Olá caros leitores, meu nome é Carlos, 1,75m, moreno claro, cabelos e olhos castanhos, não sou superdotado como os personagens da maioria dos contos eróticos, mas me orgulho muito do meu amiguinho por até agora nunca ter me deixado na mão.
Quando minha esposa começou a trabalhar, minha cunhada a Sandrinha veio morar em casa para cuidar do nosso filho. Não queríamos deixá-lo na creche, por isso resolvemos pagar um salário pra ela ficar em casa durante a semana, e nos finais de semanas voltava pra casa dos meus sogros.
Sempre tive um tesão danado pela minha cunhadinha. 18 aninhos, morena clara, cabelos negros lisos até a cintura, 1.62m, peitinhos médios com os biquinhos tão durinhos que pareciam furar as camisetinhas que usava. Tinha uma cinturinha fininha, com uma bundinha durinha, empinada e um sorriso sapeca cada vez que falava uma sacanagem no ouvido dela.
Sempre tive vontade de chegar junto, mas me continha por receio dela contar para minha esposa e um escândalo na família seria inevitável, por isso fiquei na minha, só estudando e preparando o terreno até que surgisse uma oportunidade.
Quando minha cunhadinha vestia umas camisetinhas bem ousadas mostrando boa parte dos seus peitinhos e desfilava com um shortinho apertadinho que deixava aparecer à polpa da sua bundinha ressaltando o relevo da sua bucetinha, não tinha como esconder o tesão que sentia por ela, e nem tentava disfarçar o volume que formava na minha bermuda. Cansei de pegá-la disfarçadamente de canto de olho observando meu pau duro sob a bermuda.
Quantas vezes esperei minha cunhadinha sair do banho para logo em seguida entrar no banheiro e tocar uma punheta cheirando suas calcinhas ainda quentinhas, e depois gozava enchendo de porra a parte que cobria sua bucetinha.
A oportunidade tão desejada chegou num dia que fomos ao casamento de um parente distante, e minha cunhada ficou o final de semana pra cuidar da casa. Quando voltamos minha esposa descobriu no lençol que Sandrinha se esqueceu de lavar, vestígios de uma trepada em nossa cama, e devido às evidências, ela não teve como negar que seu namoradinho da época veio dormir com ela.
Fiquei com pena de ver minha cunhadinha chorando, pedindo desculpas, pedindo pelo amor de Deus para não contar pro meus sogros, pois eram muitos rígidos e não saberia o que podia acontecer quando soubessem.
Clara ficou uma fera, ela pensou seriamente em contar para seus pais. Então resolvi tomar as dores da cunhadinha e convenci minha esposa de esquecer tudo dando mais um voto de confiança a sua irmã. Sandrinha confidenciou a minha esposa, que naquela noite tinha sido sua primeira vez, fiquei louco de inveja do pirralho que tirou o cabacinho dela, mas logo depois terminaram o namoro.
Claro que fiquei com o maior moral com minha cunhadinha. Com o tempo fui ganhando sua confiança e nossas brincadeiras quando estávamos a sós em casa foram ficando cada vez mais ousadas, até chegar ao ponto de passar a mão na sua bundinha cada vez que passava por mim, dizendo que ela estava um tezãozinho. Quando ela estava lavando louça na pia, ia tomar um copo d’água só pra dar uma encoxada na sua bundinha e esfregar meu pau duro no seu reguinho. No início ela era meio arisca, mas devido à insistência minha cunhadinha foi cedendo e até dava umas reboladinhas no meu pau, mas não passava disso.
Certo dia ela estava lavando roupa usando uma minissaia bem curtinha. Vendo aquela bundinha rebolando na minha frente não demorou e meu pau já deu sinal de vida, então cheguei nela por trás e encoxei com gosto aquela delícia de bundinha. Com uma cara de safadinha ela me disse:
- Para seu tarado!
- Pensa que não sei o que você faz no banheiro com minhas calcinhas logo depois que saio do banho?
- Imagina se minha irmã descobre suas safadezas?
