Meu patrão acostumara a destruir meu rabo e após dois meses, eu já estava exausto em levar o mesmo caralho, comedor voraz, ele era um fodedor de primeira qualidade, variando posições e até aplicando a temível montada! Noutra relação tensa, tive que aguentar a penetração com a bunda para cima no sofá do escritório, cruzei os dedos, fiz caretas, aguentei até acalmar e ele teve um gozo gostoso e forte! Moreno de pele clara, alto, careca, rosto redondo, ele nem se importava pela minha jovem idade de 20 anos, eu sou branquinho e magro, olhos castanhos, estatura mediana, o patrão vinha até em momentos inesperados e eu tinha que dar conta, querendo ou não. A recusa poderia significar demissão e isto martelava bem a minha cabeça.
Uns quinzes dias após o primeiro presente, a coroa cinquentona branca, amiga da mamãe, resolveu levar-me ao sítio dela para um novo passeio. Aceitei, uma recusa seria brecar aquela amizade criando um climão. No fundo, poderia ser coisa da minha cabeça, a mulher era bem comunicativa, sorridente, soltando ideias ali e acolá! No posto, até puxou assunto com o frentista que perguntou se eu era filho dela, ela riu e disse que era filho da amiga dela, continuamos a viagem ao som de Clara Nunes e MPB. Culta e formada, ela achava que eu tinha potencial para empreender, falou muito sore durante o trajeto. O assunto sexo, namoro, nem era cogitado! Esquisito!
O sítio em local bem isolado tendo a casa principal e alguns metros dali a casa do caseiro era bem limpo e organizado. Na primeira vez, ela só contratava um ajudante do vizinho para limpar mantendo tudo em ordem e desta vez havia um profissional dedicado para esta tarefa, o local não era pequeno requerendo cuidados.
Na chegada, o sujeito devorou meu corpo com olhar e sorriso. Moreno de pele escura, alto, rosto comprido, roupa e chapéu de sitiante, joguei um olhar mais firme e sorri. Audaz, hein! Amo estes caras tarados e cheios de malícia, meu corpo deu até uma arrepiada de tesão, bastava aguardar a oportunidade! Safado e erotizado, eu não deixava passar a chance! Gosto de pica e acabou! A amiga da minha mãe nem se ligou indo levar as coisas para a casa bem arrumada por sinal.
A noite eu já batia um papo tomando umas latas de cerveja com o cara que coçava o saco direto, eu sorria entre um gole e outro trocando olhares de desejo, ela fazia umas carnes para alegrar mais o ambiente, beleza. Eu fiquei com vergonha em alguns momentos, o cara estava solto e tranquilão, ela nem se tocava que o caseiro estava convidado para sexo pois nós já ficamos na parte externa da casa em frente a porta da cozinha com mesinha, eu piscava o cu tamanha a vontade!
Por volta de onze da noite, tudo terminado, ela disse que ia deitar, nós ali batendo papo e jogando um baralho, encostou a porta, despediu indo deitar. Uns vinte minutos depois, ela roncava alto, eu e ele descemos para uma parte do sítio onde as árvores altas com matagal seriam as testemunhas! Encostei numa árvore, ele já tirou para fora, um pau comprido que chamou a minha atenção e terminava numa cabeça bem destacada!
O pau dele chama sexo, meus olhos brilharam, sorri, pedi sigilo e ajoelhei caindo de boca após segurar! Pauzudo! Ereto, paguei forte, cuspi, punhetei e ele ficava de olho para ver se não aparecia ninguém, em pé com as mãos na árvore! O cara sabia que eu era chegado e deixou rolar! Chupando meio pau, aquilo enrijeceu muito na minha boca, olhando para ele, eu melei bem e punhetei, fiquei em pé e abaixei as calças indicando aquilo que eu queria! Meu tesão nesta idade de 20 estava bem aflorado e eu fazia sexo por pura putaria, querendo sentir o vai e vem da pica no cu! Botei as mãos na árvore e dei uma empinada na bunda, se eu não presto imagina o cara! Rabo piscando, pernas bambas, eu olhava tentando ver se ninguém via aquilo que estava prestes a acontecer, sossegado!
