Suruba na praia

Eu recomeçava a minha nova fase. Livre, leve e solto, eu queria aproveitar esta nova etapa da vida, sem compromisso e cheio de malícia para seguir em meus desejos e propósitos. Aos 33 anos, eu sabia que a vida passa depressa e precisava aproveitar o auge, o momento! Desta forma, tratei de entrar no carro, adiantei algumas coisas no serviço, fechei tudo na sexta e fui viajar. Fiquei no quiosque a beira-mar, litoral sul paulista, pedi uma caipirinha caprichada e fiquei na boa, vez ou outra eu trocava um olhar com recém-chegado, sabe como é.

Nove da noite, carro estacionado do outro lado da rua, eu já conhecia o quiosque fazia anos e o dono, batemos um papo rápido enquanto o lugar bombava de gente. Bom lugar para ficar, beira-mar como disse, ali pinta de tudo: casais, gay, lésbicas, macho alpha e tudo mais. Emendei mais caipirinha e acabei puxando papo com um cara que estava só, entre o quiosque e o murinho de contenção, eram dois metros, nem isto, ficamos batendo papo sobre a natureza. O cara era amigo do dono.

Quando deu onze da noite, o cara precisava ir, eu também, ofertei uma carona e ele topou. Eu, 33 anos, branco, magro, olhos castanhos, cabelos pretos, rosto comprido podia dizer que eu tinha uns 22 pois meu corpo nunca foi além dos 1.69 de altura, eu parecia um moço novo! O cara, 37 anos, magro, negro, musculoso, físico torneado e rosto redondo, bermuda como eu, regata e chinelo, nada tinha para perder naquela noite e falou se eu não queria tomar umas com ele em sua casa. Topei.

Botei o carro na garagem vazia e entramos. Bebemos bastante. Chegado por volta de meia noite e meia, eu e ele estávamos alegre. Soltos e leves, não demorou muito ao sujeito soltar as asinhas botando a pica para fora! Eita! Ri com atitude dele, perguntou se eu não era chegado, disse que curtia sim na maior cara de pau! Sabe, eu não presto e já via que ali iria rolar alguma coisa a mais. Batata! Ficou balançando a pica preta na minha frente, alisando e olhando. Humm!

O convite era irrecusável, eu não perco a chance e logo deitei no sofá de barriga para baixo caindo de boca na rola preta! Humm, amo mamar! Minha bunda recebeu bom carinho e logo veio uma dedada botando fogo na minha cara corada e quente! Uau! Rola suculenta, engoli tudo e ganhei uma garganta profunda que ele soltou após bater em sua perna! Tomei fôlego com a boca salivando e um fio entre meus lábios e a cabeça do pau! Sorri e elogiei! Não era uma rola espetacular e sim suficiente para uma boa foda! Não resisti, fiquei nu e de quatro no sofá!

- Não tem camisinha.

- Sem problema. Mete.

Arrepiei e bambeei as pernas, a cabeça do pau esfregava meu anel, o pau era seguro e esfregava até que..humm! Meu guloso cu levou poucos segundos para engolir aquilo inteiro e sentir as primeiras estocadas da cabeça lá dentro. Fiquei calmo e na minha, eu gosto de ser comido, nada diferente! O cara mandou ver, aos poucos dominou toda a situação, dando tapas na minha bunda, tirando, batendo a cabeça na portinha violada e o meu cu voltava a aceitar aquilo sem qualquer dificuldade! Humm, bom demais! A dor inicial sumiu depressa com sua intensidade transformando meu corpo numa moça! Quando tirou, eu sorri e pedi mais. O meu corpo ia sendo moldado com as varadas fortes e rápidas! Após uns cinco minutos, eu estava completamente entregue e nem aí para a grossura daquilo dentro de mim! O importante era esquentar meu rabo, tocar fundo mesmo com caretas que eu fazia e dane-se! Após uma sapecada, tirou e disse:

- Rabo bom de comer.

- Come mais.

Suado, eu sentei na pica dele e fiquei quicando. As ferroadas fortes quase tiraram choro da minha cara só que eu gosto destas loucuras e ele sabia que eu estava bem e deliciando mesmo com a surra de vara preta no meu cu branco! Apoiando as mãos no peito dele, fiquei brincando ali, fechando os olhos, escorregando, vinha mais surra de pau preto e logo percebi que eu estava com um tesão fora do comum! Cara viril, suculento, deu um tapa na minha bunda e mandou ficar em pé com as mãos na parede! O pau atravessou fácil e fui até pressionado contra o canto da parede, recebendo rola rápido e forte, fazendo careta com boca aberta e gemendo baixo! Uau! Cara intenso!

