Verônica foi escanteada por nós em casa e teve que suportar minhas transas com a Sandra ficando quieta e sem participar! Eu tinha ordens expressas do meu sogro para não deixar a Verônica sair sozinha para procurar macho por aí e soubesse que teria saído só, já deixou avisado que tirando a neta, todo mundo iria para o colo do capeta! Ele tinha arma, a Verônica nem quis arriscar! Esta punição de 3 meses que demos para a Verônica serviu para toda a vida! Ela chegou bem abatida e chorando, falando que não aguentava mais aquilo, era uma tortura, pediu desculpas chorando! Basta pensar numa mulher que tinha sexo bom comigo todos os dias e agora estava há uns 5 meses sem ver rola! Sofrimento, hein! A Sandra ficou com dó dela, nem rolava sexo entre as duas, antes eram chegadas uma na outra e para não ficar mais climão em casa, demos uma chance para a Verônica entrar na linha.
Protagonistas do conto:
Sandra, 26 anos, branca, magra, alta, rosto comprido, olhos castanhos, cabelos pretos curtos, bunduda e seios fartos.
Rob, eu, 25 anos, branco, magrinho, 1.69 de altura, olhos castanhos, cabelos pretos curtos e lisos, rosto comprido, bissexual.
Verônica, 24 anos, branca, magra, alta, olhos castanhos, ruiva com sardas, cabelos vermelhos compridos, sardas no rosto.
A Sandra tratou de esquentar a coisa e falou:
- Abaixa a calça para ele te comer, puta, vai logo!
- Assim eu não quero.
- Cala a boca, puta! Faz aquilo que eu estou pedindo!
Pau duro, nem deixei a Verônica mamar, quem fez foi a Sandra, botei a camisinha, a Verônica não suporta sexo capado, ela gosta de leite na xana, tomava anticoncepcional para isto, a safada reclamou!
- Com esta porra, não!
A Sandra apertou as bochechas dela e falou:
- Cala a boca, escutou? Não sabemos com quem esta puta transou! Só depois do exame será sem camisinha! Agora, fica quieta! Penetra!
Apoiando as mão no seu bundão, penetrei e já iniciei forte até apoiando nela! Humm! Xota quente, carnuda, rosada! Peguei ritmo forte, eu sabia bem que a Verônica é chegada em intensidade, ela até sorriu pela minha pegada, abriu a boca, beijou a irmã e deixou rolar!
- Não vem querendo agradar, não, puta! Fode bastante para ela aprender!
A raiva da Sandra fazia sentido! As duas curtiam suruba comigo, a Sandra sentia uma puta falta da irmã nas relações, as duas sempre foram unha e carne, a atitude louca da Verônica em morar com o Márcio que participara numa suruba com a gente, atrasou nosso lado! A Sandra chegou a chorar de raiva no meu colo pois ela sentia uma falta imensa da mana nestas orgias e putarias que nós fazíamos! Elas se amam e desbocadas, uma provocava a outra nas fodas, eu sempre fui a tara da Sandra, a Verônica deixava rolar! Coisa de irmãs, elas depois riam, se beijavam, uma era devota da outra e eu neste meio! Sandra até cogitava um filho comigo com sinal verde da Verônica, tamanha cumplicidade do amor entre elas! Verônica estava sendo punida! Delícia!
- Aii, ai, caralho, aiii, puta que pariu! Aiii, ainnnnn!
- Cala a boca, bucetuda! Fica quieta e se comporta! Deixa ele te foder!
A xota da Verônica pingava tesão, babava! A Sandra deu uma piscada para mim, passou a língua nos lábios, deu um tapa na bunda da irmã e falou:
- Qual o pau que resolve tudo, puta? Fala!
- O do meu marido! Ahhh, ohhhhh!
- Ex marido!
Levou um tapão que avermelhou a bunda! A Sandra insistiu:
- De quem você é puta? Fala! Fala, vagabunda!
- Do meu marido, aiiii, ainnn, ohhhhhh, ahhhhhh, nossa, ahhhhhhhhh!!
Levou outro tapão e a Sandra disse:
- Isso, cadela, goza gostoso, puta do caralho!
Eu queria rir e não podia fazendo cara de mau! Tirei o pau e a Sandra abriu a bunda Verônica caindo de boca! Nossa! A carência da Sandra pela irmã dava até dó! Até dedada na buceta a Verônica levou pela tara da Sandra! Logicamente, a xota babava! A Sandra, seminua, pingava sua xota também, passava a mão e sentia prazer! Dei minha pica para a Verônica mamar! Sandra disse:
- Esta puta fez passar nervoso! Amo esta buceta, caralho! Isso, putinha, rebola na minha cara! Hummm!
Chupadas na xota, cuspe melando, abrindo a carne rosada e sentando a língua lá, bolinando, eram as atitudes da Sandra na xota da mana! Eu recebia boas chupadas no pau como pedido de desculpas da Verônica! Um macho que recebe boquete da Verônica é privilegiado nem precisando ir ao puteiro! Minha pica já babava, ela punhetava, olhava nos meus olhos e falava:
- Desculpa, me perdoa! Ohhhh!
- Isto é com sua irmã! Mama mais, gostosa!
Fiz carícias nos cabelos dela, tinha sido punida o suficiente! Segurando meu pau, engoliu quase tudo, voltou chupando! Nossa, que delícia! A Verônica era uma deusa nesta arte e também eu sentia falta daquela piranha! As dedadas da Sandra trouxeram um gozo forte em Verônica que teve um squirting!
- Ahhhhh, nossa, ohhhhhh, ahhhhh, ahhhhhhh, caralho, ahhhhhhhh!
- Isso, mela a minha cara, mela, isso, delícia da porra!
Eu não resisti aquilo e mandei as duas safadas ajoelharem para receberem leitinho! Punhetei forte, mostraram as línguas e...
- Ohhhhh, nossa, ohhhhh, ahhhhhh, caralho! Bebe leite, suas putas, ahhhhh!
As duas ficaram com rostos cheios de porra, beberam e engoliram, trocaram beijos com esperma, uma putaria só vista em filme erótico! Saí de perto deixando aquelas duas resolverem os problemas entre elas pois a Sandra iria falar um monte! Sandra disse:
- Olha aqui, sua puta! Se eu souber que você está namorando macho por aí, eu armo o barraco, hein!
- Desculpa! Não acontecerá mais! Aprendi a lição. Dá um beijo!
Eu só observava as duas e falei:
- Banho, meninas! Vamos?
A paz estava selada de vez! Ufa! Comuniquei meu sogro, tudo beleza! Em off, a Sandra queria testar a Verônica vendo se tinha aprendido a lição. Rimos e tratamos de colocar nossa safadeza em prática. Vem mais por aí! Comente.