O marceneiro amigo da minha namorada

A chegada da Karen colocaria pimenta em minha vida. Meus finais de semana passaram a ter maior importância ultrapassando as bebedeiras, isolado no canto do boteco. Toda a experiência dela foi colocada em prática, eu que desse conta pois a danada não estava nem aí, agindo como mulher ou homem diante de mim. Sua vontade em praticar inversão foi realizada ao extremo, usando cinta peniana, eu aceitava numa boa pela confiança adquirida e tendo a autorização do casal Antunes e Magnólia após uma suruba.

Dominante, ela trabalha bem a inversão com bastante passadas de língua, carícias, melando, bolinando, trabalhando cuidadosamente seu alvo, respirando e causando tesão e balançando a cabeça pela tara que eu meu rabo branco causava. Dedadas rápidas esquentando tudo e uso de gel para penetrar a mão inteira lá dentro, cutucando, eram fruto da sua loucura e tara. Curvado ou mãos na parede, eu cedia para o insano: receber penetrada de cinta peniana da faxineira negra de rosto redondo, gordinha com seus cabelos pretos longos trançados! Trintona, ela não estava preocupada se eu gostasse ou não, impunha e na minha mente ela era mulher-macho, aquilo que pintasse ela caía para dentro, seja homem ou mulher. Eu, 34 anos, branco e magro, estatura mediana, cabelos pretos curtos, olhos castanhos com rosto comprido, estava vivendo período diferenciado, afinal, nunca tive tanta inversão na vida mesmo após ter passado dois casamentos. Promíscua, nossas relações terminavam de forma hétero levando gozada na xota, lá dentro, bebendo porra e engolindo, mostrando uma maturidade sexual cheia de safadezas.

Ela tinha interesse em sexo com casal, achei legal, queria trazer uma amiga e mais o marido, quem sabe? Armamos um churrasco, ela chamou a amiga, uma branca gordinha de cabelos lisos pretos bem curtos, rosto redondo, estatura mediana, 36 anos e ele um moreno escuro, alto, magro, careca, rosto comprido, 38 anos, marceneiro no bairro. Na vinda, eu já senti que nada rolaria se partisse da mulher dele, o negócio era só amizade, eu fiquei com o cara na sala batendo um papo, o cara cresceu os olhos em mim e sabia que o problema real era a mulher dele! Safado, o sujeito queria dar um jeito de meter, usou a desculpa se eu não queria ver um carro que ele tinha na casa dele que estava à venda. Avisamos as duas e fomos, dois quarteirões para cima, a amiga dela cuidava do churrasco, a Karen na cozinha!

Não deu outra! Fechou a porta da sala mostrando a tora morena, paguei uma boquete bem molhada e rápida, fiquei em pé, abaixei a bermuda e cueca com as mãos na parede, só colou, pincelou e meteu no meu rabicó com vontade enterrando tudo em segundos! Humm! 18 para 19 cm de pica curvada sumiram rapidinho e o vai e vem forte e rápido botou fogo lá dentro, abri a boca e fiz uma careta, ofeguei deixando rolar! Pegada forte, metedor voraz, eu aceitei a situação deixando o pau trabalhar! O cara tem pica e eu tenho cu para aguentar, então, foi fácil demais! A portinha do rabicó esquentava muito, botando tesão extra, dando um combustível intenso para realizar minha tara pelo macho casado! Segurando minha cintura, fez a festa lá dentro, meu cu sugava a rola, não queria que saísse mais, era tesão puro, metendo forte, ele tirou e meu cu soltou porra babada no chão! Hummm! Falou:

- Delícia de cu!

Limpamos aquela safadeza, dei uma limpada no cu meladaço de esperma, piscando, latejando, voltamos ao churrasco! Bastaram 10 minutos, nem isto, eu já tinha certeza que o cara não pararia por aí. A nossa função era trazer o cara para uma suruba sem a mulher dele! Maquinamos a ideia, a Karen teve uma ideia:

- Chamo para fazer um orçamento? (riu)

- Demorou!

Foi fácil até demais. A mulher do cara trampa aos Sábados, ele pintou nove da manhã em minha casa. No sofá, eu e Karen dividimos o caralho numa mamada! Humm! Surrou as duas bocas, garganta profunda na Karen, eu fiquei punhetando o pau, passando a língua, abocanhando depois, punhete com gosto e mão cheia, pica pulsante e cheia de veias, o caralho do danado era nossa alegria! Todos pelados, a Karen falou:

- Vem meter!

Cavalgando no caralho do marceneiro amigo, a Karen levou outra pica no cu partindo para uma dp! Tranquila, fodi seu cu com velocidade! Ele chupou os seios dela, rolou beijos e carícias, sorrisos, ela estava numa boa! Só abria a boca e gemia quando eu intensificava um pouco mais! Gostosa! Tirei e deixei o cara detonar a xota raspada da Karen! Ela gostou, excitada, teve um gozo, sorriu!

- Ahhh, delícia!

Saiu de cima e falou para mim:

- Sua vez.

A Karen deu uma lubrificada com a língua, bolinou, a vara fez o encaixe perfeito e abri a boca! A partir daí, fechei os olhos, mordi o lábio e fiquei quicando! Nossa! Eu estava sentindo uma fêmea ali do jeito que eu gosto! Cruzou os braços e levei uma surra de pica fortíssima que gaguejei muito! Cara tarado!

- Ohhh, nossa, hummm!

Ela bebia uma cerveja só acompanhando! Vez ou outra mamava a pica do cara e ele introduzia, eu rebolava, trocamos beijos, carícias, tomei nova surra e mais intensa, não tinha como e gaguejei! Humm!

- Ai, ohhhh, delícia do caralho! Bom demais!

Falei de olhos fechados, dei umas quicadas e fiquei em pé!

Ajoelhada, ela pagou boquete e eu também, passou a punhetar forte e mostramos as línguas, o primeiro jato voou na boca da Karen e o resto na minha! Nossa! Ele tinha porra! Ficamos babando porra pelo queixo, eu e Karen trocamos beijos e esperma em nossas línguas!

Tomou um banho, pediu sigilo, bebemos uma cerveja e ele caiu fora! O cara é esquema e sabíamos que não ficaria nisto!

Na cozinha, ela disse:

- Viu como foi fácil?

Sorrimos e ficamos pensando em mais safadezas. Karen mostrava uma namorada cheia de taras e safadezas. Guardamos esta putaria para nós. Não comentamos nem com Antunes e nem com a Magnólia, o casal coroa bi que havia "adotado" este que escreve. Delícia!