A situação agora era outra. No sítio onde morava e ao lado da Fernanda, sua inseparável amiga de 27 anos, vizinha, magra e branca com cabelos pretos que terminavam em curvas, olhos verdes, outra casada, Ana levava pica preta no banheiro numa traição sem precedentes! Acobertada pela amiga, marido trabalhando, Ana colocava em ação e com prazer a sua buceta carnuda para o verdureiro do bairro, um coroa cinquentão, pauzudo, gordo e calvo, baixo! Sem camisinha, precavida, tomava anticoncepcional, a vontade de transar com pau preto era total e o marido estava sendo corneado! Em pé e gemendo, fazendo caretas, sendo observada pela amiga Fê, Ana já babava seu sexo poderoso e carnudo, suando, soltou um urro e sorriu em seguida! Disse:
- Ai que delícia! Nossa! Mete mais, mete!
Ele, em qualquer dó ou piedade, excitado, enterrava tudo, segurando os fartos seios da loira, indo e vindo numa avenida aberta para seus desejos! Pelada, Fê olhava a cena fazendo carícias no rosto da audaz Ana! Acelerou as metidas e Ana teve novo prazer, fez caretas e por fim, sentiu jatos de esperma ocuparem seu útero! Ele gemeu e tirou de uma vez o caralho ainda duro, deu um tapa na bunda e disse:
- Gostosa! Depois quero seu cu.
Um gotão saiu da xota de Ana indo direto ao chão e o que sobrou voltou como fio voltando para a buceta. Uma nova piscada do sexo da loira e mais uma carga de esperma veio tomando conta da perna. Sorriu, piscou ao macho, ele tratou de tomar uma ducha super rápida, pegou seu carrinho de verduras e caiu fora. Problema resolvido! Na sala, já arrumadas, Ana e Fê conversavam e juravam segredo uma para a outra. Fê, disse:
- Relaxa, amiga. Fica entre nós. Pauzudo, hein?
- Nossa! Delícia demais!
Sorriram maliciosamente. Na cozinha, vieram ideias para mais safadezas. Ana sabia que Fê tinha os caminhos certos e sigilosos para boas putarias. O temor de Ana era gostar da coisa e transformar o marido em verdadeiro corno ambulante. Tudo dependeria da Fê! Ana estava ciente que seu casamento estava no fim. Após 6 anos casada, Ana sabia que só um fato novo e excepcional colocaria fim em tudo. Um filho desta união forçada impedia seu intento além do pai e marido autoritários!
- Amiga: vai ser infeliz até quando?
- Minha vida está complicada.
- Bate de frente, querida. Dá um foda-se!
- É. Eu preciso tomar coragem.
Uma carícia da Fê em Ana com sorriso amarelo da loira significava impotência. A transa com o verdureiro fora arriscada e Ana tinha dúvidas se valia realmente a pena seguir adiante neste caminho. No momento, Ana concluiu que era refém daquele projeto louco do pai. Ao mesmo tempo, Fê queria tomar atitudes idênticas! As duas viam impotentes diante do destino. Fê deu um beijo e abraço em Ana, despediu e tomou seu rumo. Ana teria muito tempo para pensar. Olhou o horizonte, mordeu os lábios. O tesão sentido na rola preta do verdureiro poderia ser o início das mudanças. Viriam? O conto continua.