Depois de tirar a virgindade da minha sobrinha, durante uma aula de dança, ela foi embora e eu fiquei pensativo. Fiquei mesmo com muito medo dela falar alguma coisa para seus pais e a merda estaria feita.
Mas à noite mesmo ela me enviava mensagens dizendo estar muito feliz. Que adorou se entregar a mim e iria querer muito mais. Perguntava se eu também tinha gostado e disse que na próxima vez iria querer beber todo o leitinho. Sem deixar derramar nada. Dizia que ia dar a bundinha, que adorou meu cacete grande, grosso duro... disse que ia querer sentir eu gozar dentro de sua xotinha...
E dizia mais, muito mais coisas...
Dois dias depois ela aparece em casa para nova aula de dança. O baile de seus 15 anos se aproximava...
Mas ela já sabia dançar muito bem...
Começamos a dançar mas já nos beijávamos... e ela me dizia: tio, ainda está doendo a pepekinha... é normal sentir essa dor?
E eu lhe dizia que sim... era normal. Com novas enfiadas a dor deixaria de existir e só sentiria o prazer.
Então ela me diz: que pena... não vou mais sentir dor, tio. Eu adorei a dor... deu mais tesão... vamos fazer de novo para eu sentir mais dor?
Não deu tempo de mais nada. Meu cacete já estava duro... fomos para meu quarto, já chegamos nus... ela me beijava muito. Na cama caímos deitados e sua bucetinha já estava melada...
Ela nem queria preliminares: põe tudo, tio, faça eu sentir dor. Enfia de uma vez.
Fui sobre ela e era ainda muito apertadinha. Havia perdido a virgindade havia dois dias. Estava sensível. Tentei enfiar, ela gemeu alto. E disse: deixa eu ficar por cima, tio... e eu deitado ela ficou em cima. Encaixou a cabeça de meu cacete na portinha da bucetinha, fez cara de safadinha e desceu firme, forte, sem parar, até que ficou inteira enfiada em meu cacete. Fez carinha de dor, gemeu, mas sorriu quando conseguiu seu intento.
A safadinha gostava de dor. Ela iria sentir dor.
Segurei-a pela cintura e fazia seu corpinho subir e descer. Ela gemia, urrava, mas a dor a excitava ainda mais... mais prevenido dessa vez coloquei preservativo e quando senti que ia gozar atolei mais fundo e ela gemeu, gemeu, gemeu, e também gozou... na verdade ela urrou de prazer.
Ficamos arriados no cama... suados... a menina linda, era agora uma mulher que iria aprender tudo sobre sexo.
Ficamos deitados, em pouco tempo ela se restabeleceu e quis mais. Começou a chupar meu cacete... que endureceu na hora... então ela diz com carinho: tio, quero atrás... põe atrás, tio...
Eu ri. Peguei um ky já reservado para esse momento, a coloquei de quatro e lambuzei seu rabinho virgem e meu cacete.
Quando ela sentiu o cacete no cuzinho falou: faça forte, quero sentir dor, tio.
Até tentei. Mas o cuzinho da menina era bem fechadinho... e cuzinho sempre é mais difícil de entrar mesmo. Mas encaixei a cabeça no anelzinho da menina e fui enfiando. Firme, forte, seguro.
Ela dizia, ai, tio, ai, tá doendo muito. Mas não tire. Está delicioso. Enfie tudo, tio, eu quero tudo.
Segurei-a pela cintura e cacete enfiado no cuzinho nem deu tanto para socar e tirar. A pressão era forte... foi uns poucos minutos e senti que ia gozar... ela também sentiu. E eu enfiei tudo, tudo mesmo. Ela gemeu e disse: foi tudo, tio, estou sentindo... que delícia.... ai, goza, tio, goza, tio safado, tirou minhas preguinhas, tio... ai que delícia, tio, quero gozar também...
Não pude mais aguentar. Enchi seu rabinho de porra e ela sentiu isso e gozou do jeito dela, fazendo um escândalo.
Ficamos arriados no cama.
Ela foi tomar um banho, fiz o mesmo. Voltamos para a sala, tomou suco, comeu um lanche... e disse que precisava ir contar as novidades para sua amiga, que aguardava impaciente os acontecimentos entre nós...
Pode isso?
Depois contarei mais novidades...