Um casal coroa já havia chegado ao ambiente, sentaram e cumprimentei, ficaram três mesas distantes, bebiam cerveja. Eu e este casal, batíamos ponto lá e já éramos patrimônio da casa. A mulher, uma senhora magra, estatura mediana, rosto comprido, uns 50 e poucos anos, olhos azuis, cabelos loiros curtos, vez ou outra dava olhada para mim e o ambiente. O marido dela, um negro de rosto redondo e calvo, estatura também mediana com idade quase similar, quando olhava para mim, dava um sorriso e continuava o papo com ela. Eu sorria e ficava ouvindo a cantora, um gole de cerveja e vida que segue.
Esta casa já bombava lá pelas onze e meia e a mulher dele já dançava na pista com outro cara, coisa comum, um bar cheio de 50 para cima, o marido também já dançava com outra, eu só acompanhava tudo aquilo, tirando a cantora, eu era pessoa mais jovem. O local era bom pois não rolava treta, tudo numa boa, ela chamou e aceitei dançar com ela um samba-rock, o marido riu e com a outra, fez um gesto de "tô de olho", riu e continuou dançando com a nova parceira.
Terminada a dança, o coroa convidou para sentar com eles, ele deve ter gostado da minha cara, topei. Paguei a minha conta e o papo começou a fluir. Na minha cabeça, aquele casal deveria estar carente de amizades, ficavam sós ali, eu fui o elemento que iria dar novas expectativas para vitalizar uma amizade naquele ambiente. Ela chamada Magnólia e ele Antunes.
Semana após semana, eu e o casal passamos a ficar juntos. A coisa ganhara tanta amizade que eu passei na casa deles e levava ao bar, lá pelas duas da manhã, entregava em casa. Foi numa dessas, ela já estava alterada, ele um pouco mais lúcido, Magnólia disse:
- Não quer entrar um pouco?
O Antunes olhou, deu um tapa no meu ombro e topei pois ele disse:
- Beber uma com a gente. Vem.
Abriu a garagem, guardei o carro, entramos. Nossa! Casa bem linda e prática, móveis modernos, estante com livros ratificando os nossos papos em alto nível, casal respeitador, nem ela ou ele insinuaram qualquer intenção comigo, sentei e fiquei no papo com ele na sala, ela foi buscar cerveja! Na volta...
- Tô com vontade! (riu)
Antunes tirou seu caralho preto duro e pronto para foder de 19 para 20 cm! Nossa! Corei de vergonha e ri. Ela só entrou no meio das pernas dele, punhetou o pau, caiu de boca! Humm! Eu não sabia onde botar a cara de vergonha!
Aquilo foi uma surpresa! Ela já apalpou o meu por cima da minha calça, olhei para ele que passou a mão na minha perna, falou:
- Relaxa. Fica entre nós.
Magnólia tem sede por cacete! Ela abaixou o zíper da minha calça, meu pau enrijeceu rápido, 17 cm de rola branca, caiu de boca após punhetar, sorrir, partindo para uma mamada forte e babada! Humm, que boca! Eu secava aquele pau preto, o Antunes logo viu a chance de ampliar aquela safadeza, falou se eu não queria punhetá-lo, fiz! Ela sorriu e incentivou:
- Chupa. Experimenta.
A excitação soltou-me rapidamente! Caí de boca dando uma mamada e o tesão disparou, fiquei pelado e os dois também! Colaborei e de quatro no sofá, mamei pica preta e ganhei chupada dela no cu! Nossa! Levei tanta surra na boca que babei demais! A língua excitava meu rabo, senti um prazer fora do comum com suas respiradas nele! Abriu e foi fodendo com dois dedos após melar! A Magnólia servira como isca para que eu topasse sexo com Antunes! Ele disse:
- Vou pegar gel.
