Essa é minha versão do conto escrito por meu marido Carlos.
(Dividindo a esposa novinha com um senhor de idade) e continuação do conto escrito por mim: (Perdendo a virgindade com um pau enorme). Ângela.
Olá a todos meu nome é Cristina, 28 anos, casada há onze anos com Carlos um esposo exemplar. Ele é Carinhoso, atencioso, excelente amante e muito trabalhador, se for falar de todas as suas qualidades, com certeza faltariam adjetivos para descrevê-lo.
Temos um casal de filhos maravilhosos, minha família é o bem mais precioso que tenho.
Hoje levamos uma vida confortável, moramos em um bairro nobre, andamos de carros do ano, temos uma excelente casa, mas não foi sempre assim. Eu e meu marido como todos os casais passamos por situações difíceis como: Crises financeiras, amorosas, chantagens, mas Deus nos deu coragem e sabedoria para derrubar todos os obstáculos que o destino caprichosamente impôs na nossa trajetória de vida.
Para contar minha história terei que voltar no tempo a exatamente 11 anos. Na época era uma menina ainda, morava com meu pai e minha madrasta, pois perdi minha mãe ainda criança.
Fui criada por um pai violento que qualquer coisa de errado que fazia, ele achava que tinha que ser corrigido na cinta, e eu sentia na pele todo seu ódio quando por descuido ou esquecimento deixava de fazer algo que tinha me pedido. Minha madrasta era outra coitada que morria de medo dele e não podia fazer muita coisa para me defender. Meu pai não era ruim só em casa, no bairro em que morávamos o pessoal tinha medo dele pela sua fama de valentão.
Não conseguia namorado não por ser uma menina feia, pelo contrário, apesar dos meus 1,57m de altura, tinha um par de olhos verdes, cinturinha fina, bundinha empinada, Coxas grossas, seios durinhos de médio para grande, e virgem de tudo. Quando meus paqueras descobriam de quem era filha sempre arranjavam uma desculpa para se afastarem de mim, até que conheci Carlos um garoto de São Paulo que veio morar com seu tio em uma casa ao lado da minha.
Carlos tinha acabado de completar 18 anos, veio morar com o tio doente para ajudar na despesa da casa, pois sua aposentadoria mal dava para comprar os remédios que eram receitados. Carlos era um menino lindo. 1,70m, moreno claro, cabelos e olhos castanhos, sempre com um sorriso maravilhoso estampado no rosto. Apaixonei-me logo que vi aquele jovem meio imaturo, carinhoso, atencioso e meio palhaço, só ele conseguia me fazer sorrir e esquecer a vidinha monótona que levava.
O sentimento foi recíproco, pois logo rolou uma química entre nós e em pouco tempo começamos a namorar, escondido do meu pai é claro! Por capricho do destino e também por inexperiência nossa, fiquei grávida um mês após termos perdido nossas virgindades, pois assim como eu Carlos também era virgem.
A reação do meu pai quando contamos a ele da minha gravidez, como era previsto, foi de me expulsar de casa mesmo com minha madrasta implorando para que ele relevasse e aceitasse nossa relação.
Por morar ao lado de casa, o tio do meu marido disse que seria muito arriscado ficarmos ali, pois tinha medo do que meu pai pudesse fazer com a gente. Meu pai quando bebia virava o diabo, e como tinha ameaçado o Carlos, também achei melhor não darmos chance ao azar.
Carlos contou o que tinha acontecido para seu patrão o Sr. Barbosa. Ele comovido com nossa situação ofereceu uma casinha que ficava nos fundos do barracão onde embalavam arroz e que servia como depósito. Era uma meia-água com três peças pequenas, mas após a pintura e uma boa limpeza passou a ser nosso primeiro lar. Seu Barbosa fez um adiantamento e conseguimos de forma simples mobiliar nossa casa. Seu Barbosa era proprietário de uma beneficiadora de arroz. Ele morava numa casa bem bonita que ficava na frente do terreno, nos fundos ficava um barracão enorme onde funcionava a empresa e o escritório, e mais no fundo ficava a casa onde moraríamos.
Ali no barracão só ficava ele e o meu marido, o restante do pessoal eram vendedores que só vinha ao local uma vez por semana para prestar contas dos pedidos que faziam.
Quando mudamos para a nova casa, reparei no olhar de desejo e cobiça do velho sobre mim. Seu Barbosa era um senhor de uns 60 anos, 1,85m, meio calvo, corpo peludo, bigode espesso, uma barriga um pouco avantajada e um pouco tímido, só se soltava mais quando bebia um pouco. Talvez por seu tipo rústico, não fizesse muito sucesso com as mulheres.
Eu na verdade não me importava com as secadas que levava, pelo contrário, até me divertia com a situação, pois seu Barbosa estava sendo muito bom pra nós. Carlos me contou que fazia dez anos que ele era viúvo e desde então nunca tinha arrumado outra mulher, era natural que vendo uma garota novinha com ar de inocente, desfilando com minissaias curtinhas, camisetas coladas no corpo, shortinhos apertados que mostrava toda a saliência e a sensualidade de uma menina moça, com certeza mexia com a imaginação e a libido do velho.
