Oi, sou Beatriz, a protagonista dos contos (Como transformei meu noivo em corno manso parte um, dois) e agora a parte três.
Estou adorando escrever e partilhar com vocês, a quem já considero Amigos. Ler os comentários carinhosos nos excita e muito. Enquanto assim continuar, prometo ir contanto minhas histórias, com meu amor, e meus amantes.
Hoje posso dizer que em nossa casa há já 21 troféus simbolizando os chifres que coloquei em meu amado e querido marido.
Ele curte tanto quanto eu, e ele mesmo faz os troféus a cada novidade que acontece.
Vou contar portanto mais um pouco de nossa vida a dois, e a três e a quatro... sempre eu e ele... ou eu e outros com quem reparto momentos, tardes, noites inteiras trepando gostoso, metendo muito, enquanto meu marido fica em casa impedido mesmo de obter prazer, pois não quero que ele fique na punheta enquanto estou com outro. Dessa forma, a gaiola de castidade cumpre efetivamente o seu papel.
Conforme o tempo foi passando, meu marido foi mostrando ainda mais sua submissão. Ele foi aceitando passivamente minhas saídas... com sua anuência, eu passei a trepar sem camisinha com meu amante. Isso só havia acontecido uma vez, na véspera de nosso casamento. Falei na parte dois desses meus relatos.
Mas a partir de um momento, isso se tornou natural… e como isso foi acontecendo, eu chegava em casa com a bucetinha sempre cheirando meu macho... e meu marido foi se insinuando, até que um dia, ele me pediu:
– Meu amor, quando você for sair novamente com fulano, não tome banho depois. Chegue com a bucetinha cheia de leite... penso em te fazer uma surpresa...
E isso aconteceu na mesma semana, pois com meu amante raras são as semanas que não saímos uma ou até duas vezes.
Mas eu cheguei em casa e a bucetinha estava escorrendo porra... assim que cheguei ele me chamou para a cama e eu fui... sempre vou para a cama quando ele me chama. Nunca estou cansada para ele. Se com outros faço por tesão e prazer, para ele faço também com amor...
Mas nós dois deitados, eu estava de saia curta, ele abriu minha camisa, começou a chupar meus seios, depois foi me desnuando e quando estava só de calcinha, me pergunta já querendo saber a resposta:
– Onde meu amor foi? Saiu para ir aonde?
– Você quer mesmo saber onde estava até agora há pouco?
– Sim, quero saber. Sou seu marido. Gosto de saber onde minha mulherzinha vai quando sai sozinha. É sempre perigoso para uma mulher linda como você, ficar vulnerável...
– Fique tranquilo, meu amor. Eu não estava andando sozinha na rua... aliás eu nem estava na rua mesmo...
– E onde você estava, que não estava na rua?
– Bobo... você é mesmo bobo, meu amor... eu estava no motel, com meu amante, fodendo até agora. Se duvida que estava fazendo isso, só você passar a mão na minha bucetinha e vai sentir ela toda lambuzada...
– Mas por que você me traiu? Eu não sou um bom marido para você? Precisa ter outro homem?
– Corno parece que gosta de ser mesmo bobo... Você merece cada chifre que ponho em você. Você é meu amor, meu lindo. Eu te amo sem fim, mas os chifres são meus presentes, querido... agora ponha a mão na minha bucetinha e sinta ela molhada.
Aí ele enfiou a mão na minha bucetinha melada... a porra escorria, ficou dedilhando, mexendo vagarosamente. Então falei:
– Corno para ser corno completo precisa mesmo sentir o cheiro e o sabor que sua mulherzinha traz para casa. Quer experimentar, corno?
Ele foi se mexendo na cama, virando o corpo, começou me beijando as pernas, foi subindo, subindo, subindo e quando chegou com sua boca na minha bucetinha eu já estava mais que encharcada. Era o gozo de meu macho, minha excitação, era o momento, então lhe disse:
– Chupa, corno, chupa a bucetinha melada de sua mulher. Faz pouco tempo que ela levou um cacete grande, grosso, duro. Ele me penetrou inteiro. Eu pedi para ele gozar bem no fundo... que iria trazer o leitinho para você. Sinta o gosto, querido, da porra, sinta o sabor da porra que saiu do cacete que me fodeu... chupa, chupa, corno...
Aí não teve jeito mesmo... ele abria minhas pernas, enfiava a língua no fundo da minha bucetinha, como querendo sugar as últimas gotas do macho que ali depositou seu prazer. E chupou tanto que não resisti e gozei despudoradamente dessa forma, enquanto dizia:
– Você é um amor, você é meu amor. Você e só você é o homem que me faz feliz com seu amor. Adoro foder com todos que fodo, mas adoro foder com você, meu macho, meu tesão. Os outros eu fodo para fazer você um corno manso. Com você eu fodo para sentir o amor de uma mulher por um homem. Com você eu sou mulher. Com os outros sou somente uma puta vadia. Uma vagabunda... Gozo com os meus machos, sim. Adoro ter dois cacetes dentro de minha buceta e de meu cu. Adoro mamar cacete... adoro tudo. Mas enquanto estou trepando com eles, penso que vou dizer tudo para você, que é meu corno manso amado.
Assim falando ele subiu sobre meu corpo, e enfiou inteiro na minha buceta. Aquele era nosso momento. Dois amantes, somente dois amantes cheios de amor. O corno ficou de lado, a puta ficou esquecida... E vivemos a volúpia de nosso amor único e eterno.
É isso. Depois conto mais... Beatriz