Magnólia tinha uma experiência no trato com bunda masculina que impressionava. Safada e dotada de putaria em nível elevado, a coroa parecia muito calma para quem daria ao seu marido! Pegou o gel e distribuiu, penetrou cutucando e excitando meu cu e esquentou tanto que quase tive um orgasmo! Falou:
- Delícia de cu. Vem meter!
Levei um tapa na bunda e ela disse:
- Com ou sem camisinha?
- Sem. É melhor.
Ela sorriu e Antunes posicionou atrás, pincelou e enterrou! Poucos segundos, a rola enterrou por completo no meu cu, abri a boca e fiz careta, o suculento pau preto sabia bem que meu rabo daria conta! Os olhos dela brilharam ao ver a sequência de pintadas que eu levava! Gemi e fiz mais caretas, abri a bunda e entrei no clima! Foda-se!
- Come, mete no meu cu, vai!
Fodeu bem até eu ficar naquela tensão criada pedindo mais rola! A dor da penetração deu lugar para a excitação e aceitação rapidinho! Piscando, meu cu ganhou saliva da Magnólia que espalhou, sorriu e falou:
- Mete que ele gosta!
Deitou no sofá, abriu as pernas, forçou chupar sua buceta rosada e carnuda com grelo cabeludo! Era a minha "distração" pois o Antunes mandava ver sem dó! Eu gemia com a cara na xota e até o rosto ficou vermelho, tomei fôlego, fiz caretas e aguentei! A Magnólia não sabia mas eu não refugo diante de pau especialmente preto! Eu sofro, grito se for o caso, solto gemidos altos, aguento! Eu tenho prazer neste vai e vem intenso que mexe com minha mente naquela luta intensa e quase desesperadora entre o meu cu branco e a pica preta! Metendo forte, tirou e disse:
- Ahhh, rabo bom do caralho! Bom demais!
- Viu? Ele gostou!
Suando e em puro fluxo sexual, eu virei rapidamente o protagonista. Olhos fechados, abrindo a boca, fazendo caretas, esqueci a coroa e foquei no pau preto que comia com imenso gosto meu cu. Sequência forte que fez gaguejar, ele atacava o fundo com a cabeça pulsante e voltava, eu só faltava gozar, a Magnólia apertava meu caralho, fodeu bem e fui pego de surpresa com farta gozada lá dentro, jateando forte, tirou e ela caiu de boca, sugando aquilo que deu vindo depositar na minha língua após um beijo safado e quente! Humm, nossa, delícia de esperma! Terminado, disse:
- Agora alivia nela!
Deu as costas e foi ao banho! Abriu as pernas e desci no corpo da Magnólia, podia ser cinquentona só que era para poucos pois a mulher é um filé! Chupei seios, beijos de língua, carícias, cruzou as pernas nas minhas costas e disse:
- Vem gozar gostoso!
- Não vai dar problema?
- Pode gozar. Vem.
Excitado pelo ocorrido, eu meti menos de um minuto soltando um jato espirrado! Foi muita porra! Eu já sabia que o melhor gozo que um homem pode ter é após ter o cu comido! Nossa, eu deixei a xota dela papada de leite, ficou passando a mão, sentou dedo lá dentro, deixando escorrer. Pagou um boquete limpeza e olhando como jurasse fidelidade! Sorriu e disse:
- Delícia! Fazia anos que eu não curtia um outro cara além dele.
Caímos na ducha e passei a noite ali mesmo só voltando para casa com o dia claro e lá pelas dez da manhã.
Após isto, eu fui "adotado" pelos dois. Vieram viagens ao sítio deles, tomava café na casa direto, por fim, este trio ficou tão íntimo que ela pediu para morar lá. Magnólia e Antunes tinham seu "chaveiro sexual".
O rapaz de 34 anos, olhos castanhos, rosto comprido, cabelos pretos curtos e estatura mediana, voltava para o sexo bi! Agora, a minha função era curtir e deixar rolar. Vem mais por aí.
Delicia de conto bati uma e gozei gostoso
Um delicioso envolvimento que surge ao acaso e se transforma numa excitante relação. Ótimo conto!