A lavanderia de casa ficava bem na frente do escritório e toda vez que ia para o tanque, notava que seu Barbosa ficava me espionando pelo lado de dentro. Mesmo sendo com vidros espelhados dava para perceber que o velho ficava me espionando enquanto esfregava as roupas, e para provoca-lo fazia questão de vestir minha menor saia e ficar imaginando a cara do velho tendo uma visão privilegiada da minha bundinha, conforme os movimentos que fazia podiam ver até minha calcinha.
Tinha medo que meu marido percebesse que estava me exibindo para o velho, mas parecia que ele gostava do jeito que me vestia, pois nunca me repreendeu, pelo contrário sempre elogiou minhas roupas dizendo que me deixava ainda mais gostosa.
Certa vez meu marido estava conversando com o Sr. Barbosa e passei na frente deles com uma trouxa de roupas, neste dia estava com uma saia bem curtinha. Seu Barbosa falou alguma coisa pro meu marido e sorriu, só deu para ouvir a resposta do meu marido:
- E daí, ela é gostosa mesmo!
Os dois ficaram sorrindo enquanto entrei pra dentro curiosíssima para saber o que estavam falando a meu respeito.
A Noite quando estávamos na cama, perguntei ao meu marido o que eles estavam falando de mim e sorrindo quando passei por eles de manhã. Meu marido desconversou e comeu minha bucetinha bem gostoso.
Naquela noite meu marido não me deu sossego, passou a noite toda fodendo minha bucetinha gozando umas três vezes sem tirar de dentro, e eu perdi as contas de quantas vezes tinha gozado no pau do meu marido.
- Meu Deus! Que fôlego em amor! O que foi que aconteceu?
- Você não viu nada ainda, veja como ele está novamente pegando minha mão e levando até seu pau.
Acho que foi a conversa que ouvi pela manhã que tinha acendido o fogo do meu marido. Alisei um pouco seu pau e levei na minha boquinha e comecei outra chupetinha deliciosa. Para retardar o gozo, meu marido tirou seu pau da minha boca, virou-me de barriga pra baixo, começou a morder minha bundinha e meter a língua no meu cuzinho.
Carlos já tinha tentado várias vezes comer meu cuzinho, mas por seu pau ser muito grosso sempre que tentávamos acabávamos desistindo, pois sentia muita dor e ele vendo meu sofrimento, mesmo morrendo de vontade acabava desistindo, mas naquela noite tentou novamente.
- Amor, sabe que não consigo no cuzinho! Dói demais, seu pau é muito grosso!
- Há amor, vamos tentar mais uma vez, quem sabe hoje você consegue!
- Mas dói muito amor! Quando está com os dedos dentro é até gostoso, mas quando tenta enfiar seu pau se torna horrível é uma dor muito grande, você nem imagina.
- Se você acha que é fingimento tente dar seu cu pra um pauzudo e você vai ver o que é bom pra tosse! Pimenta no cu dos outros é refresco não é seu safadinho?
- Que é isso amor? Está me estranhando? Disse meu marido sorrindo.
- Você não gosta quando fodo seu cuzinho com meus dedos?
- É uma delícia, bem que seu pau poderia ser um pouco mais fino daí eu acho que conseguiria.
- Tá louca amor? Assim tá bom demais.
- Cris, vamos tentar mais uma vez? Prometo que paro se doer.
- Tá bom, mas você sabe que não vou conseguir! Você tem que jurar que para quando pedir ok?
- Tá bom amor, eu juro.
Coloquei dois travesseiros embaixo da minha barriga e deitei sobre eles arrebitando a bundinha pro meu maridinho.
Sua língua forçava meu buraquinho ao mesmo tempo em que molhava bem seus dedos para adentrarem no meu canal apertadinho tentando me deixar bem relaxada para abrir passagem para seu pau entrar. Antes de tentar arrombar meu cuzinho, meu marido pegou um lubrificante a base d’água que tinha comprado para aquele momento e lambuzou bem.
Meu marido conseguiu enfiar três dedos dentro do meu cuzinho e ficou um bom tempo girando para que acostumasse e pudesse relaxar o máximo para aguentar a defloração.
- Assim está doendo amor?
- Não! Arde um pouco, mas é suportável.
-Está pronta? Vamos tentar agora?
- Está bem amor, mas se não conseguir você para viu? Se não, nunca mais deixo brincar no meu cuzinho está bem?
- Relaxa amor! Todas as vezes que pediu para que parasse eu parei!
Quando ele encostou a cabeça do seu pau no meu cuzinho, por instinto retesei o corpo comprimindo meu buraquinho.
- Calma! Relaxa querida!
- É fácil falar pra relaxar, não é você que está aqui no meu lugar!
