Agradeço aos leitores que me deram mais de 110 votos no primeiro conto. Muitos leitores pediram que contasse mais sobre o triângulo amoroso, inclusive grande parte dos diálogos deste conto foram enviados pelos leitores.
Para recordarem do conto anterior, Carlos 20 anos e Verinha 18 foram trabalhar na fazenda do seu José logo após se casarem.
Logo depois que a esposa do seu José faleceu, a depressão o atacou de tal maneira que o pobre homem vivia pelos cantos chorando e bebendo quase chegando ao fundo do poço.
Seu José, um homem com 50 anos, Branco, forte, muito alto, um gigante com mais de 2.00m de altura e mais ou menos, uns 110 kg. Não era gordo, estava muito bem pela sua idade, era um homem bonito, atencioso e muito prestativo.
Verinha na época era menina ainda. Apesar da sua altura 1,55m, 47 kg, tinha seus predicados. Um par de olhos verdes, cinturinha fina, bundinha empinada, coxas grossas, seios durinhos de médio para grande, linda de rosto, era o tipo baixinha gostosinha como dizia os amigos mais íntimos.
Verinha e Carlos fizeram de tudo para ajudar o patrão a sair daquela depressão, inclusive Carlos chegou ao ponto de liberar sua pequena esposa a transar com o gigante do seu José para ver se ele voltava a ser o homem que era antes do falecimento da dona Marcia sua falecida esposa. Vamos ao conto:
Ao chegar à sua casa a noitinha, Verinha estava que não se aguentava para contar ao marido sobre a visita que recebera à tarde, do Sr. José na casa principal enquanto fazia a faxina.
- Olha amor, hoje o seu José estava tarado demais. Ele veio á tarde e queria, porque queria me comer.
Eu estava limpando a casa, estava toda suja, toda suada, então eu disse que não.
- Ele ficou tão tristinho! Fiquei com uma peninha e, para não deixar ele na mão, senti na obrigação de chupar o pau dele para fazê-lo gozar.
- Oh velho tarado! Quase afoguei de tanta porra que ele jorrou na minha boquinha! Acho que por hoje, nem preciso jantar, de tanto leite que tive que engolir.
- É amor, seu José realmente é tarado mesmo! Quem dera na idade dele, eu tenha a mesma disposição.
- Não sei como ele aguenta meter tanto em você. Se eu deixasse, acho que ele te comia todo dia, não comia?
- Comia amor... Você sabe como ele é quando a gente dorme os três na mesma cama.
- Tem noite, quando você me deixa dormir sozinha com ele, ele me come de três a quatro vezes na noite e de manhã, já acorda de pau duro e me come de novo! Nossa, eu fico com a bucetinha toda assadinha!
Verinha olhou para o marido com aquele sorrisinho que ele já conhecia, próprio de quando ela estava doidinha para dar:
- Ai amor, sabe o que mais? O senhor José quer que eu vá dormir sozinha com ele essa noite. Ele disse que hoje ele quer me comer todinha, você deixa?
- Pô amor, e eu? Também quero meter em você essa noite!
- Você quer também, amor? Se quiser eu dou um trato em você antes de ir, tá bom?
- Então você quer mesmo dormir com ele esta noite, amor?
- Quero amor, quero muito!
- Sei não amor, Já estou ficando com ciúmes!
- Fica não amor! Você sabe que eu te amo, mas o seu José... Tadinho, ele é tão carente... E tão bom pra nós!
- Sem falar que ele tem um pau enorme que você ama, não é?
Verinha toda sorridente, não nega:
- Verdade, amor! Mas eu amo mesmo é você.
- Olha amor, hoje eu não queria que você fosse dar pra ele, eu queria ter uma noite especial com você!
- Amor, você sabe que seu José dorme tarde mesmo! A gente pode transar gostoso antes, depois eu vou lá apagar o fogo do velho!
