Num dado momento ela ficou sem seu amante fixo, um homem de 40 e poucos anos, casado e que sempre mimava ela e viajava com ela. Raramente comentava sobre o que faziam na cama ou no relacionamento deles, mas era algo realmente bom para ela. Sempre falava com muito carinho de seu macho e dos orgasmos que sentia. Quando ele se mudou, ela se chateou e passou a meio que descontar a falta de uma rola de verdade em cima de mim. Dava pra sentir o seu cio, o quanto ela estava ficando excitada e com desejos sexuais. Ela me permitia ter mais transas com ela, mas sempre reclamava que não arrombava ela gostoso, como seu amante. Ela gozava, mas faltava algo mais. Estava viciada em machos e o corninho não era o suficiente pra ela.
Então, como num passe de mágica, ela voltou a ficar mais tranquila e passou a diminuir a mão em cima de mim. Tornou-se bondosa, estava claro que ela andava tendo algum caso. Começou a sair em horários fora da rotina, sempre no final da tarde e início da noite. Voltava bem tarde. De repente as saídas eram quase que todo o dia. Ficava toda amansada com outro na linha e sempre fazia questão de dizer a ele que era uma mulher comprometida, para tomar cuidado. Eu estava louco pra saber de mais detalhes, mas ela provocava, não permitia que eu soubesse. Isso me deixava frustrado, mas ao mesmo tempo excitado.
Quando algo assim acontecia, meu nível de submissão e mansidão era tanto que a tratava como rainha, fazendo absolutamente tudo que ela gostava, para que ela pudesse ser bonzinha e me contasse. E isso aconteceu após uma semana. Ela iniciou dizendo que não contaria antes porque estava conhecendo o outro e que tinha que ter certeza que aquilo não lhe traria algum problema.
Mandou eu ficar na minha ao contar que todos os pré-requisitos para encontrar machos de verdade não estavam sendo atendidos naquele caso. A gente tinha um combinado de que ela pudesse ter amantes fixos que fossem confiáveis e que não gerassem problemas no relacionamento e um dos perfis que tinha grande chance de atrapalhar eram homens mais novos que a gente. Este tinha 19 anos, tinha acabado o ensino médio, não tinha emprego e tinha grande afeição por ela, era carinhoso, mas um fodedor de primeira, segundo ela.
Não gostei, mas sendo corno, não tinha muito o que fazer. Ela garantiu que este amante não iria ter a chance de sair com ela desfilando por aí e que a questão afetiva seria contornada por ela, que evitaria que o relacionamento não envolvesse muito sentimento e que o seu macho fosse usado apenas para lhe satisfazer no sexo. Jogava na cara que ele a comia três, quatro vezes em cada encontro e que seu pau não baixava. Também ficava maravilhada em dizer que ele era muito, muito excitado. Bastava ver ela que notava seu pau endurecer por baixo da bermuda.
A partir de então, a cada transa que ela tinha, ao retornar dizia que tinha sido a melhor transa do mundo e que ela estava arrombada e satisfeita de pau. Que era para lhe dar banho e carinho. Começou a dizer que iria trazer seu novo macho para nossa casa, pois não queria ficar gastando o dinheiro do corno com motel, já tinha cansado de ir nos motéis da cidade, já que ele trepava com ela ao menos 4 a 5 dias na semana. Pensando por esse lado, até eu preferi que fizessem isso.
Então ela falou para eu não ficar dando bandeira em casa. Não era para ele saber que o corno sabia. Então mandou que, quando fosse ter os encontros, eu ficasse no quartinho da empregada, que era isolado, mais distante de tudo. Que não fizesse barulho, pois se a coisa fosse boa, dormiria com seu macho. E assim eu fiquei no quartinho, louco pra saber o que estaria ocorrendo e às vezes ouvia eles conversando. Num dos momentos, a preocupação do jovem comedor era seu o namorado dela iria aparecer por lá. Ela contou que eu viajava e chegaria só no dia seguinte. Em outros instantes ouvia os barulhos de metida, alguns tapas, gemidos fortes e altos. A vizinhança inteira deveria ouvir aquilo, eu sabia que ela estava se exibindo para o seu corninho. Eu não conseguia fazer muita coisa além de uma punhetinha imaginando quem seria esse amante.
Tarde da noite, mesmo ela insistindo para dormirem, o comedor preferiu ir embora. Eles deviam ter transado por pelo menos umas três horas com breves pausas. Depois de tudo, ela foi ao quarto de empregada e estava só de blusinha, sem nada da cintura pra baixo. Avisou que ele tinha ido embora e que agora era minha vez de arrumar a bagunça. Sai do quartinho e vi a casa revirada, alguns pontos em que claramente havia porra e ela só avisou que enquanto seu empregadinho arrumava tudo, ela iria tomar banho, que se tivesse tudo certo, poderia chupar sua bucetinha arrombada. Demorei, mas conclui a limpeza. Fiquei chupando ela enquanto ela trocava mensagens com seu amante no sofá da sala. Gozou muito em mim, com um gostinho diferente.
O seu amante manteve relação com ela por seis meses. Foi a época que ela foi mais fodida na vida. No entanto, devido talvez à idade, ela preferiu terminar com ele pois insistia para que ela me largasse para ficar com ele. Era algo bem previsível. Mas ela contornou e deixou ele pra lá. Depois de tanta rola e porra, ela ficou um tempo mais tranquila, não chegou a ficar procurando macho, mas também não dava tanta colher de chá pro corninho dela. Após um tempo, voltou a encontrar um novo amante e voltou a manter sua rotina de chifradeira dentro dos nossos pré-requesitos... ainda bem.