Como já disse em outros contos, sou um setentão que adora sexo. E adoro fantasiar também em muitos contos. Mas também gosto de relembrar bons momentos acontecidos comigo ao longo de mais de cinco décadas de muitos prazeres.
Este em particular acontecer há bons 25 anos... eu tinha 45. Vou contar.
Minha sobrinha ia debutar. Então dá para imaginar a idade dela...
Aquele tempo debutar era importante. Não mais em bailes de clubes, mas em festas particulares mesmo. Era isso que estava prestes a acontecer: Sissi, minha sobrinha, já distribuía os convites e veio até minha casa uma tarde dizendo assim:
Tio Duda, só o senhor pode me ajudar agora. Preciso aprender a dançar valsa para meu baile. Meu namorado não sabe, meu pai não sabe, ninguém sabe. Sei que o senhor sabe dançar valsa pois já vi o senhor dançando e vi muitos vídeos o senhor rodopiando no salão.
Eu ri e disse que iria fazer dela a melhor dançarina dentre todas as suas amigas. E que no seu baile ela estaria dançando com seu pai, meu cunhado, com seu namoradinho Júnior e daria um show.
Ela me abraçou forte, me beijou o rosto e como ainda faltavam dois meses, eu iria ensiná-la a dançar.
E todas as tardes ela estava em casa para ter aulas de dança.
Ríamos, eu lhe contava histórias, ela ria ainda mais. E foi pegando o jeito para rodopiar. Questão de um mês ninguém diria que ela aprendeu a dançar em tão pouco tempo. Mas cada vez mais ficávamos envolvidos na dança, ela foi se achegando e diversas vezes fiquei de cacete duro com aquele manjar intacto ao meu alcance.
Mas jamais tomei uma atitude sequer que pudesse assustá-la. Jamais.
Mas ela me dizia: Tio, quero continuar treinando. Assim não darei vexame na festa. E todos os dias dançávamos e rodopiávamos na sala de sala.
Algumas vezes estávamos sozinhos, só nós dois mesmo e mais ninguém. Mas nada e ninguém poderia desconfiar do tio ensinando a sobrinha a dançar. Todos na família sabiam e mesmo perguntavam como estavam as aulas.
Ela dizia que eu era um professor e tanto. Que ela já dançava muito bem, mas só iriam ver na festa... e ria, ria, ria, com sua inocência.
Certa tarde, uns quinze dias antes do baile, estávamos treinando. Uma deliciosa valsa de Strauss quando nos desequilibramos os dois e caímos abraçados no sofá da sala.
Sim, (oras, eu sou um homem) eu ficava excitado com aquela ninfeta virgem e pura em meus braços. Mas em nada e nem por nada eu pensava em algo mais que não fossem os ensaios.
Mas caímos no sofá, ela ficou por cima... e rindo muito ainda falou: nossa, tio, tem um negócio duro aí...
Pode pensar, você que me lê agora que fiz algo. Não fiz. Mas ela sem me dar tempo de pensar, abaixou meu shorts e viu meu cacete completamente duro.
Eu tentei escapar, tentei me furtar, mas ela pegou meu cacete e disse: nossa, tio Duda, como está duro! É assim que ele fica quando o senhor vai sair com alguma menina?
Eu tentei ser duro, passar-lhe um sermão, mas ela riu e disse: Tio bobo, faz tempo que quero ver isso, viver isso, eu sei que o senhor fica assim sempre... e continuou pegando. Eu não sou de ferro. Sou simplesmente um homem ativo. Ela perguntou: posso chupar?
Eu arriei no sofa e disse: você gosta disso?
Ela respondeu: preciso experimentar para saber se gosto ou não.
E meteu a boca em meu cacete. Ela pulsava. A menina não tinha experiência mas tinha vontade. Foi chupando, enfiando cada vez mais na boca, e eu fui direcionando e dando instruções para ela...
Até que disse: o tio vai gozar... vai sair um leitinho. Se quiser pode parar de chupar, ou vai encher sua boca...
Ela continuou a chupar ainda com mais força e não teve jeito: explodi num gozo delicioso. Ela não conseguiu beber e deixou cair quase tudo... mas me olhava rindo e admirada de ver que tinha dado prazer para um homem!
Assim que gozei saí do sofá, e fui para o banheiro. Estava suado.
Aí, somente aí pensei que tinha vivido uma loucura. Minha sobrinha, e ela havia chupado meu cacete e eu havia gozado em sua boca...
Fiquei dez minutos no banheiro. Voltei. Ela me aguardava na sala, rindo suavemente... nem me deu tempo de falar nada:
Tio Duda gostou? Fazia tempo que queria isso. E agora, o que vamos fazer... eu quero mais...
Ai, ai, como resistir a uma ninfa desejosa... meu cacete deu novamente sinal de vida... levei-a até o meu quarto. Aí começamos a beijar, e fui pegando em seus seios lindos, lindos, suas pernas lisinhas, arranquei-lhe as roupas e vi aquela ninfa dos deuses toda linda, virgem, depiladinha para meu deleite...
É isso mesmo que você quer?
Sim, tio, eu quero isso faz tempo... Me faça sua mulher.
Caí de boca na sua bucetinha linda, cabacinho, e chupei muito, apertava suas tetas, ela virou o corpo e também voltou a chupar meu cacete...
Em minutos eu a pus deitada, coloquei uma pequena almofada sob sua bunda, ela sorriu...
Me posicionei para tirar sua virgindade... comecei a pincelar o cacete e ela me diz toda dengosa:
Enfia logo, tio, enfia logo, enfia tudo. Por favor, enfia tudo bem forte... eu quero que seja bem forte... enfia tudo, agora, tio, faça isso, me faça mulher, tio, agora.
Não tive como não fazer isso. Enfiei o cacete... mas não deu para enfiar tudo de uma vez. O cabacinho foi duro de romper... mas enfiei, voltei a tirar, pus de novo, tirei, enfiei, ela gemia e pedia para enfiar tudo...
Não demorou tanto... meu cacete se alojou todo dentro de sua bucetinha.
Ela me olhou e disse: tio Duda me fez mulher... seu cacete tá enterrado inteiro em mim, titio... agora me fode...
E eu a fodi gostoso, ela gemia e me agarrava, pedia para enfiar forte, tirar, dizia que estava sentindo muita dor mas era a dor mais deliciosa do mundo... enfia, enfia forte, tio, põe tudo...
Em poucos minutos senti que ia gozar. Não poderia gozar dentro de sua bucetinha... seria um perigo.
Quando fui gozar tirei o cacete. Ela reclamou. Mas em instantes expliquei. Ela aceitou. Gozei tudo sobre sua barriga, e a porra saiu avermelhada...
Assim foi que tirei a virgindade da minha sobrinha.
E depois? O que houve depois?
Eu vou contar na parte dois esse relato. Se vocês gostarem eu direi a segunda e a terceira parte dessa história real....