- Ela acaba com você e comigo!
- Sua irmã só vai ficar sabendo se você contar, disse.
- Minha irmã não esta dando conta dele?
Falou pegando no meu pau por cima da bermuda.
A partir desse momento não teve mais volta, foi à deixa que faltava para comer aquela gostosinha.
Continuei com meu pau encaixado na sua bundinha ainda por cima da roupa, meti minhas mãos por dentro da camiseta, e pela primeira vez senti seus peitinhos em minhas mãos enquanto chupava seu pescocinho e esfregava meu pau na sua bundinha.
Ela gemia de tesão enquanto bolinava seu corpinho de menina moça.
Virei-a de frente pra mim, retirei sua camisetinha e me deliciei chupando aqueles peitinhos que era uma verdadeira loucura.
Minhas mãos foram percorrendo sua barriguinha até chegar à sua bucetinha que de tão molhadinha tinha encharcado sua calcinha.
Ela com os olhinhos fechados gemia baixinho rebolando sua bundinha fazendo pressão no meu pau que a essa altura estava até doendo de tão duro. Meus dedos incansavelmente brincavam dentro daquela grutinha quente e totalmente alagada. Meu tesão aumentava cada vez que seu corpinho tremia anunciando mais um gozo.
Surpreendi-me quando ela em um gesto brusco me empurrou de costa contra a máquina de lavar, se ajoelhou na minha frente, libertou meu cacete de dentro da bermuda.
Percebi sua carinha de espanto quando meu pau saltou na sua frente majestoso e imponente mostrando toda sua virilidade, louco para entrar na sua bucetinha semi virgem, recém descabaçada, que iria acolhê-lo centímetro a centímetro fazendo sentir totalmente preenchido dos lábios da sua bucetinha até seu útero.
Fui às nuvens quando senti sua boquinha deliciosa sugando minha rola, sem experiência no início, mas logo pegou jeito e mamava como uma desesperada. Parecia uma criança descobrindo seu novo brinquedo.
Pra não gozar na sua boquinha, sentei-a na máquina de lavar, abri suas perninhas, puxei de lado sua calcinha e pude pela primeira vez sentir em minha boca o cheiro e o gosto da sua bucetinha novinha com pelos bem aparadinhos.
Minha língua explorava toda sua extensão, ela gemia de tesão cada vez que brincava com seu grelinho. Eu abria seus grandes lábios e metia a língua o mais fundo que podia para sugar todo seu néctar. Minha cunhadinha se contorcia toda e esfregava sua bucetinha na minha boca.
Não aguentando mais de tanto tesão, tirei sua calcinha e entrei no meio das suas perninhas. Sandrinha tremeu quando sentiu a cabeça do meu pau encostar-se à entrada da sua grutinha. Encachei meu pau e fui forçando devagar até que passou a cabeça. Não encontrei muita resistência devido ao estado de excitação que ela se encontrava naquele momento. Fui penetrando devagar fazendo Sandrinha sentir toda a extensão do meu caralho invadindo seu território de prazer ainda pouco explorado.
Quando tinha entrado pouco mais da metade, Sandrinha me pediu pra ir devagar, pois estava sentindo um pouco de dor. Meu pau entrava justo alargando aquela bucetinha apertadinha.
Parei um pouco para ela se acostumar com o novo invasor, e quando senti que estava mais relaxada, com uma forte estocada a penetrei completamente arrancando um gemido rouco da sua garganta.
Comecei num vai e vem devagar e aos poucos fui aumentando o ritmo, minha cunhadinha chorava de tesão dizendo:
- Aaaaiiii você vai me matar!!!!
-Que pau grande, está acabando com minha bucetinha!!! Mete tudo...UUiii!!!
– Que delícia de pau, me fode cunhadinho gostoso...
- Eu vou gozaaarrrr....Uuuuiiii!!! Mais uma vez seu corpinho estremeceu anunciando outro orgasmo.