- Ai, ai, ainn, humm!

O bom que eu estava deixando acontecer, o vai e vem dava uma excitação intensa em mim, eu nem podia reclamar da rapidez imposta pela pica que não tinha limites e deu o trato que meu rabo estava precisando. Fiquei tão fácil que meu cu amplificava o som das batidas na sala e eu soltava careta atrás de careta, ais e por fim, o seu pau completou o serviço enchendo de porra meu rabo após um gemido dele. Tirou e meu cu babou muita porra! Nossa! Minha bunda melou e o anel papou de leite que caiu no chão e foi soltando mais escorrendo pelas pernas! Ele deu um papel higiênico, sorri trocando olhares e limpei meu cu muito piscante! Uau! O cara era bom demais!

- Teu cu é bom para meter.

- Obrigado. Pau gostoso.

- Toma um banho e você vai amanhã cedo.

- Tá.

Tomei banho, água, caí no sono como pedra no colchão que ele colocou no chão. Apaguei com rabo quente e piscando. Nossa, que foda!

No dia seguinte, pegamos uma praia, eu passei no hotel para acertar os valores, só tinha ido para deixar uma mochila e nada mais. Botei uma sunga e ficamos na praia, conheci um chegado dele, um coroa já na casa dos cinquenta, moreno escuro, rosto comprido, gordo e cabelos já grisalhos. Bom, saímos de lá e fomos almoçar no apê d chegado dele, cara boa pinta, sossegado! Após o almoço vimos uma tv, o anfitrião resolve colocar um pornô gay para rodar e ri. Fui cercado, sorri aos dois e recebi apalpadas na bunda, beijo do coroa, a pica preta do meu amigo apareceu e caí de boca, o coroa só teve o trabalho de abaixar minha sunga, melar meu rabo e crau! Eu deixei rolar, foda-se! O vai e vem foi ficando gostoso, sem pressa, eu já engolia pau preto por completo e até sofri um pouco numa deliciosa garganta profunda!

O tesão disparou, rosto quente e corado, o anfitrião coroa resolveu levar-me ao sofá, fiquei de quatro e chupando pica preta do amigo enquanto o coroa fazia bem o trabalho atrás, metendo com força e vontade, eu fazia umas caretas, faz parte! A coisa esquentou e levei cravada! Sorri e rebolei, falei para comer e levei mais no cu para aprender a dar valor em suruba! Naquela altura, eu estava entregue e persuadido a ceder de qualquer forma pela excitação, safadeza e tara! Tampou a minha boca e surrou bem, eu fiz caretas e soltei uns ais quase chorosos! Parou e tirou, meu cu estava destruído e piscando! Dois caralhos pretos dividiam meu corpo: no cu e na boca que não parava mais de mamar! O coroa não queria ceder o lugar ao meu amigo mandando ver! Delícia de pau preto! O meu cacete estava duro e eu apertava evitando o gozo!

O coroa emendou metidas rápidas e não aguentou soltando porra dentro do meu cu! Fui pego de surpresa! Ganhei leitada e quando tirou meu rabinho melou na portinha. O meu amigo punhetou forte e rápido jorrando porra na minha boca. Tomei leite de pica preta na cara! Queixo melado, rosto, sorri da safadeza daqueles dois, ganhei um papel para limpar aquela putaria toda e fui para um banho pois estava com o cu fervendo, piscando, quente e ardendo. Aliviou um pouco. Tesão uma suruba, nossa!

No carro eu senti o drama e deixei meu amigo dirigir até sua casa onde repousamos. Emendamos o final da tarde e noite só saindo de lá no dia seguinte, Domingo, fomos para a praia, eu não tinha mais cu por algum tempo! Ele riu e lá pelas 16 horas, passei no hotel, retirei minhas coisas, tomei um banho e peguei viagem para Sampa. A certeza que eu tinha é que não estava morto para o sexo gay. Amei este momento todo especial. Delícia.


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Comentários


foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 08/11/2024

Gato, que conto lindo. Adorei. Espero que tenha algo de real. Bjs

foto perfil usuario kzadosp50zsul

kzadosp50zsul Comentou em 07/11/2024

Uau que conto delicioso, daria tudo pra uma aventura dessa




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico viadinho75

Nome do conto:
Suruba na praia

Codigo do conto:
222438

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
07/11/2024

Quant.de Votos:
10

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