Estas lembranças foram intensas e inesquecíveis. Eu tinha dezoito anos, um novinho em busca de aventuras sexuais com homens, eu havia entrado neste mundo e a pessoa foi responsável por ajudar neste peculiar gosto de forma definitiva. Eu costumava visitar o apê da minha vô e peguei amizade com o porteiro do prédio, o Almeida, um cara legal e bem comunicativo, simpático, trinta anos, preto, alto e rosto comprido. Branquinho, eu, magro, estatura mediana para baixa, cabelos pretos e olhos castanhos, batia altos papos e o cara começou a falar se eu não queria conhecer um apê vazio que tinha no prédio, eu já sabia o quê ele queria e falei que sim fazendo cara de safado e ele entendeu tudo.
Fiz uma cera por lá no banquinho de lazer em frente a Portaria e ele deu um sinal, subimos até o apê. No elevador, ele deu passou a mão na minha bunda e como resposta eu sorri. Entramos no apê e ele trancou a porta, fomos ao banheiro, encostou a porta e mostrou a pica preta já dura. Falou:
- Tem que ser rápido senão pode dar problema.
Abaixei a bermuda e cueca, botei as mãos na parede, ele só deu uma melada no meu rabinho e eu estava com pernas bambas! Rosto corado, ele colou e forçou, hum! Fiquei zonzo e ele aproveitou para botar a mão na minha cintura mandando ver numa pegada forte! Eu ainda recuperava da zonzeira e sentia a pica dar cabeçadas rápidas no fundo do cu! A sensação promovida pela penetrada do pau preto foi uma rasgada por dentro e dor com vai e vem intenso! Eu gemia baixo com medo de alguém ouvir, fiz caretas e gaguejava de boca aberta! Nossa! Após uns trinta segundos, ele parou e tirou! Passei a língua nos lábios e ele penetrou, voltou a meter forte, era um vai e vem contínuo da pica sentando cabeçadas e o som de sexo reproduzindo no ar aumentava meu tesão mais depressa!
- Oh, nossa, ai, ai, ai ain, nossa, ai!
Minhas caretas eram feias e mesmo assim eu deixava acontecer pois aquele sexo rápido e intenso motivava a continuar, criando uma tensão forte dentro do cu que eu estava gostando e ao mesmo tempo tentando resolver! Sua forte pegada convenceu a continuar em ato sexual forte e quente, eu passei a transpirar e respirar rápido! Esses trinta ou quarenta segundos com pausas davam muito tesão e deixei rolar para ver até onde ia! Meu cu piscava bem forte a cada tirada e deveria estar arrombado, eu recebia nova penetrada, queria fazer sexo a qualquer custo e não iria desistir com a pegada forte!
- Ai, ai, ai, nossa, ai, oh, ai, ohhh!
O caralho preto percorria tudo e rápido, uma sensação boa e gostosa e ao mesmo tensa! Eu abria a boca gaguejando mais, caretas com olhos fechados, mordi meu lábio com careta e voltava a soltar mais ais! O Almeida nada falava e só agia, comendo forte meu rabinho branco, sua pica preta não dava sinais de parar e a coisa foi ficando muito tensa, não eram mais trinta ou trinta segundos, eu gaguejava intensamente e ouvi a batida da minha bunda no corpo dele e parou! Ele nada falou e foi soltando esperma dentro do meu cu, tomei fôlego e ele tirou!
Passei a mão no cu latejando e quente, a portinha pegava fogo e uma camada forte de esperma cobria tudo, deixando minha bunda melada e grudada! Hum! Eu gostei da sensação ao passar a mão, meu cu estava aberto e descendo leite de pica! Limpei aquilo, vesti a roupa, agradeci no elevador e saí indo para minha casa.
Tomei um banho e no quarto eu fiquei brincando com a minha bunda e passando a mão, o cu latejava demais! Nossa, o cara tinha pegada!
