A ninfetinha virgem na praia

A ninfetinha virgem na praia


        – Põe com carinho!
        – Fique calma, minha linda, vou pôr com cuidado.
        Eu via aquela bundinha redondinha, fechadinha, o cuzinho virgem, e aquela menina linda, dizendo ofegante:
        – Põe com carinho!
        Como não atender esse pedido! A menina, uma ninfetinha, um manjar dos deuses ali, de bruços, cabeça enfiada no travesseiro, se entregando docilmente...
        – Promete pôr com carinho? É minha primeira vez...
        Meu cacete grande, grosso, duro, extremamente duro, pulsante, foi abrindo caminho para desfrutar desse primeiro prazer no cuzinho da ninfetinha.
        – Cuidado, vá com cuidado...
        O meu desejo era insano. A vontade era de enfiar de uma só vez meu cacete naquele cuzinho rosado, arregaçar o cabacinho, tirar cada preguinha mas me controlava... Suava, estava calmo. Extremamente calmo.
        Com meus 23 aquela menina de apenas 18 escolheu a mim para tirar sua virgindade.
        Foi assim: estava tocando violão sozinho no hall do prédio e ela chegou. Novata. Linda, Loirinha. Meiga, muito meiga, tímida, muito tímida. Dengosa...
        Loirinha, metro e sessenta, 48kg, seios lindos e firmes. Pernas bonitas. Rosto angelical. Cabelos longos.
        Pediu uma música. Toquei, cantei. Ela cantou junto baixinho. Pediu outra... me acompanhou... e pediu a terceira...
        Depois ficamos conversando. Ela me dizia fazer Cursinho, fazia inglês, gostava de natação e não curtia muito baladas e agito. Preferia a calma e o silêncio.
        Mais tarde saímos os dois e ficamos curtindo a avenida da praia.
        Ela não era da cidade. Estava ali para passar dez dias de férias. Eu ao contrário, era morador do prédio... portanto estava ali também de férias na faculdade. Mas não estava pensando que aquela menina pudesse render alguma coisa... não mesmo. Nada prometia.
        Tomamos sorvete. E ela perguntava:
        – Você não tem namorada? Por que está sozinho?
        E me dizia:
        – Na verdade nunca namorei de verdade. Só uns namoricos e alguns beijinhos. Nada mais.
        Depois a noite veio nos encontrar passeando. Estávamos já íntimos... peguei sua mão. Ela deixou e encostou sua cabeça em meus ombros.
        – Vou querer te beijar, ela me disse... e assim, quase que do nada começamos a nos beijar timidamente. A menina não sabia de fato beijar... Então a tomei em meus braços e dei-lhe um beijo de homem. Beijo firme, forte, guloso, minhas mãos passearam pelo seu corpo e a menina estremeceu. Quase perdeu o fôlego.
        – Nunca fui beijada assim, ela me disse.
        – E gostou ou não gostou?
        – Adorei. Quero mais!
        – Vamos para casa? Podemos ficar mais à vontade, lhe disse.
        – Nunca fiquei sozinha com um homem. Estou com medo.
        – Não tenha medo. Só vamos ficar sozinhos e mais à vontade. Se você quer aprender mais, vou te ensinar mais... Fique tranquila... Vou te respeitar.
        – Vamos. Você vai me ensinar... Promete ir com carinho? E sorrindo de lado emendou: e sem muito respeito...
        – Sim.
        Em vinte minutos estávamos em casa... Estava só com aquela ninfeta não sabendo direito como fazer nem tinha ideia de como agir ou até onde poderia ir...
        Mas no meu quarto, na minha cama, sentados, começamos a nos beijar. A menina estava carente e curiosa. E foi aceitando calmamente meus carinhos. Retribuía meus beijos, deixou-me tocar seus seios, levantei sua camiseta, tirei seu sutiã e aqueles dois seios lindos, intocados, durinhos, de biquinhos rosados... A garota gemia e se entregava docemente... Fiquei beijando seus seios, tirei meu cacete para fora e agora ela, sem experiência alguma, me tocava de leve, mas ainda mais curiosa.
        – Está gostoso. O que faço agora? Ela me perguntava curiosa.
        – Você quer me chupar?
