Como transformei meu noivo em corno manso (segunda parte)

Olá como vão todos vocês? Sou Beatriz, a autora do conto (Como transformei meu noivo em corno manso.) Muitos leitores gostaram da minha História e hoje vim aqui para dar continuidade a tudo o que tenho vivido com meu amor querido.
O fato dele ser corno desde então em nada diminuiu o meu amor por ele nem o dele por mim. Vivemos mais apaixonados que nunca. Apenas demos vazão aos sonhos, aos desejos às taras que muitos sentem, imaginam, mas não têm coragem de viver.
Comigo e meu noivo foi a paixão, o desejo, a tara que sentimos. E eu pude perceber que ele tinha enorme propensão a ser corno manso e um corno submisso.
Ele foi meu primeiro homem, mas hoje sei que já enfeitei-o muitas vezes com muitos galhos. Desde minha primeira saída com o meu atual amante e depois com seu amigo, mais 12 homens desfrutaram de meu corpo. Quem sabe deles apenas eu e meu marido. Meu amante jamais imagina que também faço dele um corno muito manso... Está em mim, e meu noivo sabe e aprova minhas saídas todas.
Uma coisa vou contar aqui: em casa sobre um aparador, há por enquanto 14 “obras de arte”. Todas elas são parecidas: um galho, que poderia ser imaginado como um chifre. Preso sobre uma pequena pedra de granito. Foi minha ideia para não perder as contas. Embaixo de casa peça, o nome do macho que me comeu. Quantas vezes, o início... Só nós dois sabemos disso... é o que importa.
Eu tenho certeza que haverá de chegar o dia que mais de 50 troféus estarão espalhados pela casa... sim... Afinal começamos a viver essa vida faz menos de três anos. Ainda tenho só 25 anos e muito a viver.
Mas no conto anterior dizia que haveria um chifre no dia de nosso casamento. Meu noivo queria e eu também, e assim imaginei tudo como iria ser. E foi... muito melhor do que o imaginado... Vou contar...
Dez dias antes de nosso casamento, não dei mais para meu noivo. Disse a ele que só depois de nosso casamento iria fazer sexo com ele. E uma semana antes eu havia comprado um gaiola de aço, para colocar no cacete dele. Com cadeado e tudo. Só para ele saber que eu era sua Mulher e sua Dona. Ele meu marido, meu amor, mas meu corno manso.
Ele quis reclamar mas não adiantou. Ficou engaiolado a semana toda e depois... bem deixa contar...
Durante esta última semana de solteira, eu saí na verdade todos os dias. Dei para meu amante, saímos em três para novamente gozar na Dupla Penetração, fui muito bem comida. Chegava em casa o corno estava louco de tesão. O cacete preso na gaiola de castidade impedia sua ereção completa, mas era assim que eu queria.
Na noite anterior ao nosso casamento, (íamos nos casar de manhã no cartório e só dia seguinte na igreja,) bem nessa noite passei toda ela com meu amante primeiro. Trepamos muito. Acordamos cedo, estava só um pouco descabelada, mas era esse o propósito. Despertar dúvidas em nossos padrinhos.
Coloquei o vestido que havia levado e às dez em ponto, chegava ao Cartório no carro de meu amante.
Fui no banco de trás, para disfarçar. Como se tivesse chegado de Uber.
Cheguei, desci do carro e meu noivo veio ao meu encontro. Meu amante não ficou e foi embora rapidamente.
Assim que meu futuro marido me abraçou eu lhe disse:
– Você foi corno até agora. Quer saber mais um presente: fodi sem preservativo. Ele encheu minha bucetinha de porra... estou sem calcinha e a porra está escorrendo pelas minhas pernas.
Plenamente apaixonado ele me beijou, disse que me amava muito. E fomos ao Cartório onde todos aguardavam a Noiva... que havia traído o noivo/marido antes de se casar...
Bem, nos casamos no religioso só dia seguinte, mas isso não impediu de eu sair com outro macho na noite... mas fui e fiquei até meia noite... Essa noite foi muito gostosa, pois também esse meu outro amante me encheu de porra e ficou com minha calcinha de presente... era minha despedida de solteira.
E durante a nossa Lua de Mel... saí com um homem que por acaso encontrei no Hotel... Foi puro acaso mesmo... e foi a primeira vez que chifrei meu amor usando aliança na mão esquerda.
Mas a gaiola... bem, ele a usou durante três dias depois que nos casamos. Eu havia dito a ele que só libertaria seu cacete depois de um chifre após nosso casamento.
Então no terceiro dia, eu o libertei e transamos muito... Muito mesmo.
Meu marido é um corno exemplar. Manso. Muito manso. Muito amoroso.
Ele me ama, e eu o amo. Tempinho atrás, deitados na cama, ele me diz:
– Querida minha, sente-se sobre meu cacete... se enfie inteira nele... (e assim espetada em seu cacete ele continua a dizer): quero lhe dizer sou plenamente feliz com você. Adoro você como amiga, amante, esposa, puta safada... Mas se um dia no futuro eu pedisse a você que não saísse mais com ninguém o que você faria?
Eu respondi:
– Se um dia você me pedisse isso, eu pararia imediatamente e seria apenas sua mulher. Jamais outro homem me tocaria. Jamais.
Ele me abraçou, me beijou muito, pediu que eu rebolasse sobre seu cacete... e assim espetada ele me disse:
– Eu sabia disso. Só queria ouvir isso de você. Eu te amo. Mas saiba que nunca, nunca vou proibir você de viver sua vida... Você faz tudo com discrição. Ninguém imagina que você sai com outros homens. E você até sendo infiel, é a mais fiel das esposas. Continue assim. Vamos encher nossa casa de troféus de galhos...
E assim tem sido nossa vida de amor, muito amor, muito tesão, muita cumplicidade. Sim. Eu sou puta, mas sou a puta dele... só para ele, meu amor, meu marido.
Beatriz.