- Se você me deixar dormir com ele hoje, antes de ir deixo você comer meu cuzinho.
- É, sei por que você tá me oferecendo isso! Quer que eu abra o caminho para o pauzão do seu José, né sua safadinha?
- Nossa amor, que maldade!
- Maldade nada, é porque ele quer comer seu cuzinho também, não é?
- É amor, ele disse que quer que eu vá lá essa noite, porque hoje ele tá, louco pra comer meu cuzinho!
- Por isso quero que você coma o meu cuzinho antes, senão eu não aguento aquele pintão atrás, dói muito amor!
- Dói, mas você gosta não é sua putinha?
- É verdade querido, aquela tora do seu José me deixa louquinha, louquinha, mas quando você não me come o cuzinho antes e ele me pega por trás, eu sofro muito para aguentar ele meter tudo àquilo em mim.
- Se você come o meu cuzinho antes dele, até dói pra ele por, mas eu sofro menos!
- E você já marcou hora com ele amor?
Verinha com um olhar envergonhado, responde:
- Marquei amor! Meia noite. Ele queria que eu fosse antes, mas eu disse a ele que eu tenho marido pra cuidar e que marido tem prioridade e ele entendeu e se conformou.
Apesar de Carlos estar plenamente satisfeito depois dos carinhos maravilhosos que Verinha lhe proporcionara antes de sair, bateu a curiosidade de saber como seria a noite de Verinha sozinha com Sr. José, pois apesar de não ser a primeira vez que ela dormia com ele, e lhe contasse tudo o que o gigante do seu José fazia com ela nessas ocasiões, resolveu ver com seus próprios olhos.
Após Carlos ter enchido o cuzinho da esposa de porra, Verinha terminou seu banho e se se aprontou para ir a casa sede da fazenda onde seu José a aguardava ansiosamente e cheio de tesão.
Verinha já foi sem calcinha, vestindo apenas uma camisolinha curtinha semitransparente que deixava entrever os poucos pelinhos aparadinhos da bucetinha e os seios deliciosos de biquinhos duros e empinadinhos, todo saliente espetando o tecido.
Por esse detalhe dava para perceber que ela, apesar de ter transado e gozado junto com o marido, estava doidinha para gemer no pau enorme do Sr. José.
Assim que Verinha saiu, Carlos foi espionar.
Da porta viu sua esposa subir ao alpendre e ser abraçada pelo Sr. José que estivera sentado no banquinho da varanda esperando pacientemente que ela viesse ao seu encontro.
Viu também Verinha com seu 1,55m, na ponta dos pés, oferecendo seus lábios ao beijo do Sr. José que, do alto de seus dois metros e tanto de altura, precisou arcar seu corpo para abraçá-la pela cintura e ergue-la do chão para beijá-la.
Alçada para a cintura do Sr. José, Verinha o enlaçou com suas perninhas, e enquanto trocavam um beijo, ao mesmo tempo Sr. José, segurando-a pela bunda, enfiou dois dedos enormes na bucetinha da Verinha e a levou para dentro.
Carlos contornou pelo lado da casa, para espiar pela janela da sala e chegou a tempo de ouvir Sr. José reclamar que ela havia demorado muito.
- Estava morrendo de saudades, menina Verinha.
- Estava mesmo Sr. José?
- Você podia ter vindo antes, não podia?
- Nossa Sr. José, eu tenho um marido, sabia? Eu não podia deixa-lo lá, sozinho, sem mais nem menos.
- Então você deu pra ele, não deu?
- Dei Sr. José, dei!
- E o cuzinho, ele comeu também?
- Comeu Sr. José, comeu!
- Então hoje eu posso comer seu cuzinho também?
- Pode Sr. José, hoje o senhor pode fazer comigo tudo que quiser! O que o senhor quiser comigo eu deixo!
- E você chupou o pau dele?
- Chupei Sr. José, chupei!
- E ele gozou em sua boca?