Depois que minha cunhadinha gozou, saí do meio das suas perninhas, a peguei de cima da máquina de lavar e coloquei-a de costa pra mim. Ela se apoiou com as duas mãos na máquina e empinou sua bundinha aguardando para ter sua bucetinha arrombada novamente. Vendo aquela delicia se oferecendo pra mim, atolei tudo de uma vez meu pau na sua bucetinha. Ela gemeu quando sentiu minha pica forçando seu útero.
Fodia como um louco sua bucetinha por trás, não demorou muito e minha cunhadinha gozou novamente na minha rola. Vendo seu corpinho tremendo jogando sua bundinha de encontro ao meu pau, não aguentei mais segurar e gozei inundando sua bucetinha de porra, era tanto o tesão de foder aquela ninfetinha gostosa que minha porra escorria abundantemente por suas pernas.
Fiquei um tempo com meu pau dentro daquela bucetinha apertadinha curtindo aquele momento, quando retirei, percebi que junto com minha porra vinha um pouco de sangue daquela bucetinha recém descabaçada.
Minha cunhadinha disse que só tinha transado com seu namoradinho duas vezes, e que não sentiu nem uma parte do que tinha proporcionado a ela, disse que sua irmã teve sorte de encontrar um homem tão gostoso como eu, claro que fiquei lisonjeado.
À noite quando estava comendo o cuzinho da minha esposa lembrei-me da cagada que tinha feito de transar com minha cunhadinha sem camisinha, o tesão foi tanto que até esqueci-me da danada. No dia seguinte logo que minha esposa saiu para o trabalho, corri até a farmácia e comprei uma pílula do dia seguinte e dei pra ela tomar.
Depois da nossa primeira vez, sempre que tínhamos uma oportunidade de ficarmos a sós, rolava uma transa entre nós, mas agora precavidos. Quando descabacei seu cuzinho, minha cunhadinha chorou de verdade. Depois que seu cuzinho laceou ela viciou em dar ele para mim, contarei com detalhes em outra ocasião.
Minha cunhada cuidou do meu filho por dois anos, depois arranjou um novo emprego, conheceu Silas, namoraram, noivaram e se casaram. Durante todo esse período continuamos fodendo sempre que dava. Após seu casamento continuamos transando esporadicamente, pois ficavam cada vez mais difícil nossos encontros, e depois que seu filho nasceu, ficou quase impossível nossas aventuras, mas sempre que surge uma oportunidade a levo para o motel e fodo muito sua bucetinha e seu cuzinho. Minha cunhadinha me disse que seu marido não gosta de comer seu cuzinho, pois acha anti-higiênico, sorte minha em ter aquela bundinha só pra mim.
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Carlos: Casal aventura.ctba
É muito bom o conto, adoramos. "...Continuei com meu pau encaixado na sua bundinha ainda por cima da roupa, meti minhas mãos por dentro da camiseta, e pela primeira vez senti seus peitinhos em minhas mãos enquanto chupava seu pescocinho e esfregava meu pau na sua bundinha. Ela gemia de tesão enquanto bolinava seu corpinho de menina moça...." Parabens! Votado, sim!
Muito excitante votado
Adorei seus contos são todos muitos excitante todos mesmo .votado
Essa é uma história cheia de sensualidade, sedução e erotismo...VALEU! VOTADO
Linda quero as 2
gostei muito do seu conto. muito bem narrado parabens
Gostei muito do teu conto fiquei cheio de tesão a pensando na tua cunhadinha.
Adorei o conto, bati uma imaginando uma ninfetinha dessa. Delicia!!
Lindo adorei.a.cunhadinha safadinha.
Carlos você é um sortudo de primeira, meu sonho é poder enterrar meu pau na minha cunhada como você fez com a sua, aguardo seus proximos relatos com muita ansiedade.
parabéns Carlos, votei merecidamente, se sua esposa é uma delicia, fico aqui imaginando a sua cunhadinha, meu deus, q sonho
muito boa sua historia excitante e que sorte a sua do seu cunhado nao gostar de anal