Suruba rápida em sítio

Olá! A entrada do Marinho na minha vida daria chance para ampliar minhas amizades. Discreto e fechado, eu precisava mudar. Aproximar amigos foi o jeito encontrado por ele como neste conto! Vamos aos protagonistas:

Marinho, 32 anos, negro, estatura mediana, físico de academia, cara comunicativo, formado e cheio de ideias!

Eu, 28 anos, branco, magro, olhos castanhos, cabelos pretos lisos e curtos, 1.69 de altura, formado e cheio de taras.

Soares, um cara cinquentão, gordo, rosto comprido, cabelos grisalhos, estatura mediana, moreno de pele mais escura.

Marinho ligou para Renata falando se nós não queríamos visitar um sítio no final de semana seguinte, uns 80 km da capital, sítio de conhecido dele, logo que voltei e a Renata conversou comigo, aceitei numa boa visando realmente descansar. Neste tempo, nós 3 trabalhávamos juntos, era uma forma de criar um vínculo maior. Viajamos no Sábado pela manhã logo cedinho e a mulher do sujeito que veio abrir a porteira, uma senhora cinquentona, muito educada e bem gentil por sinal. Este amigo dele não estava lá e resolvemos dar um pulo no comércio dele, uns 500 metros dali.

Chegamos ao local e conheci o Soares, Marinho já pediu uma pinga com limão, eu fui na onda, o clima frio e com garoa fina não pedia cerveja, partimos para um dominó. O local fincado numa estrada com terra, estrada estreita, passava um carro a cada duas horas, era mais para dizer que havia um comércio ali para emergência onde ele vendia quase tudo. Não ajudava o clima com muita nuvem, o dominó era o passatempo com papo. Soares dava olhadas direto entre uma jogada e outra com sorriso, já entendi bem aquilo que ele queria, o Marinho soltou:

- Quer brincar um pouco lá dentro? (sorriu)

A malícia estava no ar e o Soares já fez sinal com a sobrancelha e sorriu, falei:

- Não vai dar problema?

O próprio Soares respondeu:

- Não. Entra ali. (apontou)

Sorri pela safadeza aos dois, entrei e logo vieram. Um depósito bem organizado, corredor espaçoso, um vitraux pequeno, o Soares só encostou a porta, meio aberta para ouvir se pintasse alguém. As picas foram apresentadas enquanto eu agachava! Sorri e entrei no clima! O cacete do Soares é curvado, grosso e cabeçudo, pau normal, um convite para sexo e assim que vi, já duro, segurei, dei uma piscada e caí de boca dando uma chupada! Delícia! Repeti no pau preto do Marinho, outro cacete curvado e mais cabeçudinho, outro tesão! Alternando chupadas nas bolas e mamando forte para logo entrar na outra etapa, bastaram uns três minutos de mamada e o Soares, falou:

- Só abaixa a calça!

Fiz e passei a mamar o cacete preto do Marinho. Abri a bunda e aguardei o Soares. Senti meu anel salivar e a cabeça do seu pau ficou passando no meu anel e acredito que ele segurava firme a rola! A pressão no meu cu começou a acontecer e fiz uma linda careta sentindo passar cacete! Humm! Abri a boca e o pau foi ganhando terreno, expandindo meu cu, creio que ele enterrou tudo e partiu para o vai e vem já sentindo cabeçadas no fundo do cu e a minha zonzeira só ajudava o Soares pois quando eu voltei, percebi que ele deu agachada partindo para uma sapecada forte que soltei gemidos gaguejando de boca aberta! Nossa! Após esta atitude, eu estava entregue, excitado, o pau já fazia um vai e vem bem gostoso e caí de boca na rola preta do Marinho de vez e passei a deixar rolar com meu rosto fervendo e corpo esquentando muito!

Soares passou muito rapidamente para um sexo mais rápido, forte e intenso! Ele não tinha muito tempo para perder ali e fui fazendo caretas, gaguejando e gemendo, meu cu esquentou demais na portinha e o coroa safado mandava cabeçadas direto no fundo do meu cu, a coisa ficou tensa nesta luta de cacete e cu, aceitei a situação e rebolei mordendo meu lábio! As reboladas mexeram com o juízo dele e assim que tirou o pau, meu cu babou porra! Nossa! Ouvi:

- Termina aí que vou lá na frente!

Ele deixou meu cu melecado e grudento já preparado para o Marinho passar rola! Abri a bunda e recebi penetrada de pau preto naquele depósito. A rola ia e vinha, escorregava fácil, uma beleza, delícia de pau, gemi de olhos fechados encostado na parede com as mãos e o cacete preto fodeu uns dois minutos para botar mais gozo no cu safado que eu tenho! Senti jatos e logo tirou provocando um gotão de porra que foi ao chão! Humm! Deu um rolo de papel para que eu limpasse meu cu e fiz. Ao passar a mão, o meu cu estava aberto, latejando, quente e grudando! Sorri e falei para o Marinho:

- Vocês são dois safados! Gostei.

Cu limpo, só abri o vitraux para sair o cheiro intenso de sexo, a porta e tudo beleza! Problema resolvido dos três! Rimos entre nós e tomamos água. Eu nem acreditava que naquele fim de mundo rolaria uma suruba! O Soares deu uns 15 minutos, a chuva estava querendo apertar, fechou as portas e voltamos para o sítio. Almoçamos e voltamos para São Paulo lá pelas 19 horas. Ficou aquela vontade de repetir aquela rapidinha safada. Conseguiria? Acompanhe os próximos contos.