- Não Sr. José... Foi na buceta mesmo.
- E seu eu pedir pra chupar meu pau, você chupa?
- Já não chupei à tarde, Sr. José?
- Chupou menina, e foi muito gostoso, mas eu quero de novo!
- Me chupa de novo Verinha?
- Chupo Sr. José, hoje eu chupo o pau do senhor o quanto o senhor quiser...
- Mas eu queria gozar na sua boquinha, você deixa?
- De novo Sr. José? O senhor já gozou nela hoje a tarde!
- Menina Verinha... Essa boquinha de anjo me deixa louco... E adoro quando você deixa gozar nela.
Verinha, se derretendo ante estas palavras, mordendo de levinho à orelha do Sr. José, responde:
- Então eu deixo Sr. José, eu deixo.
- E você vai engolir minha porra?
- Se for para ver o senhor feliz, hoje eu engulo tudo que o senhor quiser.
Nesse momento a camisolinha já estava na cintura e ainda a segurando pela bunda, e a apalpando, Sr. José lutava para abrir o zíper e sacar seu pau pra fora, mas não conseguia.
- Deixa que eu tiro ele pro senhor! – pediu Verinha.
Seu José, pois Verinha no chão, e ela o pegando pelas mãos, levou até o sofá da sala, pediu para que sentasse, onde se ajoelhou à frente dele, abriu o zíper e de lá saltou um pinto enorme, grosso e cheio de veias.
Apesar de já ter visto Sr. José diversas vezes comendo a Verinha, Carlos ainda não acreditava que um pau tão grande e grosso como o dele, pudesse entrar numa bucetinha tão delicadinha e num cuzinho tão pequenino e apertado como o da Verinha.
Tão logo o libertou, Verinha caiu de boca e já foi engolindo a vara enorme do Sr. José, chupando afoita, quase querendo engolir ele inteiro.
- Estava querendo um pau de verdade, não é menina Verinha?
- Estava sim Sr. José. Estava louquinha de tesão pra chupar de novo esse pintão gostoso.
- O senhor me deixa toda esfolada quando me come, mas eu o adoro!
- Não via a hora de pegá-lo em minha mão e chupar ele bem gostoso como estou chupando agora.
Do lado de fora o marido de pau duro e se acariciando por cima da calça do pijama, via sua esposinha punhetar, mamar, lamber desde o saco e engolir uma porção enorme do pauzão gigantesco do seu patrão.
Carlos ainda se admira com a habilidade da esposa de fazer uma “garganta profunda”. Verinha quando chupa seu pau que não é tão pequeno, ela o engole inteiro, mas o pau do Sr. José, mesmo chegando até a garganta, ainda sobrava pau para ela segurar com as duas mãos e mesmo assim, um pedaço do pau ainda ficava à mostra.
Verinha continuou chupando feita alucinada. Sr. José ia ficando louco de tesão e se contorcendo todo a segurando pela cabeça, e fazendo-a abaixar e subir com a boca em seu pau como um pistão que vai acelerando e finalmente explode na boca dela.
Verinha engoliu o que pode chegando a se engasgar de tanta porra que seu José ejaculou na sua boquinha.
O que escapa de sua boquinha, Verinha apara com as mãos e depois que termina de engolir e lamber aquele pau enorme deixando-o limpinho, ela lambe o que ficou na sua mão não deixando se perder nenhuma gotinha daquele leitinho delicioso que tanto adora.
Sr. José então, pega Verinha no colo e a beija sem se importar com a lambuzeira e o cheiro de porra que exala da boquinha dela:
- Te amo tanto menina Verinha! Você me ama?
- Sr. José, amar mesmo, eu amo o meu marido.
- Eu amo meu marido de paixão! Ele me faz feliz, me completa, eu não saberia viver sem ele.
- Eu amo o senhor também, só que de um modo diferente, aliás, eu e o Carlos temos um carinho especial pelo senhor.
