Filha de peixe peixinha é...

Há sete anos minha mãe Helena, viúva, 38 anos, casou-se com Heitor, 40 anos. Até então morávamos nós duas em nosso apartamento, e à época eu era menor de idade.
Assim que Heitor passou a viver com a gente, nossa vida mudou: passamos a frequentar sua chácara, seu apartamento em Guarujá e já fomos juntos, a Disney.
Um dia achei uma fita de vídeo e pensando ser filme, pus para assistir e o que vi assustou-me: Heitor transava com minha mãe de forma animalesca. Seu cacete era imenso e minha mãe chupava, pedia depois que ele enfiasse na sua bocetinha, depois virava e implorava para que ele comesse seu rabo.
Aquilo me deu um tesão imenso. Tirei uma cópia da fita e guardei-a para mim. Era só assisti-la e me masturbava gostoso. Gozava três, quatro vezes. Minha mãe era uma autêntica puta na cama; e tão recatada fora dela...
Certa vez achei outra fita e vi minha mãe, o Heitor e o caseiro da chácara, Aleixo, numa suruba fantástica. Tinha no rabo e na buceta dois imensos falos e gemia, chorava e gania de prazer. (Aleixo um negro com dois metros de altura!)
Aquilo me deixou maluca, arrasada. Minha mãe era puta e o Heitor um devasso. Permitia que sua mulher fodesse com outro homem. Não podia aceitar. Passei a evitar minha mãe e Heitor, até que certo sábado, quando descíamos para o Guarujá eu e o Heitor, (minha mãe havia ido dia anterior), fui direto ao assunto:
– Heitor, não posso acreditar que seja um devasso; faz minha mãe de puta; eu vi a fita onde vocês transavam junto com o Aleixo e fiquei arrasada. Odeio por fazer isso com minha mãe.
Demorou dez minutos para ele falar, mas calmamente disse:
– Cris eu conheci sua mãe através do Aleixo, de quem era amante havia dez anos, desde o tempo que seu pai vivia, então, veja só: sua mãe já o tinha como amante. Depois ela se insinuou para mim e a pedido dela e do Aleixo, começamos a transar a três. Ela adora foder com dois homens. É insaciável. Quer foder todos os dias. Por ser uma mulher fantástica, apaixonei-me por ela e a pedi em casamento, mas ela impôs por condição continuar a ser amante do Aleixo. Amava-a tanto que permiti. Nossa lua de mel foi realizada a três.
Às vezes ela, ainda hoje, encontra parceiros ocasionais e dá uma saída. Mesmo em Guarujá ela tem um caso e eu sei de tudo. Eu por amar sua mãe e também por me excitar com isso, não a proíbo em suas saídas. Peço-lhe que seja discreta, para não prejudicar nosso lar; e isso ela tem feito, tanto que você jamais suspeitou. Agora que ela é uma puta isso é, e sou apaixonado por ela. Jamais a deixarei. Quanto a você me censurar, cuidado, tem quase 18 anos, segundo sei é virgem e pelo seu jeito de ser, quando começar a transar, não será diferente ao modo de ser de sua mãe. Vai adorar trepar e ter vários amantes. Isso tá escrito na sua cara: filha de peixe, peixinha é...
– E por que aquelas fitas gravadas?
          – Também ideias de sua mãe. Quer editar e fazer um filme para lançá-lo fora de nosso estado. Acredite Cris, sua mãe é uma puta e eu a adoro. E outra coisa: antes de você descobrir não éramos uma família? Não éramos felizes? O que mudou após você saber? Um dia ainda vai me dar razão.
Tentei pôr a mente em ordem, mas aquilo mexeu comigo. Nem poderia deixar de ser diferente. Minha mãe era uma devassa. Traia meu pai, trai o Heitor e ele ainda aceita-a, admira-a, ama-a. Deve ser um homem fantástico. A partir de então fiquei mais esperta. Minha mãe saía e eu notava que tinha ido trepar. Heitor a tratava com carinho, com dedicação, enchia-a de presentes. Às vezes, nos finais de semana, íamos à chácara e eu, esperta, ficava acordada e via Aleixo entrar no quarto e trancar a porta. Sorrateira ia espiar e os via transando. Às vezes percebia ela sair da casa e ir para a casa do Aleixo, passar a noite com ele. Uma vez a segui e a vi trepando com ele sob o caramanchão. Enquanto cuidavam que eu dormia, vigiava-os. Pela fresta da janela semiaberta, pelo binóculo, vi-os à beira da piscina numa transa fantástica. Depois chegou Heitor e ambos a foderam.
