Bom, o Antunes é um velho conhecido aqui nos meus contos, meu macho oficial. Negro de caralho bem gostoso, rosto redondo e calvo, estatura mediana, cinquentão, ele não estava aí e metia no meu rabo quando desse a chance. Eu, trinta e cinco anos, branco e magro, olhos castanhos, rosto comprido, cabelos pretos, acostumei com suas escapadelas vindo trepar no meu cu sem a mulher dele saber e fortalecemos muito a amizade com isto. A Magnólia até deveria saber e nem ligava, nunca abrimos o jogo neste sentido, apesar de ter rolado surubão entre nós quatro (a Karen era a outra). A própria Magnólia fazia o curso da Karen.
Nestas saídas a noite, falávamos que íamos ao bar, um boteco no outro bairro, dávamos no pé em busca de safadezas. Foi desta forma que eu conheci o Josias, um negro conhecido do Antunes, cara de quarenta e cinco anos, físico de trinta e poucos, rosto comprido, malhado, um pouco alto e solteiro. Já havíamos marcado antes e pintamos na casa do Josias, casa simples, o cara morava num porão adaptado, entramos e para minha surpresa já fui recebido do jeito que eu gosto com o cara só de cueca! Eu ri e entramos rápido. Cumprimentamos e o Antunes disse:
- Então, este aqui gosta de pica preta!
Eu ri e o Antunes falou para mim:
- Mostra para ele o que você tem para oferecer.
Abaixei a roupa e abri ao máximo a bunda bem perto da porta e ouvi:
- Dá licença?
Falei:
- Claro.
Distraído, levei uma penetrada e ele tirou, falando:
- Cu bom, hein!
Mordi o lábio e virei olhando. Belo pau preto comprido e carnudo.
Apresentações feitas, hora de ficar a vontade! Nus, bebemos cerveja e excitado, fiquei de quatro no sofá, balancei a bunda e falei:
- Quem vem?
O Josias colou no meu corpo e enterrou o caralho preto todo em minha bunda e abri a boca enquanto o Antunes deu para mamar! Neste dia, eu estava impossível, querendo rola de qualquer jeito. Não fazia nem cinco minutos ali e eu levava pica preta do anfitrião e mamava a cabeça do pau do Antunes. Nossa, amo!
- Gosta de pau preto?
- É o que ele gosta.
- É bom saber porque adoro um cu branquinho.
O Josias enterrou e ficou com o pau lá dentro e rebolei bastante. Acostumei logo passando a meter tranquilo e sem pressa para eu sentir o poder que viria. Segurando minha cintura fez um vai e vem gostoso e minha boca já chupava bem a cabeça do cacete preto do Antunes. Senti tirar deixando aquele vazio e um cu piscante. Falou:
- Cu quente da porra. Tu gosta de pica, né, viado?
- Amo.
- Como ele gosta?
- Em pé e com força.
Cruzou as mãos na minha bunda e enterrou até o talo e abri a boca mordendo o lábio e tentando olhar o danado! Humm! Josias disse:
- Alargou bastante, viu?
- Humm, nossa! Delícia de pau!
Segurou um pouco e tirou de vez deixando meu rabo aberto e piscante do jeito que eu gosto! Nossa! Fez uma pinça, alargou e cuspiu dentro. Arrepiei.
- Come um pouco.
o Antunes repetiu a enterrada, segurando bons segundos e tirou! Meu cu só faltava mostrar uma língua para fora tamanha as piscadas.
- Vocês sabem abrir um cu, delícia!
- Fica de pé e curva na mesa, puta de pau preto.
Obedeci pois ele falou a verdade e é assim que eu gosto! Abri minha bunda empinada e falei:
- Vem, Josias. Come.