- Hoje o senhor faz parte das nossas vidas e nem imaginamos como seria nossas vidas sem o senhor.
- E do meu pau, a menina Verinha gosta?
- Do pau do senhor? Ah Sr. José... Esse eu adoro.
- E essa bucetinha? Tá querendo experimentar meu pau hoje?
- Está Sr. José... Tá louquinha pra engolir ele inteirinho!
- Ela já não engoliu o pau do seu marido?
- Engoliu Sr. José, e foi muito gostoso. Mas pra noite ficar completa, ela precisa engolir o pau do senhor também!
- O senhor quer minha bucetinha hoje, Sr. José?
Com a voz rouca, Sr. José responde:
- Quero muito, mas quero a bundinha também!
- Nossa Sr. José, o senhor é muito tarado.
- Não vê que o senhor é muito grande e eu sou pequenina?
- Na bundinha dói muito, viu? O pau do senhor é muito grande e grosso, me abre inteirinha!
- Fico uns dois dias com as pernas abertas depois que o senhor come o meu cuzinho!
- Mas a menina aguenta, não aguenta?
- Ai Sr. José... Tô meladinha de tesão!
- Me diz menina Verinha; aguenta ou não aguenta?
- Ai Sr. José, vou tentar! Se o senhor fizer com carinho, acho que eu aguento de novo seu pau no meu cuzinho, mas lembre-se, tem que me comer com muito carinho, tá? Senão o senhor me racha toda!
- Fica tranquila menina Verinha, vou com carinho e muito cuidado pra não estragar essa delícia.
- Depois que meu pau entrar todinho, a menina vai gozar com meu pau no cuzinho como já gozou outras vezes, não vai?
- Espero que sim!!
Depois dessas palavras, Verinha se levanta e da à mão para o Sr. José, guiando-o para o quarto, porque ela diz que na cama King Size feita sobre medida para acomodar o senhor José juntamente com o casal, é muito mais gostoso.
O marido lá fora, correu para a janela do quarto, mas esta estava fechada. No desespero de ver o que lá se passava, ele deu a volta e entrou pela porta da sala, que, por ser de uma casa na fazenda, ninguém se preocupava em trancar.
Indo pé-ante-pé, até o quarto que estava com a porta entreaberta, viu sua esposinha já sem a camisolinha, sentada sobre a cama, mamando novamente na vara grossa e comprida do Sr. José como uma bezerrinha esfomeada.
- A menina gosta de mamar um pau, não gosta?
Verinha tira o pau da boca só pelo tempo de responder:
- Gosto, Sr. José, adoro.
- E no pau do seu marido?
- Gosto demais também!
- A menina queria outro pau diferente para mamar?
- Não Sr. José... Jamais vou querer transar com outro homem além do meu marido e do senhor.
- Amo demais meu marido e nunca pensei em traí-lo, só aceitei transar com o senhor porque nós gostamos muito do senhor e meu marido, louco como é, insistiu e me assegurou que isto não é traição.
- Foi ele que me fez aceitar essa loucura e dar para o senhor pela primeira vez!
- Por mim mesma, acho que nunca teria coragem de dar pro senhor!
- E ele não tem ciúmes, menina Verinha?
- Tem Sr. José, e muito, mas ele acha que o senhor merece uma compensação por tudo que fez por nós e pelo carinho com que nos recebeu.
- Então minha menina está aqui só por obrigação?
- Não Sr. José... Estou aqui porque gosto do senhor e também porque o senhor sempre soube me respeitar.
Apesar de vivermos de modo diferente das demais pessoas da sociedade, o senhor despertou em mim e em meu marido, o desejo pelo proibido. E depois, meu marido tem tara de saber que o senhor come a esposinha dele. Ele fica muito excitado quando a gente está os três na cama, com ele me vendo chupar o pau do senhor e ele quase pira vendo o senhor meter em mim. Ele goza até sem por a mão no pinto só de ver o senhor comendo meu cuzinho.
