Quem leu meus contos anteriores, saberá já de mim e de como transformei meu noivo e atual marido em corno manso. Tudo aconteceu de forma natural e hoje vivemos sem culpas, sem cobranças nossa relação.
Eu o traí desde nosso noivado e hoje ele ostenta orgulhosamente 30 galhos. Um para cada macho que desfrutou de meu corpo! Uma galho para cada chifre. E em nossa casa espalhados pela sala, pelo hall e outros cômodos, trinta troféus simbolizando cada macho.
Mas se for mesmo contar quantas saídas eu já dei, ah, com certeza passam de dois centenas os chifres. Mas só contamos mesmo de troféu para cada macho.
Quero dizer um que foi especial, pois aconteceu na praia, onde fomos passar dez dias. E como meu amante oficial passou a ter presença em nossa casa, me comendo em nosso quarto, às vezes com a presença de meu marido (que nunca participou, mas só ouviu meu gozo e o gozo de meu macho) bem, ele também foi viajar com a gente e ficamos hospedados num apartamento em frente à praia de Pitangueiras. Nós três. Mas ou eu dormia com meu marido ou com meu macho, mas nunca com os três. Meu marido jamais viu minhas trepadas. Acho interessante que seja assim. Ele apenas imagina e depois ouve tudo o que lhe digo.
E era gostoso foder com meu amante, ficar deitada na cama, e meu amante sair, ir para o outro quarto e eu chamava meu marido... nesses momentos abria as pernas e ele caía de boca, chupando e bebendo toda a porra quentinha ainda. Gosto assim e meu corno também adora...
Meu amante também gosta e até ajuda em tais momentos; ele goza e diz... vou te deixar... o corno deve estar com sede de beber meu leite... dá tudo para ele...
Mas certa tarde saí eu e meu amante. Marido ficou no apartamento. Saímos e ele me disse: vamos arrumar um macho para participar... arrepiei mas ele disse: vou escolher um macho bem gostoso para saborear seu corpo...
Entramos numa choperia. Estava lotada. Era terça feira. Feriado prolongado. Entramos e pedimos um chope cada um... e conversávamos animadamente quando eis que de repente, não mais que de repente, como dizia o velho Poetinha Vinícius de Moraes e ele chama para nossa mesa um macho bonito, moreno, alto, forte, musculoso. Perto de quarenta anos.
Ele me apresentou a ele, dizendo que eu era a sua amante e convidou-o para sentar à mesa.
E ficamos os três sentados. E tomamos mais um, mais dois, mais três chopes... nosso convidado foi à toalete e meu amante perguntou:
– Gostou do macho?
– Sim, gostei. Você vai convidá-lo para sairmos juntos?
– Não. Aqui a puta é você, portanto você vai convidá-lo para irmos ao motel.
Eu fiquei envergonhada mas o tesão falou mais alto. Assim que Alberto voltou à mesa, esse era o nome dele, meu amante falou que queria lhe pedir algo.
Ele me olhou curioso e envergonhada mas com tesão lhe disse olhando nos olhos:
– Quero levar você ao motel com meu amante e quero que você com ele me devorem de todas as maneiras.
Ele sorriu e perguntou para meu amante se era verdade a proposta. Ele sorriu e confirmou. E disse que estávamos perdendo tempo ali...
Coisa de vinte minutos depois partíamos para o motel. Comportadamente.
Mas entramos na suíte, Alberto foi tomar banho. Eu e meu amante ficamos ali num malho muito gostoso. E ele me diz assim:
– Vai deixar ele tomar banho sozinho? Vai lá com ele...
Eu ri, pulei da cama, entrei no banheiro e lá estava o macho nu, deliciosamente nu. Ele me viu e me chamou. Claro que em segundos estava também nua e com ele na ducha...
Ali aos abraços e beijos ele começou a dizer que eu era muito gostosa e iria me dar um trato que jamais iria me esquecer. E chamou meu amante. Veio já nu e nós três unidos. Fui disputada pelos dois machos, e eram quatro mãos me apalpando, duas bocas me beijando e me chupando... e eu pegava um cacete, pegava o outro, beijava e mordia e gemia e gritava de tesão.
Ajoelhada vi dois mastros em riste. Não me fiz de rogada. Chupei demoradamente meu macho de momento, depois meu amante primeiro. Mas não deixei que assim gozassem. Queria mesmo aqueles mastros dentro de mim. Estava e me sentia muito gulosa!
Fomos para a cama... fiquei entre os dois machos, sendo disputada por ambos que me pegavam de todas as maneiras.
Aí meu amante falou: tira umas fotos de nós três aqui para o corno ver...
Só aí Alberto ficou sabendo que eu era casada, tinha amante e era mesmo uma puta e meu marido um corno manso.
Fotos tiradas e enviadas rapidamente... celular começou a tocar mas não atendi. Não tinha tempo para isso. Depois da décima chamada meu amante atendeu e foi rápido e ríspido com o corno:
– Cara, ela está ocupada. Tem dois cacetes para tomar conta e você querendo o quê? Quando chegarmos aí você saberá de tudo. Riu e desligou.
Alberto riu ao saber dessa história... mas continuou me pegando de jeito. Meu amante me entregava ao macho eventual e enquanto eu o chupava, era penetrada por outro cacete.
Depois de muita putaria, chegou o momento máximo: a dupla penetração. Ah, como eu adoro sentir dois cacetes dentro de mim, indo e vindo, indo e vindo. Cuzinho preenchido, bucetinha arregaçada...
O privilégio do cuzinho coube ao Alberto. Meu amante deitado, subi seu corpo e me espetei com a bucetinha em seu cacete delicioso.
Alberto foi por trás, mirou e meu cuzinho vagarosamente abriu caminho e ele me penetrou inteiro. Comecei a gozar imediatamente.
Fodemos muito nessa posição. Ambos gozaram e arriaram na cama... eu fiquei toda mole, mole...
Fomos tomar um outro banho a três e ali, ajoelhada, mamei os dois cacetes gulosamente. Mamei até o Alberto gozar e bebi tudinho. Depois foi meu amante, que teve o mesmo prazer.
Voltamos para a cama, conversamos muito... e como teríamos ainda mais uns dias, marcamos de um novo encontro na tarde seguinte... delicioso. E foi o que aconteceu. Mas essa é outra história, que contarei em breve.
Beijos aos meus amigos leitores. Beatriz.
Parabéns. Por momentos pensei que estava a ver a minha vida em duplicado, não é que comigo (corno manso) acontece exactamente a mesma coisa?
Safada tarada putinha deu pra dois machos ao mesmo tempo numa dp bem gostosa. Faltou sair do motel sem tomar banho toda esporrada pro corno te limpar todinha ...