Meu marido ajeitou a cabeça do pau no meu anelzinho e foi forçando.
Conforme forçava eu fugia pra frente e ele acompanhava meu movimento.
Quando estava quase passando a cabeça, uma dor alucinante invadiu meu cu e disse gritando:
- Para pelo amor de Deus!!! Aaaaiii!!!! Seu pau está me rasgando!!!!UUiiii!!! Está doendo muito, eu não vou conseguir!!!! È muito grooossoooo!! Aiaiaiiiii!!!!
Vendo meu sofrimento, mais uma vez ele teve que parar e conformar com mais uma tentativa frustrada de comer o meu cuzinho.
Como meu marido ainda continuava com seu pau duro, levantei minhas pernas sobre seu ombro oferecendo minha bucetinha pra ele. O danadinho enfiou tudo de uma vez na coitadinha, dei um longo suspiro e naquele vai e vem acabei gozando junto com ele.
Minha bucetinha jorrava porra para todos os lados de tão cheia que estava.
Não foi impressão minha, pois realmente ouvi passos no corredor quando terminamos nossa sessão de sexo e como os cachorros não latiram, só podia ser o Seu Barbosa nos espionando. O danado do velho deve ter tido uma visão privilegiada, pois a casa era de madeira e tinha muitas frestas e, sempre transávamos com a luz do quarto acesa. No outro dia bem cedo fui até a janela do nosso quarto onde os buracos era maiores e tinha uma mancha grande ainda meio úmida na parede, com certeza o velho nos viu fodendo e tocou uma punheta nos observando.
Certa vez estava nos fundos de casa estendendo as roupas, quando seu Barbosa fingindo não me ver, tirou seu pau para fora da calça, urinou, chacoalhou e só depois de guardá-lo fingiu surpresa de me ver ali. Eu fiquei incrédula vendo seu Barbosa urinar na minha frente e por mais que tentasse não conseguia tirar os olhos do pau dele que embora fosse mais fino, ainda era mais comprido que o do meu marido. Fiquei pasma com a ousadia daquele velho, mas confesso que me impressionei com o tamanho do seu cacete e a noite enquanto dava pro meu marido desejei o pau do seu Barbosa no meu cuzinho, acho que com o pau dele eu aguentaria.
Outra vez quando estava lavando roupa sempre usando minhas minissaias, seu Barbosa apareceu do nada e falou no meu ouvido:
- Sua safadinha, você fica rebolando essa bundinha gostosa na minha frente, veja o meu estado, mostrando seu pau duríssimo que quase furava a calça social que usava.
Mais uma vez fiquei de boca aberta com a atitude do seu Barbosa e o mais estranho foi que pouco antes parecia ter ouvido a voz do meu marido!
Pensei em xingar aquele velho que estava me cantando descaradamente, mas fiquei sem ação e pedi pra ele criar vergonha e procurar uma puta para se aliviar e não ficar dando em cima de mulher casada.
Seu Barbosa assim que me distraí, veio por trás de mim e esfregou com força seu pau duríssimo na minha bundinha, aquele troço parecia querer furar minha calcinha.
Empurrei-o com força e entrei em casa puta da vida com a ousadia do seu Barbosa.
Queria esmurrar a cara daquele velho sem vergonha. Pensei em falar com meu marido, mas achei melhor ele não ficar sabendo para não preocupa-lo ainda mais. Também tinha medo que perdesse o emprego e a moradia, pois não podíamos contar com meu pai e nem com a família dele. Meu marido sempre dizia que a única pessoa que poderíamos contar era com o seu Barbosa.
Desse dia em diante decididamente parei de usar roupas ousadas e só saía pra fora de casa quando realmente precisava. Estava ciente que os ataques do velho era devido as minhas provocações, só nunca imaginei que chegaria a esse ponto. Eu amava meu marido e as únicas vezes que o traí foram em pensamentos, nunca teria coragem de me deitar com outro homem de livre e espontânea vontade, claro que já tinha fantasiado dando para o velho, mais uma coisa é fantasiar, a outra é realizar.
Depois que discuti com seu Barbosa até meu marido notou o meu silêncio e o modo de me vestir. Carlos perguntou por que estava calada ultimamente, que só ficava dentro de casa. Disse que preferia me ver com as roupas que usava antes, pois as roupas que usava agora me deixavam parecendo com uma beata. Perguntou-me o que tinha acontecido, se o seu Barbosa tinha alguma coisa a ver com a minha mudança repentina.
Disse que estava tudo bem e que estava agindo assim talvez por causa da gravidez, mas que não se preocupasse que logo passaria.
Depois da conversa que tive com meu marido, percebi que ele gostava de me exibir pro seu patrão. Será que ele sabia o que estava acontecendo? Fiquei em dúvida, pois no dia que seu Barbosa me encochou no tanque tinha certeza de ter ouvido a voz dele.