Ele é muito agradecido ao senhor, porque mesmo vivendo neste triângulo amoroso, o senhor tem respeito por mim e por ele.
Verinha voltou a mamar na vara grossa e comprida do Sr. José que depois de um tempo, pediu para que ela ficasse de quatro na beirada da cama que ele queria meter na bucetinha dela.
Que visão mais excitante teve o Carlos, vendo sua esposinha se posicionar como o Sr. José queria, e ele, enorme sobre as costas dela como se fosse um cavalo, ajeitando o pau enorme na entrada da bucetinha delicadinha da sua esposinha.
Verinha parecia uma criança de quatro na frente do gigante do seu José com sua bundinha empinada preste a levar um nervo enorme no fundo da sua xaninha.
Como Sr. José sabe que a esposinha de seu funcionário é frágil, ele apesar de senti-la meladinha de tesão, não mete de uma vez, vai enfiando aos poucos, sem pressa, medindo a metida pelos gemidos da esposinha de seu empregado, perguntando a ela se podia meter mais um pouco e ela, apesar de sentir sua bucetinha sendo arregaçada, autoriza meter mais um pouquinho. E de pouquinho em pouquinho, devagar o pau vai ganhando terreno e se enterrando na bucetinha apertadinha que a ele vai se amoldando e engolindo até tê-lo inteiro dentro dela.
Seu José sempre carinhoso e atencioso com Verinha pergunta:
- Tudo bem querida?
- Tuuudo!! Agora mete Sr. José... uuuii... mete... mete forte... ahhhh... assim Sr. José... come minha bucetinha, come velho taraaadoooo!
Assistindo a tudo pela fresta, o marido de Verinha não consegue se refrear e goza nas calças do pijama, lambuzando toda sua perna.
- Seu maridinho, sabe que eu quero comer seu cuzinho hoje?
- Sabe Sr. José! Eu contei pra ele o que o senhor me falou hoje à tarde.
- E ele deixou?
- Deixou Sr. José... Ele só pediu por senhor não judiar muito, pra eu não ficar larguinha no cuzinho que ele tanto adora.
- Então ele gosta de comer o cuzinho da menina, é?
- Gosta né? O senhor não gosta?
- Adoro!
- Então, passa alguma coisa pra lubrificar, senão o senhor me machuca toda!
- Aiiiii Sr. José... que grosso... Dóóóióóóiiiii... Devagar!!!
Pelo espelho Carlos via a agonia estampada no rostinho lindo de sua esposa, mas sabe que ela está gostando de sentir a dor de ser enrabada pelo Sr. José...
- Quer que eu tire menina Verinha?
- Nãããõoo... seu... J-José... Só espera um pouquinho senão não aguento!!!
- Uiiii... Que pintão grosso que o senhor tem!!!
- A menina quer que eu tire um pouquinho?
- Só um pouquinho, mas não tira tudo não tá?
Carlos vê que seu José recua alguns centímetros daquela trolha enorme que arromba o cuzinho de sua esposa.
- Tá bom Sr. José... agora para um pouquinho.
Ela empina mais a bunda enquanto por baixo, acaricia sua bucetinha melada com seu dedinho, elevando seu tesão para aguentar que ele coloque tudo dentro do cuzinho dela.
Este gesto surte efeito, pois logo Verinha arrebita mais a bundinha e comanda:
- Agora Sr. José, mete mais um pouquinho.
E Sr. José, enlaçando-a pela cintura, empurra mais um tanto pra dentro dela.
- Isso Sr. José... Que delícia... mete mais um pouquinho... uuuuiii!!! Dói mas é gostoso... Ai que pintão delicioso Sr. José!
- Acho que o senhor já comeu muito cuzinho em sua vida, não é Sr. José?
- Não menina Verinha. O seu cuzinho foi o segundo que eu comi.