        – Não vai doer em você? Nunca fiz isso.
        – Faça como fez chupando o sorvete. Você vai gostar.
        Em segundos a menina enfiava meu cacete em sua boca. E ficou chupando. Aprendeu fácil. Fechava os olhos e mamava meu cacete enfiando o quanto conseguia...
        Aí deixei-a nua e também comecei a chupar seu grelinho... bucetinha pequena, virgem, intocada, lábios pequenos... pelinhos poucos e aparados (para usar biquíni)
        A menina se entregou... gozou e de sua bucetinha escorria o suco de seu primeiro gozo... Eu não fiquei atrás e disse a ela:
        – Vou gozar. Vai sair meu leitinho. Se quiser pode tirar a boca. Mas se quiser pode continuar. Vou gozar na sua boca. Se quiser pode cuspir, se quiser pode engolir. Fique à vontade.
        Em seguida gozei. Gozei abundantemente. A menina continuou a me chupar e senti que ia engolindo meu gozo sem demonstrar nojo...
        Quando sentiu que havia bebido tudo, tirou a boca, sorriu e disse que adorou beber meu leitinho.
        Continuamos a trocar carinhos e falei a ela:
        – Vamos fazer algo mais gostoso. Não vou tirar sua virgindade, ok, mas vou comer seu cuzinho. Você vai gostar.
        – Põe com carinho.
        E com ela de bruços encostei meu cacete duro como pedra na porta de seu cuzinho que piscava... Fui enfiando vagarosamente.
        – Põe devagar... põe com carinho... Pode enfiar mais...
        Em minutos a menina gemia timidamente. Envergonhada pedia para eu colocar um pouco mais... E fui colocando, fui enfiando, ela gemendo e dizendo para ir devagar, para colocar mais um pouco... põe devagar... põe mais um pouco...
        Em minutos ela aguentava no rabinho meu cacete inteiro... meus vinte centímetros e ela engoliu tudo.
        Começou a gemer e comecei a foder com vigor. Ela perdeu a compostura...
        – Que delícia... põe mais, quero mais, põe tudo. Como é duro... como é gostoso, quero mais... ai, ai, vou gozar...
        Incrível mas a menina perdia as preguinhas todas e gemia de prazer...
        Ela gozou uma, duas vezes e eu, não suportando mais a pressão que ela fazia em meu cacete, gozei e enchi seu cuzinho de porra quentinha...
        Caímos abraçados na cama... e ela foi sentindo meu cacete ir saindo de seu cuzinho arregaçado.
        Depois ficamos conversando amenidades e quando deu onze da noite ela anuncia que precisava ir embora, que o horário dela era aquele.
        Trocamos contato do whats e ela se foi e eu fiquei ali, sozinho, pensando na deliciosa aventura que tinha acabado de viver. Inacreditável mesmo...
        Meia hora depois ela me escrevia.... “Fui tomar banho. Adorei conhecer você. Amanhã estarei na praia logo cedo... vá se encontrar comigo se puder... se não puder à tardinha nos encontramos... vamos repetir nosso encontro... quero mais. Beijos, querido... Vivi.
        Dia seguinte não consegui ir à praia. Mas tardezinha com meu violão estava no hall do prédio quando Vivi chega sorrindo.
        Parecia uma mulher agora. Não lembrava a menina inocente de ontem... como 24 horas são suficientes para transformar uma menina em uma mulher!
        Chegou e riu. Me deu um beijo e começamos a cantar... era a cumplicidade da noite anterior.
        – Quer ir tomar um sorvete? Perguntei.
        – Depois podemos ir até seu quarto...
        – Claro que sim. Vamos ao sorvete logo...
        Abraçadinhos como namorados fomos tomar o sorvete mas ela quis logo ir para meu quarto...
        Lá chegando já chegou me abraçando e me beijando... Dizia estar com saudade... vontade...
        Em minutos estávamos nus na cama e ela caía de boca no meu cacete... E eu comecei a chupar sua bucetinha e passava a língua no reguinho e no cuzinho. Ela estremecia de prazer...
        Começou a chupar meu cacete e já pediu:
        – Me dá leitinho? Adorei ontem...