Numa segunda feira de manhã recolhi as roupas sujas e fui para o tanque, estava tão distraída que nem me lembrei de por um vestido mais comportado. Comecei a separar as roupas de cores e só aí vi que estava com uma sainha jeans bem curtinha. Pensei em trocar, mas era muita sacanagem ter que me policiar na maneira de vestir só por caso de um velho tarado.
Naquele dia meu marido veio até mim, me abraçou dizendo que estava linda de saia, me beijou e disse que teria que fazer umas entregas de arroz na cidade vizinha e só voltaria no final do dia.
Pediu para arrumar uma muda de roupa, pois queria ficar mais apresentável para os clientes.
Meu marido trocou de roupa, tomou café e me encheu de beijos. Acompanhei-o até o caminhão, nos beijamos novamente e fiquei na rua até o caminhão dobrar a esquina de casa.
Voltei para o tanque e esfregava as roupas perdida nos meus pensamentos, quando o seu Barbosa me agarrou por trás esfregando seu pau duríssimo na minha bundinha novamente.
Tomei um tremendo susto que meu coração quase veio parar na boca. Tentei me desvencilhar daquele velho tarado, mas o danado me segurava com força não me dando chance de escapar.
Pensei; maldita hora que meu marido me deixou sozinha com esse velho tarado.
Quanto mais me debatia mais o pau enorme do seu Barbosa encaixava no meio da minha bundinha.
Vendo que não tinha como me safar daquela situação disse em voz alta:
- O senhor está louco seu Barbosa? Se o Carlos nos pega assim ele mata nós dois!
- Calma queridinha, seu maridinho só volta à noite!
- Pare com isso seu velho tarado, eu nunca te dei nenhuma trela para que agisse assim comigo!
- Como não? Você faz questão de lavar roupas com essas sainhas curtinhas só pra mostrar sua bundinha pra mim, pensa que não sei?
Seu Barbosa disse levando a mão na minha bundinha e apertando com força.
- Você é do tipo de garota que gosta de mexer com a libido dos outros e depois fica se fazendo de santinha para o maridinho, não é sua putinha?
- Olha como você me deixou!
O velho pegou na minha mão levando até seu pau.
Tentei tirar minha mão, mas seu Barbosa não deixou.
Confesso que mesmo puta da cara com o velho, estava gostando daquela situação, mas não podia deixar transparecer que estava com as pernas bambas e minha bucetinha molhada de vontade sentir aquele pau enorme dentro dela, mas tinha que me fazer de difícil.
- Hoje você não me escapa sua putinha! Provocou, agora tem que aguentar.
- Pare seu Barbosa, pelo amor de Deus eu não quero! Deixe-me em paz seu velho safado, se meu pai souber disso ele te mata seu filho da puta!
- Pelo que estou sabendo sua putinha, ele não quer vê-la nem pintada de ouro.
Seu Barbosa já estava com uma das mãos por dentro da minha calcinha e seus dedos lutava para entrar na minha bucetinha. Eu fechava minhas pernas tentando impedi-lo.
Eu tentava de todo jeito me livrar daquele senhor enorme, mas me sentia uma criança indefesa nas mãos de um gigante.
Seu Barbosa se fazendo de irritado disse em voz alta:
- Escuta aqui garota, se estou te azarando é por que você procurou! È só seu maridinho estar ausente para você ficar desfilando em trajes mínimos mostrando seus peitinhos, sua bundinha só para me provocar, depois fica se fazendo de difícil não é mesmo?
- Se não quiser me dar tudo bem! Eu vou te largar e se quiser falar pro seu maridinho pode falar, mas saiba que em cada ação haverá uma reação, a escolha é sua.
- A empresa como o seu marido sabe, está atravessando uma fase difícil e terei que cortar alguns funcionários.
- Para falar a verdade não estava pensando no Carlos e sim em alguns vendedores, mas como vai ficar uma situação constrangedora entre nós é melhor que sejam vocês.
Pela primeira vez fraquejei diante do seu Barbosa.
- Mas...mas...por favor seu Barbosa isso não, não é justo!
- O Carlos dá um duro danado e o senhor quer nos despedir, isso é jogo sujo!
- Calma garota! Se você colaborar, nada disso vai acontecer, além de não despedir seu marido ainda dou uma gratificação ao casal.
- E para isso acontecer terei que atender a todos os seus caprichos, é isso?
- Queridinha, garanto que não será nem um sacrifício da sua parte, pois farei você gozar na minha rola que nem gente grande.
- E o que terei que fazer para o senhor nos deixar em paz?
- Comece chupando o meu pau, depois quero foder essa bucetinha deliciosa e depois, gozar bem gostoso no seu cuzinho apertadinho e virgem.
Como seu Barbosa sabia que meu cuzinho era virgem e apertadinho?
- No meu cu não, de jeito nenhum, nem meu marido conseguiu comer!
- Querida, acho que não está em condições de me negar nada, ou é do jeito que quero ou nada feito.
