Nesta época eu vivia um trisal envolvendo minha esposa e cunhada. Eu liberava suruba, pagava fetiches em casa, elas curtiam muita pica preta, beleza, o problema que eu fui notando que mulher preta eu não tinha acesso! As indicadas eram brancas. Pedi, veio a crise no relacionamento!
- Ué, Sandra? Nós fizemos uma troca de casal, transei com mulher preta, qual o problema agora?
Minha mulher, a Verônica, deu um não seco, a Sandra também não queria, joguei na cara delas:
- Vocês tem amigas pretas, transam entre vocês, não pode pintar uma para mim?
Ninguém falou nada, fiz as malas e fui para a casa da minha irmã. Simples assim. Após uma semana fora, a Sandra já estava mais aberta a negociar, ela tem uma tara forte por mim, a Verônica nem queria falar sobre, avisei que pediria o divórcio!
Bom, isto mexeu com a Sandra! Houve uma implosão na relação lésbica das duas, ela cortaram amizades com amigas negras, eu só acompanhava de longe, tomei outro caminho na vida, fiz o divórcio e foda-se! Tivesse liberado uma amiga preta, nada disto teria acontecido!
Divorciado, elas não arredaram o pé, a Sandra sofria demais, eu não voltaria atrás e pedi para as duas saírem da minha casa, a Sandra voltou para a sua e a Verônica foi morar com o pai. Dei um tempo já em casa e conheci uma moça negra, não iria ficar constrangido não!
A minha conclusão era que as duas não se garantiam diante de mulher preta com o marido delas. Tinham receio, temor, sei lá! A Sandra ligou chorando e eu disse que havia acabado tudo, infelizmente, não tinha mais volta. A Verônica nem o ar da satisfação dava.
Aos 26 anos, branco, magro, 1.69 de altura, olhos castanhos, cabelos pretos curtos e lisos, rosto comprido, eu estava vivendo bem com a Renata, negra, 27 anos, alta, gordinha, rosto redondo, franjão com cabelos compridos, um mulherão! Formada, educada, mente aberta, entendeu meu lado bi!
Neste início de relacionamento, nem dei asas para putarias mais pesadas, esperei o tempo indicar o melhor caminho para não cair em desgraça! Passei bom período sem envolvimento com homem, fiquei na minha curtindo relacionamento a dois. A Renata chegou, chegando, fornecendo sexo quente!
- Isso, come gostoso, mete tudo, isso, hummm!
Ela nem precisava pedir! Uma buceta carnuda e quente, um bucetão mesmo, rabuda e seios fartos, eu tinha uma tara indescritível! Meu pau metia muito e sua xota parecia sugar tudo, um tesão! Eu gozava demais dentro dela! Dois meses depois, a Renata já estava grávida!
Desta forma, eu acabei de vez com qualquer chance de volta para as duas, eu nem queria mais, peguei uma raiva delas que não tem tamanho. A Renata era a mulher que realizava todas as minhas taras e gostos, mudei até dali indo morar na casa da Renata alugando a minha.
A Verônica já namorava um cara negro, a Sandra ainda mantinha esperanças que desse tudo errado meu novo relacionamento e corresse para seus braços numa esperança vã que eu voltasse. Tentou aproximar da Renata que nem quis papo com ela. Infelizmente, não havia mais volta.
Comentando com a Renata, ela falou que as duas foram burras. Eu assinei embaixo. Burrice, né? A partir de agora, eu estava noutra fase da vida, tendo a Renata como mulher, casamos o mais depressa possível. Eu não daria margem para retornos e nem controle. Renata sabia bem disto liberando geral.
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Parabéns meu nobre soldado promovido com sucesso felicidades