O sapateiro

Olá! A vida é igual baú não sabendo aquilo que tem lá dentro e quando aberto revelam coisas que eu nem espero. Eu sabia bem que meu destino estava selado diante de certas circunstâncias e convivências, podendo facilitar, melhor ainda!

O cenário estava sendo desenhado pelo Santos no intuito de transar comigo. Ele é aquele tipo de cara que finge não querer nada com nada, estuda primeiro aquilo que falaria, solta um sorriso de agradecimento pela amizade como cliente dele, deixando através do olhar um convite quase impossível de rolar.

Santos, cinquentão, gordo, baixo, rosto redondo, calvo, não tinha nada para perder comigo. Sapateiro e moreno escuro, o cara já jogava olhares fixos e eu tinha que fingir que nada entendia não dando margem para traição daquele safado que era casado. Sei lá! O cara cresceu os olhos em mim!

Eu, 28 anos, branco e magro, 1.69 de altura, olhos castanhos e cabelos pretos curtos, após tanta olhada fixa, pintou o tesão! Tendo comércio na mesma rua era impossível não vê-lo pois passava em frente após botar o carro no estacionamento. No meu caso, eu estava com o Marinho, não queria dar margem para a traição.

Fazia um tempo que o Santos convidava para tomar café aproveitando a ausência da mulher dele que trabalhava em casa de família durante o dia, recusava e já sabia as intenções safadas dele! Ele queria tomar café na casa dele pois usava a garagem da casa para comerciar.

Particularmente, eu estava decidido a dar e já plugava meu ânus para aliviar a minha tara pelo sujeito, meu grande receio era alguém ver comentando com o Marinho, sabe como é, né? A insistência dele foi tanta que aceitei o café na cozinha da casa dele!

Na cozinha, as olhadas com sorrisos já indicavam que eu estava querendo safadeza! No comércio, ele havia colocado uma placa de volto logo e parti para o meu desejo: falei na cara dura que precisava mamar cacete e estava com vontade, ele sorriu e falei se a mulher dele não iria aparecer, disse que não.

O caralho foi apresentado e dei uma alisada sorrindo, cacete normal, uns 15 para 16 cm, nada que eu não pudesse dar conta, já ajoelhei no tapetinho e dei uma chupada completa sentindo cheiro de pau e dando boas-vindas aos pentelhos! Pau moreno e quase preto, chupei rápido como puta com as mãos na bunda dele! Loucura, né?

Meu rosto corado e quente indicavam que eu estava praticando safadeza! O cara queria sexo comigo, senti seguro e agora ele ganhava uma mamada rápida, dei uma punhetada com sorriso olhando para ele, cuspi e passei a língua no pau, mamei mais e aquilo melou minhas mãos e a pica completamente! Nossa!

Fiquei em pé pois não poderia demorar muito, tirei a roupa da parte inferior do corpo e curvei na mesa da cozinha deixando minha rabeta para análise e já senti um carinho com as mão, abriu e melou meu rabinho, arrepiei, meu cu dava umas piscadas fazendo biquinho, ele pressionou, fiz careta feia e passou!

- Ohhhh, hummm!

Abri a boca à medida que o cacete ia entrando e abrindo meu cu, pedindo passagem. A zonzeira natural daquela pressão que senti foi usada por ele para fazer a rola aceitar o vai e vem, senti toque da cabeça do pau no fundo do cu! Gemi e fiz careta, aguentei! Menos de um minuto, eu estava entregue pois a excitação falou mais alto acumulada com o desejo de putaria!

Deu uma agachada e segurando minha cintura fez a sapecada deixando meu cu fácil! Eu ofegava e soltava ais, fazia caretas e abria a boca, coisa natural e já conhecida de quem dá! A excitação e o tesão sobem depressa com o corpo quente, eu já dava uma transpirada, a sensação estava gostosa com aquele pau percorrendo meu cu todinho, saía e mandava mais para dentro! Sexo feito de forma rápida, o pau deveria entrar totalmente em mim!

Tive alguns calafrios sentindo a portinha do meu cu queimar! Eu sugava a rola para dentro e nem queria mais que saísse! Meu corpo era conduzido contra o dele e de olhos fechados eu curtia aquele momento todo especial! Ele estava no direito dele! Já suando, fez mais rápido e forte, eu só faltava gemer alto ali, contive e no calor tenso da luta entre pau e cu, dei uma rebolada, meteu mais e gemi de olhos fechados, senti o pau sair com gemido baixo que ouvi:

- Ohhhh, ahhhh, ahhhh!

Santos nem fez questão de tirar o pau e gozou lá dentro! A saída daquele cacete promoveu uma boa melada na porta do meu cu escorrendo pela bunda e foi descendo pela perna esquerda! Abriu e analisou o estrago! Fiquei ali e pedi papel após passar a mão! Melada gostosa! O cu ficou soltando leitinho com as piscadas fortes latejando bastante! Cu safado o meu, né? Gosta de leite, safado!

Recebi papel, limpei e uma fenda gostosa piscante estava em mim! Ai, é delicioso demais este momento! A vontade é continuar e só não fizemos mais pois ele precisava reabrir o comércio. Sorri, vesti e agradeci já deixando no ar nova chance de sexo!

Saí numa boa dali e fui para casa tomar um banho pois meu cu grudava e cheirava sexo feito, cu comido! Não comentei nada com a minha mulher e nem com o Marinho, meu macho, primo dela. A mulher dele nunca ficou sabendo daquilo que ocorria lá pois repeti a dose nas mesmas condições!

Coloquei meu casamento em xeque! Sabe, eu sou bi e mesmo tendo liberdade para dar com o consentimento da Renata, a minha mulher, eu queria uma vida mais livre, digamos assim. Não completara um ano de casado e eu percebia que não duraria muito!

Novos ventos estavam a caminho! Minha tara por homem só aumentava e a vontade de mais sexo era apresentada. Eu queria promiscuidade, safadeza, vínculo não era a minha cara! Confesso, eu sempre senti mal tendo que dar satisfações para mulher mesmo que liberado. Acompanhe os próximos contos! Santos, coroa safado, achou um viado para suas taras naquele momento. Delícia!