- Olha seu Velho asqueroso, eu vou tentar, mas se não conseguir vou fazer um escândalo tão grande que todos os vizinhos saberão o que está acontecendo aqui.
-E tem mais, vai ser a primeira e a última vez que vou me submeter as suas sem vergonhices, se tentar me comer novamente, mesmo que acabe com meu casamento te denuncio por assédio sexual.
- Calma querida, não vai ser preciso nada disso. A não ser que você queira me dar novamente, será a ultima vez que te procuro.
Para terminar logo com aquela angústia que me invadia, abri logo minhas perninhas para que os dedos do seu Barbosa explorasse o interior da minha xaninha. Quando senti seus dedos enormes brincando no fundo da minha bucetinha, em pouco tempo gozei lavando a mão do seu Barbosa com meus líquidos vaginais. Aquele senhor de idade me vendo com os olhinhos fechados, suspirando forte, com a respiração acelerada, percebia claramente que não estava sendo nenhum sacrifício para mim, realizar todas as suas fantasias sexuais.
Aos poucos seu Barbosa se livrou da camisetinha que usava, deixando a mostra meus peitinhos durinhos com os biquinhos rijos e arrepiados pelas suas carícias. O velho começou a chupar meus peitinhos como um bebê faminto suga o leite dos seios da sua mãe. Seu bigode espesso fazia me arrepiar toda quando passeava entre um peito e outro.
Após saciar sua sede nos meus peitinhos, seu Barbosa com calma tirou minha calcinha deixando- me só com a sainha jeans, então me pegou no colo e colocou-me sentada na beirada da mesa que ficava ao lado do tanque.
Depois de abrir minhas perninhas ele ficou um bom tempo admirando minha bucetinha de menina ainda com poucos pelos, parecendo não estar acreditando que aquilo tudo seria seu pelo menos por alguns momentos.
Minha bucetinha parece ter hipnotizado seu Barbosa, pois ele ficou um longo tempo olhando pra ela. Ainda com o olhar fixo ele se ajoelhou na minha frente, abriu bem minhas perninhas e literalmente enfiou sua língua o mais fundo que pode dentro da minha grutinha que até o presente momento tinha sido exclusivamente do meu maridinho.
Naquela altura já não disfarçava meus primeiros gemidos e minha língua tentava de todo jeito umedecer meus lábios que teimavam em ficarem ressecados. Seu Barbosa chupava minha bucetinha com tamanha maestria que perdi as contas das vezes que gozei em sua boca. De repente um tremor enorme me invadiu e ondas de choques percorriam pelo meu corpinho de menina, da cabeça até o dedão dos pés. Aquele êxtase todo foi o resultado do primeiro multiorgasmo que recebi da boca daquele homenzarrão robusto e rústico que nenhuma mulher dava nada por ele.
Quando seu Barbosa se levantou e olhou para o meu rostinho, percebeu a expressão de felicidade de uma fêmea que acabara de gozar intensamente na boca do seu novo macho.
Após me recuperar daquele frenesi todo, seu Barbosa me desceu da mesa e ficou encostado nela de frente para o escritório.
Agora foi minha vez de agachar na sua frente, abrir o zíper da calça dele e tirar seu cacete pra fora.
Embora o pau do seu Barbosa fosse bem maior que o do meu marido, senti certo alívio por não ser tão grosso, pois o velho tinha deixado bem claro que jamais sairia daquela situação sem antes dar meu cuzinho pra ele.
Às vezes chegava a engasgar quando seu Barbosa forçava seu pau na minha garganta, mas por adorar chupar um pau eu tirava de letra. Percebi várias vezes o velho sorrindo olhando pra janela do seu escritório enquanto chupava seu pau. Algumas vezes ele se abaixava, metia seus dedos na minha bucetinha e levava na boca sempre olhando para a janela e sorrindo dando a impressão de ter alguém lá dentro nos observando. Claro que não tinha ninguém, pois o vendedor só vinha à noite e meu marido estava em outra cidade. Pra mim não tinha mais ninguém conosco, pois eu mesmo passei o cadeado no portão quando meu marido saiu! Nem me preocupei com aquela pequena cisma.
Seu Barbosa adorava quando tirava seu pau da boca e ficava chupando suas bolas que eram enormes, depois voltava a dar atenção na cabeça até tentar engolir o máximo que podia novamente.
O velho com os olhos fechado curtia ao máximo aquele momento talvez comparando meu desempenho com o da sua falecida esposa ou das piranhas que estava acostumado a pegar.
Já estava com câimbra nos maxilares quando seu Barbosa disse que não estava mais aguentando de vontade de comer minha bucetinha, então me pegou no colo novamente e me colocou em cima da mesa com as pernas escancaradas e antes de começar a chupar minha bucetinha, disfarçadamente olhou para a janela e deu uma risadinha safada.
Se tivesse alguém no escritório estava me vendo com minha bucetinha toda arreganhada a mercê daquele velho tarado.
