Ela pediu para que eu pensasse e assim que chegou o final de ano, viajei até lá aproveitando o recesso na empresa. Tia Cida, mulher experiente, 57 anos, mostrou bem as vantagens que haviam por lá. O silêncio era o meu maior desespero rompido por um trator ou algum vendedor batendo em porta ou gritando na rua para ver se vendia alguma coisa.
Papo vai e vem, o assunto crítico foi exposto.
- Aproveitando a vida por lá?
- Bastante. (ri)
Tia Cida sabia que eu era gay sendo uma das raras pessoas da família que abri o jogo pela confiança que eu sempre tive nela. Ela disse:
- Aqui também tem. Só procurar. (sorriu)
- Tia, não dá. Aqui é muito parado.
- Você que pensa. Não está acostumado.
Resolvemos dar uma volta para comprar coisas em sítios próximos e fomos de carro. Desta forma, eu conheci o Barba, um coroa negro, magro, estatura mediana, calvo, dono de mercearia bem pequena e rústica, coisa do interior. Eu, 35, branco e magro, olhos castanhos, cabelos pretos, fiquei de papo com ele enquanto minha tia pegava coisas para abastecer o sítio.
- Quanto é?
Pagou e falou:
- Passa lá no sítio depois para tomar uma cerveja.
- Tá.
Barba só aparecia 18 horas após fechar seu comércio. Entre um gole e outro ele olhava como se quisesse falar alguma coisa e já fiquei esperto. Minha atitude foi sorriso como resposta. Eu não queria dar margem e expor que estava com vontade de dar para o coroa entregando minha condição ao vivo e a cores diante da minha tia.
Jogamos baralho e nossas trocas de olhares intensificaram. O sujeito parecia dizer com o olhar aquilo que não podia expressar verbalmente e dei uma piscada para ver qual era a dele que devolveu. Quem salvou a pátria foi o telefone fazendo minha tia sair dali indo à sala. Ele foi direto e reto:
- Gosta? (apertou o cacete)
- Claro.
Apertei o caralho por cima da bermuda confirmando! Nossa! Grosso!
Isto só aumentou minha excitação! Agora, era preciso criar um fato para sairmos dali. Experiente, Barba disse que daria um jeito.
A ligação foi rápida, mais cerveja chegou e a minha tia disse depois de meia hora:
- Gente, eu vou deitar. Vocês podem ficar aí.
Surgiu a oportunidade esperada. Fizemos uma cera e certifiquei que ela dormia pelo ronco. Saímos dali e procuramos um ponto escuro, ele encostou num árvore já expondo seu cacete preto, já agachei e alisei indo para uma punheta leve e elogiei:
- Cacetão, hein?
Realmente, o caralho dele chamava para sexo! Comprido, cabeçudo, aquilo ficava entre 18 e 19 cm. Segurei firme e caí de boca mandando ver nas minhas habilidades! Chupar aquele pau rapidamente deu um tesão bem alto e cuspi, punhetei, percorri com a língua e chupei as bolas, voltando e engolindo de novo! Tirei, tomei fôlego e partimos para uma garganta profunda bem quente! Delícia!
- Ahhhh! Bom demais este cacete.
Não havia pressa e enquanto eu não babei muito com surra de pica preta na boca, ele não se contentou! Excitado, já levantei tirando bermuda e cueca. Ele disse:
- Aguenta?
- Põe para ver.
A excitação falava bastante nestas horas, botei as mãos na árvore e empinei a bunda deixando aos cuidados do Barba. Passou saliva e colou, senti a cabeça tocar na portinha e arrepiei. Deu e a pica preta deu uma rápida metida para conhecer, tirando! Penetrou e cruzando as mãos na minha bunda forçou a enterrada fazendo abrir a minha boca! Nossa!
- Ahhhhhhh! Que pau!
Botous as mãos na minha bunda e eu mordi os lábios dando início as metidas! Corado e com sangue fervendo, um medo de tomar flagra, aos poucos o Barba botou ritmo e eu fiz umas caretas! O rasgo dentro do cu para dar passagem à rola preta foi excitante. Cada vai e vem sentando cabeçadas no fundo valia a pena! Excitado, rebolei após um cravada!
- Humm, delícia de pau!
Tirou de uma vez e meu rabo estava aberto e piscando forte. Abri a bunda e pedi:
- Mete.
Reiniciou e ele mostrou para que veio. Meu rabo sentia estocadas firmes e rápidas, eu gaguejava bem baixo e gemendo, ofegava e deixei acontecer! Tirou e falou:
- Se tem cu.
- Come.
Abriu um lado da minha bunda fazendo um vai bem gostoso. Meu corpo por dentro se transformava e eu já transpirava. Recebi muitos toques na entrada dadas pela cabeça e o pau entrando bastante na sequência! Eu já estava acostumado e não sofri tanto com suas investidas fortes! Olhos fechados e fazendo caretas com gemidos baixos era aquilo que eu fazia. Ele, mandava ver! Eu gaguejava e ele disse:
- Vai contar para alguém?
- Nunca. Tá bom demais.