- O primeiro foi o da minha esposa! Ela foi minha primeira e única mulher que eu tive até conhecer a menina Verinha.
- Mas o cuzinho da minha esposa eu comi só uma vez em todos estes anos de casado. Depois da primeira vez ela nunca mais me deixou comê-lo porque eu fui apressado e machuquei-a. Ela ficou traumatizada e depois disso ela ficou com medo de me dar novamente. Nem a cabecinha ela deixava eu por, de medo que eu metesse o resto.
- Goza logo seu José arromba meu cuzinho!!!Uuuiii!!!
- Aiiiii... Uiiiiii! Goza em mim seu José!!!!
- Sua pica é muito grossa, o senhor esta me matando!
- Rasga sua putinha, me deixa toda dolorida!
- O senhor esta me arregaçando!!!
- Enche meu cuzinho de porra!
- Aiiiiii!! Não estou aguentando mais!!!
Carlos viu seu José agarrar firme na cinturinha da Verinha e atolar com toda a força o enorme pau no cuzinho da sua esposa que chegou a levantá-la da cama, ao mesmo tempo em que aquele gigante urrava como um animal inundando o intestino da sua mulher de porra.
Após ter visto seu José arrombar o cuzinho da sua esposa, assim como entrou, sorrateiramente saiu deixando o gigante do seu José ainda com o pau atolado no cuzinho da sua amada e correu para sua casa onde tocaria mais uma punhetinha relembrando das cenas que tinha presenciado há pouco tempo.
Carlos tinha que se contentar só com punheta naquela noite, pois com certeza sua esposinha depois daquela sessão de pau que tinha acabado de levar só ia acordar quando o sol estivesse a pique, pois o dia estava quase amanhecendo.
Se gostar vote, deixa um comentário, pois isso serve de incentivo para continuar narrando minhas aventuras. Beijinho a todos.
Ângela: Casal aventura.ctba
Muito bom e Maravilhoso o seu conto já votado e indo ler o próximos, agora sim, belíssimas fotos, continuem com suas maravilhosas aventuras...parabéns
Maravilhoso o seu conto e já votado e indo ler os próximos, belíssimas fotos, parabéns e continuem com essas maravilhosas aventuras.
Excelente!! votado...
Ótimo conto .votado
Ótimo conto .votado
Um conto em diálogo foi uma surpresa muito grata...parabéns. VOTADO
Parabéns!! Muito bem escrito, e deliciosamente um tesão.
Nossa que tesão de conto, como gostaria de ter um casal assim trabalhando na minha chacara, acho que com jeitinho seu José comeria o marido também né.
Este conto se tornou inesquecível e agora revivendo não tenho palavras para descrever o tesão que fico a ler. Parabéns ao casal muito obrigado por compartilhar imagens tão lindas e tesudas. Bjs
que conto deliçioso toda esposa mereçe um pinto grande e grosso dentro dela parabens nao tem coisa melhor que comer uma buceta bem aberta depois....
Adoramos seu conto, e as fotos melhores ainda. Beijos
delicioso, adorei mil bjos Laureen
Ai que vontade de meter nessa buceta linda, ainda mais quando está peluda, tesão.
tesao puro, hummm, conto gostoso e as fotos, lindas....votei. e continua neh
maravilhoso
colossal
Parabéns! tão rico em detalhes, que me fez gozar de tesão. Votado com certeza!
Vc é mto gostosa e safada, adoroooooo !!! Bjossss e voto
Que bom deve ser o Sr. Jose. Este sim e feliz. Estou precisando de caseiros se vocês quiserem a vaga e suas. Haaaaaaaaaa. Votado. Bjs. Na Verinha
Que loucura que tesão esse conto. Um pau grande e grosso claro que faz diferença todo marido deveria deixar a esposa um dia experimentar uma vara assim. Como eu gostaria de ter um marido assim pra me ver fudendo.