Ele ficou um tempo enfiando os dedos na minha bucetinha e levando na boca para sugar meus líquidos vaginais misturados com meu gozo. Depois com a boca chupava minha bucetinha como se fosse à coisa mais preciosa do mundo. Eu cada vez que gozava segurava na cabeça do seu Barbosa e esfregava minha bucetinha na sua cara.
Confesso que o medo que senti no início tinha desaparecido e estava louca para sentir aquele enorme cacete no fundo das minha entranhas.
Acho que seu Barbosa leu meu pensamento, pois se levantou, chupou meus peitinhos e pincelou seu pau na entrada da minha bucetinha e foi enfiando devagar até que senti seu pau forçando meu útero.
Por ser uma experiência nova para mim, cheguei a arregalar os olhos e ficar um pouco apreensiva, pois o pau do meu marido nunca tinha chegado tão fundo dentro de mim. Quando seu Barbosa começou um vaivém devagar e vi que não estava me machucando, fiquei mais a vontade e comecei acompanhar com o corpo os movimentos de entra e sai daquele cacete na minha bucetinha.
Seu Barbosa castigava minha bucetinha metendo forte nela. O tesão dele era tanto que de longe ouvia o som da batida dos nossos corpos se encontrando.
Sentindo aquela vara enorme socando no fundo da minha xaninha, eu gemia, balançava a cabeça, enfiava as unhas na costa peluda do seu Barbosa, e continuava ali firme e forte recebendo na minha buceta todo o prazer que aquele velho senhor estava me proporcionando.
É incrível a capacidade que nós mulheres temos de nos adaptarmos rapidamente e agasalhar aos mais variados tamanhos e grossuras de membros masculinos em nossas bucetinhas.
Eu parecia uma criança diante daquele homenzarrão, mas estava dando conta direitinho daquele gigante que vertia suor de cada uma de suas glândulas. Cheguei a ter medo que o velho se infartasse e morresse ali em cima de mim com o pau atolado na minha buceta.
Seu Barbosa após uns vinte minutos castigando minha bucetinha diminuiu o ritmo e retirou seu pau de dentro dela.
Aquele membro ainda rígido saiu pingando de dentro de mim tamanho o grau de lubrificação da minha bucetinha que já tinha gozado inúmeras vezes naquele pau.
O velho se ajoelhou novamente na minha frente, abriu minhas perninhas e caiu de boca sugando alucinadamente minha bucetinha toda gozada. Acho que ele nunca tinha chupado uma xaninha como a minha, pois ele a cada momento parava de me foder para poder chupá-la.
Após algum tempo,seu Barbosa se levantou, colocou seu pau na entrada da minha bucetinha e atolou tudo de uma vez arrancando um suspiro que saiu do fundo da minha alma.
Antes que eu falasse alguma coisa, seu Barbosa ainda com o pau cravado na minha bucetinha me levantou no colo onde automaticamente entrelacei minhas pernas na sua cintura enquanto ele me carregava até o quarto e me deixou de quatro sobre minha cama com a bundinha arrebitada e toda arreganhada pra ele.
Enquanto seu Barbosa tentava enfiar sua língua no meu cuzinho, novamente parecia ter ouvido passos no corredor e parado em frente à janela do meu quarto. Seria impressão minha? Será que esses fenômenos acontecem quando a gente tem culpa por estar fazendo coisas erradas? Será que era remorso por estar traindo meu marido enquanto o coitado trabalhava para sustentar eu e ao nosso filho que ainda estava em formação dentro de mim?
Meus pensamentos dissiparam quando senti mais um dedo enorme entrando no meu cuzinho tentando alargá-lo para receber um pau enorme dentro dele. Seu Barbosa agora já estava com três dedos no meu cuzinho fazendo movimentos circulares para dilatar o máximo possível meu buraquinho ainda inexplorado.
Estava meio apreensiva e ansiosa ao mesmo tempo para que o velho me enrabasse logo e acabasse com minha agonia, pois estava com medo de também não aguentar com o pau dele no meu anelzinho.
Quando seu Barbosa encostou a cabeça do seu pau no meu cuzinho, olhei pra ele e disse:
- Vai devagar seu Barbosa! Pelo amor de Deus, não me machuque, o Carlos nunca conseguiu comer o meu cuzinho, pois o pau dele é muito grosso.
- Relaxa que não vou te machucar, confia em mim princesa, você ainda vai me implorar pra comer o seu cuzinho, você vai ver!
- Então passa mais um pouco de lubrificante; disse entregando a ele o tubo de gel que meu marido tinha comprado para deflorar meu cuzinho e não tinha conseguido.
Seu Barbosa colocou uma boa quantidade nos dedos e enfiou no meu cuzinho fazendo movimentos circulares novamente para que meu canal anal dilatasse, logo a seguir, lambuzou bem seu pau e foi fazendo pressão no meu cuzinho até passar a cabeça.