O caralho preto ficou tenso dentro de mim, ele botou rapidez, eu tive calafrios, arrepios, tirou e dei uma olhada, passou a punhetar e gemeu:
- Ahhhh, hummm...
Soltou muito esperma sobre a minha bunda deixando completamente melada e babada! Lambuzando tudo com seu gostoso pau, virei e caí de boca nele! Provei do esperma e gostei, fiquei mamando até a pica perder toda a potência. Meu cu estava aberto, latejando e piscava forte. Falou:
- Quer pegar uma volta na represa amanhã?
- Onde?
- Te levo lá as nove.
- Tá.
Guardou a pica e vesti rapidinho. Acompanhei até a porteira e ele foi e eu para o banho. Delícia de foda! Dormi como pedra.
Acordei com o cu ainda latejando e saímos lá pelas 10 para a tal represa.
Antes de chegarmos na represa, fui conhecer o amigo dele que morava numa casinha uns cem metros dali no mato.
Cara moreno, gordo, calvo, rosto redondo, óculos de grau, coroa de quarenta para cinquenta anos, ficamos bebendo cerveja numa vista paradisíaca. Papo vai e vem, o Barba fala:
- Mostra para ele como deixei teu rabo ontem.
Nossa! Corei e ri. Que vergonha! Falei:
- Para com isto.
- Mostra, porra!
Abaixei a roupa e abri a bunda ao anfitrião! O Barba já levantou mostrando o pau preto e caí de boca. O moreno começou a enterrar o cacete grosso dele e olhei abrindo a boca! Nossa! O Barba falou:
- Chupa!
Fodendo devagar, ele conseguiu enterrar tudo e segurou um pouco. Sentir aquele cacete lá dentro e rasgando meu cu já destruído do dia anterior foi tenso. Aos poucos, o cara foi fazendo o vai e vem, eu abria bem a bunda facilitando tudo e a coisa esquentou depressa! Humm! Estas putarias inesperadas são deliciosas! O cara já pegou ritmo tirando caretas minhas., fechei os olhos e mordi o lábio, passei a língua nele e acabei aceitando aquela relação promíscua e safada! Cada estocada do pau só aumentava meu tesão e acostumei rápido, fluindo tudo!
- Ahhhh, hummm, que pau, puta que pariu, ai, ai, hummm!
Por outro lado, eu fui conduzido para uma garganta profunda! O negro Barba fodeu forte minha boca e minha excitação estava incontrolável! Babei muito e um fio formou entre o pau e minha boca. Sorri e falei:
- Que surpresa! Ohhhhh!
- Se for obediente, tem mais depois. Chupa.
Corado, rosto quentíssimo, corpo esquentando depressa por dentro, o cara dava tapas na minha bunda e metia rápido. Abri bem a boca e engoli bem o caralho do Barba! O negócio é deixar acontecer e foda-se. Tudo sem a camisinha e pele na pele. Senti o cara apertar a minha bunda e fodeu com rapidez! Eu gaguejei e o cara gemeu!
- Ahhhhh, ohhhhhh, puta que pariu! Ahhhhh!
A boa caraga de esperma acompanhou a saída do cacete moreno que lambuzou e babou pelo meu cu arregaçado. Olhei e o Barba e falei:
- Vem.
Tomei uma enterrada funda pois o esperma lá dentro facilitava tudo. Gaguejei após metidas rápidas e o moreno ganhou uma limpeza no pau através da minha boca! Foram cinco minutos de vai e vem na minha bunda e o pau preto estava melhor que no dia anterior, tocando rápido no fundo do meu cu, eu gaguejava com careta e olhos fechados, mordi o lábio, ele intensificou as metidas e ouvi:
- Ahhhhh, toma, ahhhhh!
Fiquei mamando o pau moreno enquanto o Barba soltava esperma dentro do cu! Uma boa carga de esperma já vazou antes de tirar e minha bunda ficou grudada com sêmen! Tirou e o líquido viscoso tomou conta. Na boca, eu já recebia um vai e vem, ele bateu a cabeça na minha língua, sorri e falei:
- Delícia!
A sensação deliciosa do cu saindo esperma só aumentou ainda mais o meu tesão. O gostoso Barba ainda deu mais penetradas, deu um tapa na minha bunda, o moreno lambuzou a minha cara, beijei a pica e demos fim ao sexo safado. Tomei uma ducha ali mesmo e depois bebemos.
Eu não conseguia sentar. Meu cu estava aberto e arregaçado e eu feliz.
Passeamos um pouco na represa e voltamos ao sítio da minha tia. O Barba foi trabalhar um pouco e eu fiquei de boa na cerveja com titia.
Minha tia ficou fazendo a cabeça para morar lá, falei que iria pensar, meu maior problema era um emprego para manter-me pois ela cedeu um quarto no sítio que já estava até pronto para mim.
Voltei para São Paulo no dia seguinte com interrogação na mente. Deveria mudar ou não?
Acompanhe os próximos contos.
Hummm..se pudesse levar a Karen eu iria rsrs..adoro dar o cuzinho junto com minha mulher!! Não tem coisa melhor que eu de quatro e ela sentada nas minhas costas abrindo minha bundinha pro macho socar forte!!