Aliciadora ou não? Parte 4

A minha dúvida se a amiga da minha mãe estava atuando indiretamente para que tivesse sexo com homens, continuava. Pessoa bem legal, tratando como filho dela, não demorou para que nós saíssemos juntos em bares dando maior liberdade para mim.

Coroa cinquentona e branca, ela precisava de alguém para suas aventuras noturnas e virei seu "chaveiro". Eu já completara 21 anos e tinha mais poder para sair, meus pais entenderam que não adianta ficar segurando, confiando nela, soltou a figura aqui para viver um pouco a noite paulistana.

Eu não abriria minha boca sobre minha condição de gay enrustido. Seria uma simples coincidência e ela também não gostasse de saber? O negócio era ver até onde esta "áurea sexual" dela iria levar ao meu favor.

Branco e magro, 1.69 de altura, olhos castanhos, rostinho comprido com cabelos pretos, eu seria um sucesso no mundo gay pois tenho tara por machos e sou bem safado, aceitando relações numa boa. Pintou, caio para dentro!

Pois bem. Bem conhecida pelas noitadas, suas amizades passaram a fazer parte do meu convívio nos bares. Nestes ambientes, a verdade se revela através das aproximações. Coroas lésbicas e machos experientes tarados por novinhos, héteros, tudo pinta e quem puder que se segure.

Neste momento, minha relação com meu patrão já tinha naufragado e eu voltava a procurar emprego. Conforme contei, foi esta amiga da minha mãe que arrumou o emprego para mim.

Solteiro, eu seria observado por um dos garçons do bar que mais frequentávamos. Negro, alto, sorridente, rosto comprido, o cara tinha entre 36/38 anos, fazia questão de atender nossa mesa em particular.

O cara tinha uma afinidade com ela bem antes do início das nossas saídas, ela o chamava pelo nome, batiam um papo rápido na mesa e o sujeito começou a crescer os olhos em mim e logo percebi qual era a dele.

O tal destino daria um jeito e acabei encontrando o cara na rua, trocamos os números de telefones, ligou. Nesta altura, eu já sabia que o cara queria transar comigo, topei dar uma chance.

Sempre curti estes caras audaciosos, isto excita muito, eu não perco a oportunidade! O cara também faz meu tipo para sexo, amo dar para negros, não precisou esforço algum para tomarmos uma cerveja em seu dia de folga e cairmos no motel!

Pau carnudo mesmo mole, alisei e punhetei com vontade, chupei até engrossar na minha boca! Delícia! Diante de caralho eu viro uma moça e ainda preto, humm! Serviço vip, chupei bolas, lateral, mamei rápido e por fim, engoli quase 18 cm de rola preta cabeçuda num vai e vem que melou o pau todinho chegando a babar! Tesão!

Pegamos uma hora de motel, a ideia era conhecer um ao outro, ficamos nus, estava com meu rosto corado e quente, corpo bem quente por dentro, posicionei de 4 com pernas bambas. Senti o cu melar com saliva, arrepiei e humm!

- Ohhh, humm!

Atravessou fácil meu cu, já emendando rápido um vai e vem! Vendo estrelinhas zonzo, o toque da cabeça que despertou para lembrar que eu estava em sexo! Fechei os olhos, abri a boca, fiz caretas soltando ais!

- Ai, isso, ai, devagar, hummm!

Foram minutos importantes para aceitar a relação e eu estava entregue após tirar. Ele focou em entrar no meio das minhas pernas e enterrar o caralho preto por completo! Sofri e aguentei o vai e vem! Nossa, excita demais!

Transpirando, eu fazia caretas, apertando meu pau para não gozar! O cara mandava ver e eu fui entrando em sintonia na posição, rebolando, sorri! Cada estocada sinalizava mais tesão, eu passei a suar, o pau conheceu todo meu cu mostrando que eu sou safadinho e erotizado, sem qualquer responsabilidade, coisa de metedor adora!

Adepto do bareback, senti pele na pele seu caralho preto! Situação tensa, eu passava a língua nos lábios, sorria de leve, não é fácil, estava acostumando com esta posição toda dominante da parte dele, o cara já metia com extremo gosto, eu abria a boca para gemer!

Elevando meu cu ao nível de cuceta, segurei em seu pescoço e fiquei levando pica no ar! Cara safado e tarado! Controlado por ele no sobe e desce, eu tive um orgasmo com calafrios! Nossa! Bem mais leve, eu trabalhado na vara preta a vontade e após uns minutos, deitou-me na cama para finalizar com forte surrada de pica trocando olhares! Ouvi:

- Ahhh, hummm, ahhhhh!

Nutrindo meu cu com seu esperma, ele deixou muita porra lá dentro! Pau preto delicioso e tarado! Tirou e uma gota encheu meu anel piscante de sêmen viscoso! Humm! Sorri e eu disse:

- Gostoso da porra.      

Sorridente, fomos para a ducha e caímos fora.

Bom, fiquei pensando sobre a amiga da minha mãe e sua participação nisto tudo. Eu tinha um talismã? Não é possível! Onde a danada aparecia na minha vida, pintava sexo! Fiquei na minha e nada falei, ela não perguntava e nem entrava no assunto. Se estava funcionando, eu queria mais que continuasse!

Este garçom, por sinal, seria um cara bem importante nesta fase da minha vida.

Delícia!

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