Por estar muito tensa, doeu muito quando a cabeça entrou, não era uma dor intensa como sentia quando meu marido tentava me comer, era uma dor suportável.
Usando a experiência adquirida através do tempo, seu Barbosa aos poucos foi enfiando seu pau até suas bolas baterem na minha bundinha. Sentia a cabeça do pau do velho no meu estômago. Fiquei parecendo menor ainda de quatro na frente daquele ogro gigante com uma baita estaca enfiada no meu cuzinho recém descabaçado.
Seu Barbosa pegou na minha mão e levou pra trás. Não estava acreditando que só tinha ficado as bolas de fora, nem eu acreditava que aguentaria tudo aquilo dentro do meu cuzinho, e o melhor que não estava sentindo muita dor, só um pouco de desconforto.
Seu Barbosa usando sua experiência novamente, tirava seu pau devagar e enfiava tudo novamente. Ele repetiu várias vezes os mesmos movimentos até que peguei confiança e comecei a empurrar minha bundinha pra trás aumentando o ritmo do vaivém.
- Que cuzinho delicioso menina, tá gostando sua putinha?
- Agora sim, continue estou adorando!!! Uuuiii!
- Geme no pau do velho, geme putinha, não falei que iria gostar??
- Aaaiiii, dói mais é muuuiiito bom!!!! Mete!!! Mete ,velho filho da puta!
- Não era isso que queria?? Aaaiii!!! Dói mais é muito bom!!!
- O senhor é o primeiro a comer meu cuzinho, que deliiiiciia.
- Goza logo seu Barbosa meu cu está começando a arder!!!
Seu Barbosa continuou castigando meu cuzinho e estava demorando pra gozar, e eu gemia cada vez mais alto.
- AAaiiii!!!! Não estou aguentando mais, pelo amor de Deus goza logo homem!
- Enche meu cuzinho de porra!!!! Não aguento mais!!!! UUUuuuiiii!!!!
Seu Barbosa agarrou com uma força descomunal na minha cinturinha e meteu com tanta força que cheguei a quase me levantar, depois urrou como um leão ao mesmo tempo em que despejava uma quantidade enorme de porra no meu intestino, e eu pela primeira vez gozei com uma vara enorme enfiada no meu cu.
Após ter gozado seu Barbosa caiu por cima de mim e logo se ajeitou de ladinho ainda com seu mastro atolado no meu cuzinho, aquele trabuco só saiu totalmente de dentro de mim quando amoleceu.
Quando me levantei para ir ao banheiro muita porra escorriam por minhas pernas e por minha bundinha. Estava com uma vontade enorme de evacuar.
Enquanto estava sentada na patente vi seu Barboza ir até a janela, mas do ângulo que estava não deu pra ver o que foi fazer lá.
Fiquei com um pouco de vergonha quando seu Barbosa entrou no banheiro e me viu peladinha no vaso sanitário fazendo força para que saísse toda a porra que estava dentro do meu cuzinho.
Fiquei mais sem jeito ainda quando percebi que naquele pinto enorme ainda a meia bomba e todo melado, tinha um pouco das minhas fezes na cabeça.
Seu Barbosa agora todo carinhoso ensaboava meu corpinho como se fosse uma boneca de porcelana, não lembrava nada aquele velho grosseiro que ameaçava despedir o meu marido e por a gente pra fora de casa caso não desse pra ele. Confesso que adorei meter com aquele senhor de idade, em certo momento dava a impressão que estava fodendo com meu pai, no meu íntimo sempre desejei transar com papai mesmo ele sendo ruim comigo. Transar com o pai deve ser a fantasia de quase toda filha.
Enquanto ensaboava o corpo do seu Barbosa seu pau ficava a meia bomba e ele me pediu para fazer mais uma chupetinha. Juro que de livre e espontânea vontade fiz tudo o que pude mais talvez pela idade ele não conseguisse mais uma completa ereção, então ele sentou no vaso e fiquei de pé na sua frente enquanto chupava minha bucetinha me fazendo gozar deliciosamente mais uma vez na sua boca. Seu bigode espesso roçando na minha virilha era algo divino de sentir.
Quando meu marido chegou em casa o recebi toda feliz, mas lutando para que ele não percebesse algum ar de preocupação no meu semblante, pois me sentia culpada pelo que tinha acontecido naquele dia. Fiquei com vontade de contar tudo a ele, mas à juventude e a falta de experiência na vida fez que me calasse e deixasse acontecer naturalmente por certo tempo.
Não precisa nem dizer o quanto melhorou o relacionamento com meu marido em relação a sexo, naquela mesma semana consegui aguentar com o pau do meu marido inteiro no meu cuzinho.
Não consegui esconder do meu marido por muito tempo o que estava acontecendo comigo e com seu Barbosa, pois um sentimento de culpa invadia minha alma e me deixava agoniada com aquela situação.
