Nossa história aconteceu de maneira insólita. Morávamos ambos na mesma cidade e claro, não nos conhecíamos. Isso só foi acontecer uma tarde quando fui, por acaso, buscar minha filha de cinco anos da Escolinha. Cheguei adiantado, me confundi no horário. E logo depois vejo um carro com o pneu traseiro arriado. Dentro uma moça muito bonita tentando ligação.
Eu fui até a lateral do carro e avisei-a do imprevisto, ao que ela me diz: eu vi, estou tentando ligar para meu marido mas não atende. Ele que tem o telefone da seguradora para vir trocar... e estou mesmo nesse dilema... como fazer?
Eu ri e disse numa boa: sei trocar pneu de carro, se você quiser, estou com tempo e em dez minutos, faço a troca.
Ela desceu do carro imediatamente e agradecendo me passou as chaves do carro. Abri o porta-malas, tirei o estepe, o macaco e pronto, pus-me à tarefa de trocar o pneu.
Enquanto isso conversamos e ela curiosa: nunca vi o senhor aqui, é da cidade mesmo... e espiculava muito. Eu ri da forma estabanada da moça, que era de fato, muito bonita, Devia ter menos de 30 anos, pele bem tratada, cabelos soltos lindos, olhos claros e um sorriso envolvente.
Sei que às tantas, pneu trocado e ficamos assim íntimos de cinco minutos de conversa. E ela me perguntou: quanto é o serviço?
Eu ri e lhe disse: olha aqui... qual se nome? Ela disse: Sílvia. E retruquei sorrindo: se não fosse esse enorme bambolê em seu dedo anelar esquerdo, eu lhe convidaria para um café ali na esquina, mas vou entrar na escola e pedir para lavar as mãos. E disse: não é nada... menina.
Entrei lavei as mãos sujas da manobra de trocar o pneu e ao sair ela sorria para mim. Fui até ela e ela foi certeira: olha, senhor... qual seu nome: eu lhe disse: Bento. Doutor Bento, sou advogado, mas para você, Sílvia, sou apenas Bento.
E ela me disse: se o bambolê era o problema para o nosso cafezinho, veja que estou sem ele, e me mostrou a mão esquerda onde não havia mais a aliança...
Eu ri bastante de sua objetividade e lá fomos nós para o cafezinho na Padaria. Tínhamos 30 minutos para nos conhecer.
E rimos muito, falamos de família, filhos, um pouco de tudo e de tudo um pouco.
Nos despedimos como amigos e dia seguinte eu mesmo fiz questão de ir buscar minha menina na escola. E ela, Sílvia estava lá. Assim que me viu desceu do carro e fomos tomar um cafezinho, agora mais íntimos.
Sei que em uma semana eu sabia tudo da vida dela e sabia que a guarda estava baixa para uma investida. E foi assim que dez dias depois aos abraços e beijos entrávamos numa suíte de motel como dois amantes apaixonados. Ela era uma tarada em sexo, mas completamente travada e eu aos poucos fui descobrindo sua vida sexual. Tinha um marido que pouco a procurava, vivia mais para o trabalho e viagens muitas. Ficava só. Era um vulcão em erupção e foi se mostrando que era uma alma submissa.
Depois de alguns encontros a fiz que somente me tratasse por Senhor, o que não foi difícil ela fazer e comecei a usar alguns brinquedinhos... um par de algemas para prendê-la, um plug anal, acessórios simples... que foram sendo introduzidos em nossos encontros. Certa vez levei um cavalete e a amarrei nele. Ela ficou toda exposta e eu a fodi muito...
Dona de uma chácara, para lá nos dirigimos e passamos juntos um dia todo nus e brincando muito e o bdsm passou a ser parte densa de nossos encontros.
E as marcas começaram a aparecer nos seios, na bunda, nas pernas. Ela nunca fugiu de uma cintada, de uma chicotada, de uns chupões nos seios. E eu fui ficando mais audacioso também. Se ela nada dizia, eu a usava cada vez mais.
E ela me dizia: Dono pode usar mesmo, meu marido não cuida de mim... não tem o que ele deveria cuidar... e eu passei a ser dono completo da Silvia, que passou a usar coleira com a inicial de meu nome, passou a se depilar semanalmente, passou a usar o plug no seu dia a dia. Nunca mais ela saiu de casa sem estar devidamente plugada.
Foram dois anos de loucura intensa... Ninguém nunca descobriu nosso envolvimento. Ninguém. Éramos discretos. Mas quando juntos... não tínhamos limites.
Certa tarde em nosso encontro e ela estava em prantos. Perguntei o motivo e ela quase não conseguia falar de tanto choro... e me abraçava, me beijava, dizia de seu amor por mim, que não saberia viver sem seu Dono...
Até que disse: vamos mudar... meu marido disse que vamos nos mudar para o Chile... e se agarrava em mim, me beijava, dizia que ia morrer de saudade.
A mudança estava marcada para dois meses...
E nesses dois meses nos vimos muito. E fizemos mil loucuras, até que falei que ela sendo minha escrava, iria ser marcada como tal, e ela adorou e escolheu, ela mesma o local: no púbis. Meu marido nunca me chupou e nem me olha direito...
E numa tarde na chácara ela foi amarrada num tronco de arvore, amordaçada, vendada e sem saber quando iria ser marcada, ficou ali ofegante, esperando o momento.
Eu não tive pressa alguma, mas com a letra de minha marca, que mandei fazer numa ourivesaria, e com ela embraseada, eu a marquei no púbis. Ela gemeu abafada e não havia mais volta.
Só depois a soltei e ela foi correndo no espelho para ver a sua marca de propriedade...
Isso já faz oito meses. Ela está no Chile. Por acaso já tive que ir para lá duas vezes nesse período e foi uma maravilha. Ela também já veio visitar os pais e veio sozinha e ficou uma semana...
Bom conto. Doutor??? Desnecessário este fato. Mas fazer direito e , não passar na OAB, parece fetiche dos meninos !!1 hahah
Amei!
De todos, este é o melhor conto! Que loucura marcar alguém como uma peça de gado se tratasse...
Colossal
Colossal
Votado! Parabéns. Conto excitante.