Interessante que de manhã todos estavam dispostos. Aleixo portava-se como caseiro Heitor e minha mãe como apaixonados. Pensei comigo: ser puta dever ser bom. Vou querer ser igual a ela. E me veio à mente as palavras de Heitor: filha de peixe, peixinha é...
Então me transformei. Passei a me vestir mais sensual, comprei lingeries provocantes, ligas, meias, sandálias altas, saias curtas, sutiãs e calcinhas ousadas, passei a me pintar, usar perfumes, me inspirei em minha mãe e procurava ser uma fêmea fatal. Consegui. Na escola todos notaram minha mudança. Os pedidos dos rapazes para uma saída começaram a aumentar. Passei a ser notada e comentada. No banheiro, li uma frase escrita na parede: “A Cristiane ficou puta! Está trepando”. Aquilo me encheu de tesão. Nas boates os rapazes se insinuavam para mim, me elogiavam, de alguns mais ousados recebia convites para uma trepada, todos comentavam, mas ninguém tinha ainda me comido.
Onde acharia um Heitor, um Aleixo para dar vazão aos meus instintos? Sentia-me puta e ainda era virgem. Esta situação necessitava acabar. Providencias precisavam ser tomadas. Comecei a ficar tarada; masturbava-me todos os dias e em meu gozo diário, imaginava-me estar fodendo com o Heitor e com o Aleixo.
Foi aí que tomei a decisão: minha estreia no mundo dos prazeres do sexo seria com Heitor, depois com Aleixo e depois ainda com os dois juntos. Tomada a decisão parti para a ação e naquela mesma semana me ofereci ao Heitor, que me ouvindo suplicar para que me fodesse, riu, deu-me um abraço gostoso e disse que sentia imenso tesão por mim e só segurava a barra por eu ser sua enteada e atender e respeitar a minha mãe, que sabia disso e já o prevenira, por ver minha mudança nos modos de vestir e agir.
– Então minha mãe sabia de seu tesão por mim?
– Sabia, sim, e sempre pensou em me fazer seu amante por eu compreender seu modo de ser, por ser-lhe fiel e por dar-lhe plena liberdade. Sempre a viu como ela jovem e sedenta de sexo, portanto pode comemorar com ela, que estará aberta a lhe incentivar.
Fiquei atordoada, mas conversando com minha mãe, ela se mostrou a melhor amiga do mundo e deu-me liberdade para eu namorar o Heitor em nossa casa quando ela estivesse ausente. Só pediu-me para ainda não transar com ele, pois gostaria antes que me prevenisse e fosse a um ginecologista. Abracei-a com carinho e ela me pediu mais uma vez discrição para com o Aleixo, que ainda não deveria saber, mas só no futuro...
Também falou para quando ela estivesse presente, o Heitor seria seu marido e que entre nós não deveria haver ciúme.
Tudo acertado e passei a namorar o Heitor. Namorar mesmo. Assim ele foi me preparando, me seduzindo, fui desejando-o, e aos poucos fomos avançando o sinal. Às vezes ele chegava e minha mãe saía, dizendo ir à chácara. Sabia que ia trepar com o Aleixo. Na chácara eu ficava em meu quarto enquanto a noite era só deles. Eu olhava e me masturbava, ansiando pela minha vez. Passei a tomar pílulas e depois de dois meses minha mãe foi passar uma semana na chácara e eu pude, finalmente, realizar meus desejos. Eu e o Heitor fomos a um hotel fazenda e tivemos nossa lua de mel.
Heitor me ensinou tudo, tudo, tudo. Ficamos juntos uma semana. Ele quebrou meus cabacinhos, comeu minha bundinha, chupei seu cacete, bebi sua porra e me fez muito feliz. Depois de dois meses inquiri-o sobre Aleixo e Heitor me perguntou se eu gostaria de conhecê-lo. Ante minha afirmativa fui com ele à chácara e lá fui entregue a Aleixo numa noite de luxúria e prazer. Tarada, chupei os dois cacetes, fui penetrada por um, por outro, pelos dois ao mesmo tempo, trepei sob o caramanchão, na beira da piscina, tive meu corpo coberto de porra, fui filmada trepando de todas as formas e fiquei realizada, saciada, e viciada com o que vivi. E olhem que o cacete do Heitor mede 21x5cm e do Aleixo, 25x6cm. Aguento os dois deliciosamente. Hoje, depois de dois anos, vivemos numa sintonia perfeita e completamente felizes... Cristiane, Piracicaba, SP