Por Carlos ser tão bom pra mim, achava que era horrível o que estava fazendo com quem realmente amava, por esse motivo mesmo sabendo que poderia perdê-lo para sempre e ter que me virar sozinha para criar meu filho que estava preste a nascer, um dia na cama após termos feito amor, contei tudo a ele já esperando pelo pior.
Mais uma vez meu marido me surpreendeu dizendo que sabia de tudo e até ajudou para que seu Barbosa se aproximasse de mim. Disse também que na primeira vez acompanhou tudo do início ao fim, pois foi uma das condições imposta por ele para garantir minha segurança caso algo fugisse do controle.
Hoje é muito difícil uma transa nossa que não rola sexo anal, eu viciei dar meu cuzinho pro meu marido e para seu Barbosa, claro que com o consentimento do meu marido. Logo depois que contei tudo ao meu marido, a pedido do seu Barbosa passamos a morar na casa grande.
O tempo foi passando, um ano e seis meses que meu filho nasceu dei a luz a uma menina.
As coisas fora melhorando para nós, um ano depois que meu marido se formou em administração, conclui meu curso de medicina. A empresa começou a crescer rapidamente e logo nos tornamos sócios.
Seu Barbosa já com a idade avançada e com diabete em estado crítico, preferiu vender para nós sua parte na empresa por um bom preço e se mudar para o litoral de Santa Catarina junto de seus familiares.
Hoje nossa marca é muito conhecida e está em quase todas grandes e pequenas redes de supermercados em todo o Brasil, mas por trás deste sucesso todo, há uma trajetória de alegrias e sofrimentos que aos poucos contarei aos leitores dos contos do casal: Aventura.ctba.
Se gostar do conto, vote, comente. Se não gostar, critique, entre em contato pelo e-mail.
Tesão. Adorei esse conto e a santinha safada que você é. Quero chupar você todinha. Que gostosa é você.
Adorei o conto.
Muito bom seu conto..
Relato espetacular
achei que ia ter seu Barbosa comendo teu marido na tua frente,rss.
Muito bom. votado
Excelente seu conto .votado
colossal
Ótimo conto
Delícia de conto. Espero poder desfrutar de novas histórias. Às leitoras, venho convidá-las a serem personagens de histórias fictícias que crio e publico no site. Entrem em contato comigo: skype: licbio (imagem do tigre) ou : eleicaocaicgama ou pelo site
Relato maravilhoso votado e gozado
Parabéns...tudo de bom!Quem sabe marcamos algo? bjoss
Seus contos faz com que a pessoa viva ele , são espetaculares parabéns, Votado .
Q delicia xuparia vc todinha da cabeça a sola dos seus pes como vc e gostosa
Muito interessante teu conto! Fiquei de pau duro do início ao fim. Quem sabe eu serei esse novo COROA a te enrabar na frente do teu marido.
Nossa q conto maravilhoso , foi uma ótima experiencia q vc teve , espero ter boas experiencias tmbm.
Karalho meu pau está duro feito uma pedra.
nossa maravilha de conto, fiquei imaginando cada cena,,,,parabens muito bom
Você e maravilhosa
excelente!!!
Uau, muito adorei seu conto, Sorte a do seu Barbosa.. Muito excitante.
Uma ternura de conto.Muito bom. O nosso voto
muito bom
seu corpo e lindo sua bucetinha um espetaculo deliçia de conto teve que primeiro dar para o velho pro cuzinho se acostumar pra depois dar pro maridinho parabens
excelente conto. adorei.
Não se pode criticar um conto delicioso como este, principalmente vivido e escrito por uma musa do sexo e seu fiel corninho. Vocês inspiram a cada um de nós a querer viver com prazer e cumplicidade, e cada foto postada por vocês brindam nossos olhos com o que a de melhor em sexo e beleza e faz nossos corpos arderem de desejo de participar das aventuras de um casal delicioso. Elogiado e votado.
Oi bom dia estou na hora do almoco e acabei de ler muito bom beijos continue asim espira da a fazer sexo p contar p nos abraco corninho sortudo
Votado...e que maravilhoso relato minha Deusa...vc é linda...tem uma deliciosa buceta...e amei demais estes peitos gostosos!
Delicia de conto, só faltou o corno tomar leite...
parabens belissimo conto,maridao de sorte
SE NÃO BASTASSE ESTA BELO RELATO QUE NOS EXITOU BASTANTE AINDA ESTAS FOTOS VOTADO E BATISADO MARAVILHOSO ADORAMOS PARABENS...
Que tesão tudo isso... Você é demais, tem um belo corpo e uma bucetinha muito deliciosa... bjus dlç
Belo conto, amiga. Valeu seu sacrifício. levou meu voto. Beijocas!
Adorei ler este conto de novo. É muito excitante! Parabéns!
Votado seu marido é um cara de sorte, nossa gozei sem por a mão no meu pau.. Parabéns!!delicioso conto.
Parabéns pelo belo conto
mais um conto super excitante, fiquei molhadinha...adorei e votei...bjs