Aliciadora ou não? Parte 2

As vindas da amiga da minha mãe em casa aumentaram e fiquei na minha. Sabendo que eu procurava emprego, ela resolveu ajudar repassando meu currículo para um conhecido que ligou a noite e agendei um horário na manhã seguinte.

O acontecido no último conto ainda era questionado por mim, eu não sabia se realmente ela teria estimulado fazer sexo com o amigo dela ou o cara que viera para cima e conseguiu numa boa sem ela saber. Obviamente, eu não iria perguntar.

Aos 20 anos, branquinho e magro, olhos castanhos, eu estava na mira de caras experientes querendo ensinar a arte de dar o cu ou simplesmente tirar proveito numa foda casual. Assédios não faltavam e eu que virasse nos 30.

Na entrevista, a vaga era para Representante Comercial Externo, produto novo, o negócio era visitar porta a porta. Sujeito moreno de pele clara, alto, careca, quarenta e poucos anos, rosto redondo, simpático, nem tive como recusar a oferta.

Era comum marcarmos em bar próximo, ele tomava uma cerveja e conversávamos pós-expediente sobre vendas, entregava pedidos e tudo beleza. Ele aproveitava até para cantar no videokê, pagava, dava uma carona e cada um para seu canto.

Após uns 20 dias, o cara cresceu os olhos em mim. Vieram os apertos no ombro, sorrisos mais longos, olhares mais fixos, eu morria de vergonha no bar e na carona já recebi uma passada de mão na perna! Nossa, o cara queria mesmo!

Sorri, eu fui pego de surpresa, não queria misturar as coisas, o cara já falou se não eu queria pegar um motel e fomos. Eu não dispenso pau, desta vez eu poderia estar colocando em risco meu emprego, sabia disto, o negócio do cara era foder.

Pagando uma boquete rápida no caralho bem comprido e cabeçudo, partiu para a penetração. Tranquilo, solto e leve, pernas bambas, rosto corado, meu cu foi pressionado pela cabeça, alargou dando passagem e causando um rasgo bom!

Vi estrelinhas, zonzo, abri a boca após uma enterrada completa! Apoderou do meu cu facilmente e em segundos senti toques da cabeça no fundo, respirando rápido, corpo esquentando depressa por dentro, corei quase fervendo meu rostinho viado.

A pegada foi forte começando as caretas, ais, olhos fechados tomando muita pica no fundo do cu e fui aceitando a relação, já sabia que o patrão não iria pegar leve, sentiu empoderado e meteu no estilo socadas! Transpirando, aguentei!

Delícia de pau! A excitação foi subindo, o passeio da pica dentro do cu esquentando a portinha são inesquecíveis. Recebi as carimbadas fazendo até barulho de sexo em andamento, olhos fechados, lubrifiquei os lábios e deixei seguir.

Aquela tensão criada entre o caralho e meu cu chamou minha atenção. Ele tirava e voltava a meter, segurando a cintura para não escapar! Fiz muitas caretas e soltava ais direto, abrindo a boca e até gaguejando! Ele impunha seu pau!

Eu dava trabalho, afinal, o cara suava muito como eu, ele bem mais, secou com a toalha e retomou a surra de pica no meu cu, botando muita velocidade e intensidade, tive um calafrio e meu pau babou!

Eu gemia um pouco além da conta, sexo intenso, eu gaguejei e ele travou minha cintura! Senti jatos de esperma e acalmei, o patrão fazia o serviço dele, bom trabalhador, tirou de vez e meu anel e bunda foram tomadas de porra viscosa!

Humm! Cu aberto, a porra babava, piscando e latejando, sorri e ele disse que a brincadeira havia acabado! Delícia de pau que arrombou meu cu novinho! Tomamos um banho e cheguei em casa quase quase 22 horas.

Já em casa, pensei no fluxo dos acontecimentos. A amiga de mamãe quem indicara este emprego e fiquei bem desconfiado se não foi ela quem provocou a situação sem eu saber.

Amigo dela, conversaram e uma semana depois, a mulher disse que meu patrão elogiara o meu trabalho, eu trabalhava bem e a minha cabeça começou a acreditar que ela tinha tido participação tanto nesta como na outra relação.

O problema que eu não podia afirmar nada. Não tinha como cravar com certeza. Ela poderia ter uma áurea erótica e eu estava sendo beneficiado. Não fosse, ela estava conseguindo seu objetivo e não abriria a boca.

O certo que sua presença estava trazendo sexo de alguma forma e não podia reclamar. Eu precisaria de mais tempo para ter certeza se ela não estava testando minha pessoa. No momento, nada podia ser creditado nela.

Comente. Sou curioso sobre opiniões. Beijos.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico viadinho75

Nome do conto:
Aliciadora ou não? Parte 2

Codigo do conto:
227092

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/01/2025

Quant.de Votos:
5

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