        Não tive como negar... em poucos minutos enchia sua boquinha de leite que ela bebeu tudo, tudo...
        – Adorei seu leitinho... Agora você põe atrás novamente com cuidado?
        E falando assim ficou de bruços empinando a bundinha e dizia como na noite anterior:
        – Põe com cuidado. Mas põe tudo. Põe, meu amor, fode o cuzinho de sua menina... fode gostoso.
        Com negar o pedido... enfiei tudo e ela jogava a bundinha para traz para sentir todo o meu cacete dentro dela... e gemia e dizia que estava gostoso...
        Em minutos enchi seu cuzinho de porra e ela adorou...
        Aí ela perguntou se eu gostaria de tirar a sua virgindade na bucetinha.
        Falei que iria adorar fazê-la mulher... mas seria só dia seguinte, pois gostaria de cuidar dela antes... ela aceitou. Mas perguntou se poderia me chupar mais...
        Como negar?
        E meu cacete endureceu dentro de sua boca e ela agora já com prática, engoliu tudo. Ficou deitada sobre minhas pernas, com suas tetas esmagadas em minhas pernas, e chupou muito, muito, até que sem avisar, somente gemendo, e ela sentiu minha porra esguichar em sua boca... e não desperdiçou uma gota sequer...
        Depois mais calma ela se vestiu, e ficamos trocando beijos. Quando deu onze horas ela se despedia de mim dizendo que dia seguinte não iríamos sequer tomar sorvete. Viríamos direto para o quarto.
        Eu disse que sim... e chamei-a de safadinha. Ela riu.
        E dia seguinte durante o dia todo ela me enviava mensagens. Dizia estar com saudade. Que eu iria fazê-la mulher e ela estava com tesão...
        Sete horas da noite ela bate em meu apartamento. Assim que abro a porta ela pula em meu colo, me beija sofregamente, dizendo que queria logo meu cacete dentro dela.
        Ficamos nus, ela engoliu meu cacete... eu nem queria gozar antes, mas como resistir àquela boca gulosa? E foi eu gozar e ela beber tudo... e voltou a me beijar e meu cacete sequer amoleceu e ela já pedia com carinhos:
        – Agora me faça mulher! Tire minha virgindade. Coloque com cuidado e com carinho. Será minha primeira vez.
        E ela deitada na cama, abriu as pernas, sorriu suavemente e pediu:
        – Põe com carinho. Põe com cuidado. Põe tudo.
        Coloquei meu cacete duro na entrada de sua bucetinha e forcei... ela gemeu... forcei mais... ela gemeu e disse que estava doendo, mas que pusesse logo.
        Não demorei para romper sua virgindade e entrar triunfante na sua bucetinha que se mostrou tão gulosa quanto seu cuzinho dias antes. Enfiei tudo e ela gemia, socava minhas costas, e ao sentir seu prazer de ter um cacete enfiado na bucetinha, começou a gemer e a urrar de prazer.
        Não demorou muito e juntos explodimos nosso prazer...
        Depois ao tirar meu cacete vi sua bucetinha avermelhada... mas nada preocupante. Ficamos abraçados trocando juras... mas a menina ainda queria mais... e não foi embora sem antes beber novamente meu leitinho.
        E foram dez dias assim. Todos os dias ficamos juntos horas e horas... até que chegou o dia da despedida e ela se foi. Chorou muito na noite anterior. Disse que jamais iria me esquecer e jamais esqueceria nossos momentos. Que eu havia ensinado tudo a ela... que ela viria se encontrar comigo muito antes do que eu pensava.
        E ela se foi... mas cada vez que me recordo dela deitada de bruços dizendo:
        – Põe com cuidado... Põe com carinho, meu cacete dá sinal de vida...
        Mas essa história não acabou não... continua até hoje....


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Ficha do conto

Foto Perfil daisymargarida
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Nome do conto:
A ninfetinha virgem na praia

Codigo do conto:
216486

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
17/07/2024

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