Passei pela mesma situação nas outras vezes que fui lá. Ele sempre atuava com intensidade, um sexo até animalesco, rápido, cheio de força e que terminavam em pausas! Isto marcou muito e sempre quis receber este tipo de intensidade novamente!
Agora, eu precisava achar o dono deste caralho, Almeida. Procurei e achei o danado. Ele morava do outro lado de São Paulo e fomos para um bar beber umas. Ele com quarenta e sete e eu com trinta e cinco. Após bebermos, falou:
- Tem como?
- Onde pode ser?
- Em casa.
- Não vai dar problema?
- Não.
Chegamos e após dezessete anos, eu teria a chance de fazer um repeteco com Almeida! Pelados, eu sorri e seu caralho preto não tinha mudado muito. Segurei e sem nenhuma vergonha, paguei um boquete forte nele com mamadas rápidas, cuspi, alisei espalhando, sorri de novo e falei:
- Senti falta, sabia?
- Agora terá sempre.
Eu estava lambuzando minha boca no delicioso caralho preto! Diferente daquela época onde só levava no cu, agora, eu tinha tempo de sobra para aproveitar ao máximo a potência do seu caralho! Virei puta insana do pau preto, passando língua na cabeça, abocanhando, levando vai e vem, surra na bochecha com ele dando uma segurada no pau, batida na língua, chupei as bolas, percorri com a língua as laterais e até garganta profunda eu levei de presente para não esquecer! Uma delícia! Fiquei com a boca babando, um fio formando entre meus lábios melados e sua pica, falei:
- Eu quero levar daquele jeito que você me pegava. Vem.
Curvei na mesa, empinei e abri a bunda! Tem que facilitar, né? Meu cu fazia biquinho desejando seu pau grosso e comprido no cu! Seu pau pincelou e entrou no cu já fácil. Abria boca e deixei o danado percorrer, mordi o lábio e fiz uma careta. Ele se acomodou e falei:
- Come meu cu! Fode forte.
Ele poderia ter envelhecido como eu mas a técnica não perdeu! Nossa! Voltei a sentir sua intensidade em mim, o vai e vem contínuo e com estocadas rápidas no fundo do cu! Passei a língua nos lábios fazendo caretas, gemia bem baixo, gaguejei um pouco. Eu estava mais acostumado!
- Oh, nossa, que pau!
Tirou, melou minha bunda e mandou novamente! Sua pegada forte estava dando trabalho! Intenso, ele tirava muitas caretas com ais da minha boca! Nossa! O som de sexo foi relembrado, a força da pica dando no cu também! O vai e vem ficou delicioso e a portinha do meu cu esquentou depressa! Ele tirou e deu cabeçadas na portinha, uma delícia! Desta vez, veio com muita intensidade! Penetrou e mandou pica!
- Ah, ah, ai, ai, ai, caralho, ai porra, ai!
Trinta, trinta e cinco segundos, quarenta, meu cu ficou muito tenso, minha cabeça manifestava isso, eu fiz caretas, o som de sexo forte e ele parou, deu duas espetadas e ouvi:
- Ahhhh, ahhhh, ohhhhh!
Meu cu branco voltava a receber leite da pica preta do Almeida. Ele até deu uma descida com o corpo e foi tirando devagar, uma gota boa caiu no chão e meu cu deve ter formado uma baba que grudou na portinha. Deu mais piscada e saiu um pouco mais. Nossa, delícia! Falei:
- Nossa, que gozada!
- Teu cu é quente, excita demais.
Passei a mão e meu cu estava bem arrombado. Limpei e tomei um banho. Bebemos mais! Desta vez, deixei até o endereço de casa, telefone meu, o da Karen, não tinha mais como perder contato. Anotei o endereço dele, telefone e fui embora.
Em casa, a Karen comentou:
- Nossa, delícia matar saudade, né?
- Amei.
- Chama ele para vir aqui.
- Claro.
Dezessete anos depois! Nossa, que delícia! Comentem.