Colou e penetrou, senti suas mãos na minha cintura e começou! Nossa! Recebi uns trinta segundos de surra de pau forte, aquilo mexeu tudo comigo por dentro dando dor e tesão, rosto quente, sangue fervendo, eu já fazia caretas e soltava muitos ais de olhos fechados! O vai e vem da pica era constante com cabeçadas fortes e a pimenta era o som de sexo rolando no ar que eu ouvia muito bem e estimulava ainda mais. Ele tirou e eu tomei fôlego.
- Ahhh, nossa!
- Gosta assim?
- Isso mesmo. Mete mais. Vem.
O Antunes ficou na cerveja alisando o pau e o Josias retomou as metidas. A coisa começou a ficar tensa para o meu lado e eu gemia com caretas, o som de sexo estava mexendo com meu juízo e a pica preta não dava a menor trégua mandando cabeçadas fortes e rápidas! Tirou e de olhos fechados, tomei mais ar passando a língua nos lábios. Apesar da intensidade, logo eu estaria entregue e mais fácil.
- Vem, come mais.
- Vem, Antunes. Mostra do jeito que você faz.
Bom, o Antunes é um mestre conhecedor do meu cu. Ele emendou uma sequência fortíssima, eu soltava "Ahhh" de olhos fechados, meu corpo começou a ter calafrios, a tensão toda no cu e soltei:
- Ahhhhhhh! (foi quase alto)
Meu pau babou! Ouvi:
- Gozou, foi, putinha?
- Vem, come igual.
Eu tinha calafrios direto, arrepiei, foi uma sensação deliciosa e batida final da minha bunda no corpo dele foi até um pouco acima do que eu ouvia. Caramba!
O Josias veio e na mesma intensidade foi deixando meu corpo quente, tenso, excitado, muita cabeçada no fundo do cu, eu abri a boca e...
- Ohhhh, ahhhhh, nossa, caralho!
Toda a sensação com o Antunes eu tive com o Josias! Nossa! Falei:
- Vocês estão quentes, hein! Vem, Josias, come gostoso.
Abriu o meu lado esquerdo da bunda e ficou no vai e vem! Humm! Falou:
- Gosta de pau preto, gosta?
- Amo, ai.
- Pede.
- Pica preta, fode meu cu, ohhhh, isso.
Estava bom demais e eu fechei os olho sentindo o vai e vem com toques da cabeça. Molhei o lábios e meu corpo ia e vinha. A portinha já assava e meu cu tentava segurar a rola. O meu tesão estava total e a minha bunda deveria estar dando muito prazer ao novo amigo! A coisa ficou mais rápida, eu gemi gaguejando, ele tirou e falou:
- Vem beber leite de pica preta!
Ajoelhei rápido e aguardei a vinda do mel fértil pelas suas rápidas punhetas. Mostrei a língua e ele mirrou soltando dois jatos, um deles foi direto na garganta! Fechei a boca e recebi mais no rosto! Meus lábios ficaram melados e dissolvi aquilo que estava na língua. Humm, delícia! Queixo babando, chupei o pau e mostrei a língua, ele bateu com o pau nela e na minha cara, lambuzou tudo!
Faltava o Antunes e meu cu latejando teve que aguentar mais rola.
Curvado na mesa, senti o vai e vem rápido. Eu nem limpei a boca que ficou melada. Eu conheço bem meu macho e ele fodeu bem rápido fazendo eu abrir a boca e fechar os olhos gemendo e após varadas no fundo do cu, ele parou e gemeu baixo deixando seu leite delicioso ocupar o meu cu diante do olhar do Josias.
Meu cu deixou escorrer um gota de leite que foi ao chão e após nova piscada ocupou de vez a minha bunda. Humm, delícia! Ouvi do Josias:
- Vem mais aqui, boneca.
- Venho.
Soltei um sorriso e fui para uma ducha rápida com o cu latejando e pigando porra, lavei bem o rosto pelos resquícios de porra grudada, uma zona que eu amo! Meu cu aberto denunciava tudo.
Apressamos e voltamos logo para casa bem no fim da aula da Karen.
Curiosa, já deitados, a Karen queria conhecer o bar que nós íamos. Levaria?
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