Abriu a minha bunda, cuspiu na mão e passou no botãozinho safado e piscando! Deu a penetrada e abri a boca, tirando! Abriu bem a minha bunda e desta vez mandou fundo e já segurou minha cintura partindo para um vai e vem! Literalmente, eu vi as estrelas! Céu aberto e limpo, zonzo, iniciou forte e rápido sabendo que eu só aceitaria relação caso provocasse tesão com metidas bem dadas! Fodendo forte durante umas dezenas de segundos, tirou, pincelou minha portinha e tomei mais penetrada no cu partindo para uma tensão forte e eu fazia caretas com olhos fechados, gemendo baixo e soltando ais!
Quem está na chuva é para se molhar, então, recebi um sexo forte acompanhando sua pica, ele chegou a dar uma agachada para meter intensamente, eu fiz caretas e soltei ais baixos, respirando e ofegando forte, tirou e eu disse:
- Nossa! Hummm!
- Aguenta aí.
- Tá.
Não é todo dia que pinta carne nova nestes lugares com grau de safadeza e promiscuidade e jovem! Sua ideia foi respeitar o meu rabo dando o melhor sexo possível pois na sua cabeça, eu gostava e deixava rolar! Fodendo rápido e forte, caretas bem fias com ais saindo da boca gaguejante eram sinais que o cara tinha tara e desejo por sexo com novinho! Certamente, eu caí de paraquedas ali e estava sendo mais um. Não importava, o cara metia brutalmente transformando aquilo em estupro a céu aberto pois meu cu era bombardeado fortemente e eu nem sonhava em desistir provocando uma excitação fora do comum que foi manifestada em calafrios, arrepios e uma babada líquida do meu pau mostrando que eu estava em orgasmo! Delícia!
Passei a língua nos lábios assim que tirou e recebi nova surra forte de pica, rebolei com a enterrada, ele sabia que eu tinha gosto pela coisa querendo deixar ótima impressão mesmo que eu sofresse na vara. Desta vez, ficou dando cabeçadas contínuas, eu fiz caretas, já transpirava, ele deixou tensa a situação faltando torcer meu cérebro de tanta tara e tesão e o cara boatava para foder sem dó fazendo o sexo ficar barulhento pelo encontro dos nossos corpos! Caramba! Isto excita bem e mostrava o poder da tara do sujeito! Cruzou os braços na minha barriga, ficou estocando, eu abria a boca de olhos bem fechados, caretas e...
- Ahhhhh, ohhhh, ahhhhh!
Experiente, ele sabia que eu não era amador, pica enterrada, foi soltando bastante esperma lá dentro e meu cu soltou aos poucos aquele leite que grudou na bunda enquanto eu rebolava no encaixe! Delícia demais! Excitante! O cara ficou colado em mim, mexendo a vara lá dentro, tipo acasalamento! Foram segundos de encaixe, o esperma já escorria pelas pernas! Tirou e eu fui para frente, abri a bunda saindo mais! Fiquei mostrando o cu aberto para ele e olhando! Passei a língua nos lábios, sorri! Meu cu estava aberto e piscando, queimando e latejando, fiquei feliz! Falou:
- Não fala nada.
- Nunca. Ninguém pode saber.
Limpei com lenço e voltamos para a casa, meus olhos brilhavam, ele todo contente, ela dormia e não dando problema algum. Fechei a porta e ele foi para a casa dele ali, tomei um banho e caí no sono como pedra no outro quarto, antes, curti o cu arrombado, abrindo um lado da bunda e passando o dedo. Humm, delícia!
No dia seguinte não rolou nada, curti o dia e lá pelas cinco da tarde já voltávamos para São Paulo. Cheguei em casa seis e meia.
Na minha cabeça, era impossível que esta mulher, amiga da minha mãe não soubesse de nada! Eu tinha sorte demais ou aquela mulher tinha uma energia promíscua que afetava minha vida. Não falou nada e nem tocou no assunto durante o retorno, ela sequer perguntava se eu namorava, muito esquisito! Sorridente e bem educada, companheira, nem sonhava em abrir a minha boca para perguntar nada. Eu tinha vergonha, amiga da minha mãe, sabe como é.
Por fim, eu concluí que deveria ser coisa da minha cabeça, uma coisa não era ligada a outra sendo mera coincidência. Será? Poderia estar errado? Só o tempo diria.
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