Quem leu meu conto anterior sabe que conheci Lúcia, a coroa de 63 anos, que tinha muito fogo recolhido. Contei a nossa experiência inicial para dar uma introdução (epa !!) na história. Este outro relato foi depois. Eu disse que ela tinha 63 anos, mas não disse que eu tinha 29 anos na época. Como ela não é famosa como aquela atriz da TV, que gosta de rapaz mais novo e às vezes se dá mal, ela preferia não expor nosso caso pra ninguém, embora pra mim não fosse problema. E vejo que talvez tenha sido melhor mesmo, pois embora a minha condição financeira fosse melhor que a dela, podiam dizer que eu a estava explorando, ou perguntar, como um amigo meu fez na única vez em que resolvi contar pra alguém, se eu tinha vocação pra empurrador de cadeira de rodas....ridículo. Certa vez, resolvemos ir para a praia. Ela disse que fazia anos que não ia. Não sei como alguém pode deixar de ir ou não gostar de ir a praia, lugar pelo qual sou aficcionado. Pedi emprestado o apartamento de um amigo meu, que era inclusive dono de um quiosque quase em frente, pois ele me devia um favor, e fomos. Ela parecia uma criança na água. Além do que, metíamos igual coelhos pelo apartamento inteiro, sendo que uma das melhores foi quando resolvemos meter na área de serviço à noite, ela de quatro escorada na janela aberta, com a brisa do mar batendo no rosto. Foi romântico...e muito louco. Era fim de temporada, a praia tava com pouca gente, mais mulheres com crianças, um ou outro casal, uma ou outra pessoa só. Quando não estávamos inspirados pra cozinhar, almoçávamos no quiosque do meu amigo e passávamos o dia na praia. Certo dia, eu fui dar um mergulho e quando saía da água, tinha uns meninos de 6, 7 anos jogando bola e ela veio pro meu lado. Dei um chute pra devolver pra eles e ficaram admirados com a força, me chamaram pra jogar. De bobeira, joguei com eles, eu sozinho contra os quatro. De onde eu estava, vi a Lúcia de conversa com uma mulher no quiosque, de uns quarenta anos, meio gorda, enquanto tomava uma cerveja. Elas conversavam de longe, cada uma numa mesa. Meu corpo pedia uma cerveja, parei de jogar, os batutinhas ficaram chateados, mas fui. Quando eu cheguei em Lúcia dei um selinho nela e vi que a mulher franziu a sobrancelha. Uma preconceituosa, pensei. Lúcia me apresentou como seu marido, de safadeza. A mulher deu um sorriso meio sem graça, sei lá o que tava pensando. Como eu disse, era meio gorda (daquelas mulheres que tiveram filhos e depois não puderam ou não quiseram se cuidar), devia ter 1,75m, de altura, cabelos castanhos claros crespos e disse que se chamava Cida. Nisso um dos meninos veio até ela e disse que tava com fome. Ela ficou constrangida, disse pro menino que eles comiam em casa e ele fez cara feia. Logo saquei que ela tava sem grana, e mandei o Bigode, balconista do quiosque, fazer pro moleque o que ele queria e pôr na minha conta. Ela fez aquele jogo não precisa, não sei o que, mas o moleque ficou com um belo x-salada. Já descontraído pela cerveja e pela caipirinha que pedi na sequência, ela se juntou a nós na mesa e fizemos amizade logo, pois gosto muito de conversar e Lúcia também. Cida disse que tinha se separado a pouco do marido e o safardana tinha deixado ela ao deus-dará, a pensão tava na justiça, era mãe de dois dos moleques com quem joguei e pra ela sair um pouco da bagunça, a irmã tinha convidado pra passar uns dias na praia, pra espairecer. Ela se levantou pra ir ao banheiro, pois já tinha tomado umas cervejas com a Lúcia e vi que sua