- Amiga, relaxa! Já foi, passou, aproveita a vida. Isto é segredinho nosso, ouviu?
- Tá. Tô mais tranquila.
Uma carícia no rosto de Ana e tudo se acalmou. Ana, alta, loira de cabelos e rosto comprido, olhos castanhos, 24 anos, arriscou e transou com o verdureiro do bairro, um coroa cinquentão, baixo e gordo, calvo e negro! Rolou no banheiro do próprio sítio, tendo a Fê como testemunha e dando cobertura. Fê emendou:
- Não quer ir comigo na Luana?
As duas foram no sítio da amiga comum. Produtora de queijos frescos, ela vive com o pai. Luana tem 28 anos, negra, magra, estatura mediana com rosto comprido. Filha única, perdeu a mãe logo cedo, o sítio é uma distração ao pai. Pedro, negro, 52 anos, alto, gordinho, rosto comprido, calvo, recebe as duas na porteira e entram. O olhar de Fê para Ana carrega um sorriso malicioso que a loira disfarça fazendo uma careta. No entender da Ana, a Fê estava louca em pensar numa coisa destas, ele é o pai da amiga dela!
- Vou chamar a Luana.
Luana aparece e Pedro fica encostado na pia da cozinha enquanto as três conversam sobre queijos e coisa do cotidiano. Vez ou outra, Pedro passava a mão no saco e Fê que estava mais atenta ao coroa, sorri e entende tudo! Joga uma piscada e faz um gesto de depois sem a Luana ver. O coroa sorri. A conversa vira café e o tempo vai rolando, Ana recebe um aviso da Fê e sorri ao Pedro que esperará o momento certo. Este momento surge quando a Luana precisará sair e pagar umas contas na cidade. As duas fingem irem embora a pé e assim que Luana sai de carro, voltam ao sítio de Pedro. Elas entram na cozinha, a porta é fechada, tiram a roupa e o negro mostra seu pau preto! Humm! Comprido e grosso, elas logo alisam, agacham e dividem a mamada!
- Isso, chupa!
Felizes, cada uma ganha uma surra de pica em suas bocas que fazem babar muita saliva. Ana abre a bunda com a mão e a outra na pia. Fê faz o mesmo e empina. Bundas bem torneadas e lindas, o negro escolhe a Ana e inciai um sexo forte, rápido e tira servindo a Fê que geme e faz caretas! Sem camisinha, aos poucos, Pedro experimenta e mete rápido dando o trato que cada xota precisa! Ele lá queria saber s as duas eram casadas, o importante era realizar as vontades! O bocetão de Ana recebe tanta rola preta que ela chega a rebolar mordendo os lábios, sorri para a Fê e deixa acontecer! Fê leva estocadas fortes e intensas, geme e chega a gritar de tesão! Após uns 20 minutos, o negro tira e fala:
- Vem tomar leite!
As duas ajoelham, ele punheta forte e solta a primeira gozada em Fê e a outra em Ana! Suas bocas e queixos melam rápido, Ana mama com mais vontade e Fê sorri!
- Delícia de pau!
Boca cheia de porra, Ana não se intimida e faz um garganta profunda no coroa! Feliz, tira da boca, punheta, pisca ao sortudo e diz:
- Delícia. Quando quiser, é só chamar!
As xotas carnudas e abertas tomam uma ducha e caem fora. No caminho, riem da safadeza! O pau preto era nervoso e fodeu bem deixando as duas entregues ao chegarem no sitio de Ana. Fê diz:
- Gostou?
- Adorei.
Fê toma uma água, sorri e cai fora. Dá um tchau e elas ficam trocando mensagens via celular recordando o momento. Agora, Ana sabia que seu casamento estava por triz. Ela não abriria mão de sexo escondido. Deitada na cama, passava a mão em sua xota comida por outra pica preta. Remorso? Nada! Foda-se! O conto continua.
Votados ! Ambos os contos da Ana...