bunda era enorme, o sunkini não dava conta, e subia e descia conforme andava.Aquela mulher podia estar meio largada, mas sabia como rebolar. Aquela carne toda me deixou com tesão (como podem perceber, tenho tesão por gordinhas) e o pau subiu na hora. Olhei pra Lúcia e ela olhava o rebolado da Cida com atenção. Vi uma oportunidade ali. Quando ela voltou, tomamos mais algumas, mas como meu tesão tava alto, reboquei a Lúcia pro apê. Quando nos despedimos, beijei a Cida perto da boca e me demorei um pouco , e encostei nela pra que pudesse sentir a dureza do meu pau. No apê, enquanto metia na Lúcia, aproveitei enquanto estávamos num papai-e-mamãe louco, pra sussurar no ouvido dela_"Vi como você olhou pra Cida aquela hora, ficou com tesão, né ? Fala !". E ela, já quase gozando, disse um sim sussurrado e sensual, que me fez aumentar a força da metida e gozar igual um doido. Depois, descansados, ela me disse que inexplicavelmente, tinha ficado com tesão em nossa nova amiga, ela que nunca tinha tido tesão em mulher. Disse pra ela pra vermos como seria, e bolamos uma estratégia. Se não rolasse, paciência, podia ser coisa de momento. Aquele sol, aquela brisa são um afrodisíaco poderoso, de repente tinha sido só isso. Sabíamos que ela estava numa casa na rua, mais ou menos ela tinha dito onde era. Nos revezamos em ir à padaria pra comprar alguma bobeira, pra ver se achávamos e a víamos. Se não desse, ficava pro outro dia na praia. Lúcia deu sorte na segunda passagem a caminho da padaria. O filho da Cida tava no quintal e saiu que nem doido na rua gritando"Tia ! Tia! Tia ". A Cida apareceu na sequência. Lúcia deu atenção pro bacuri um pouco, esperou ele se mandar e disse que eu ia assar umas pizzas a noite, se ela não queria aparecer , pra bater um papo "sem criança atazanando". A irmã da Cida, que apareceu nessa hora , disse que era muito bom e tocou ela pra fora, falando que ficava com a molecada. O circo tava armado. Eu assei mesmo as pizzas. Quando eu tava no fim da de calabresa, ela chegou. Vestia um short agarrado, que deixava a bunda e as coxas enormes bem marcadas, e uma regata preta. Lúcia ofereceu um whisky 12 anos que tínhamos levado, que ela aceitou e disse que fazia tempo que não tomava. Aconselhei-a não misturar com cerveja, pois podia fazer mal. Ela disse que mais mal que já tava, não dava pra ficar. Beliscamos às pizzas e a conversa fluiu. Dirigimos ela pro assunto sexo e nossa amiga disse que depois dos filhos nascidos, não conseguiu voltar ao peso normal e o marido ficou com nojo dela, desprezou e tudo, arrumou outra. Tentamos consolá-lá. Eu dei um abraço nela, com o corpo todo, que pareceu ter dado choque, pois ela se desvencilhou depressa. Os olhos dela tinham um brilho esquisito. Meio susto, meio vontade. Perguntei o que eu tinha feito de errado e ela disse "Nada, é que estou muito carente e abraços como esse me deixam com vontade..." eu safadamente perguntei de quê. Lúcia a fez sentar e massageou seus ombros, e ela disse " de sexo, eu gosto, mas com esse corpo..." eu me abaixei na frente dela e a beijei. Ela correspondeu e comecei a passar a mão pelo seu corpo. Coloquei-a de pé e continuei beijando, alisando seus ombros, Lúcia, com muito tesão, desabotoou o short dela enquanto eu a beijava e viu que ela estava sem calcinha. Ela não era depilada e ela lambeu a buceta por sobre os pêlos.À sentamos no sofá e enquanto eu a beijava Lúcia abriu suas pernas e chupou a buceta com vontade. No começo, ela não reagiu. Mas a coisa ficou boa, pois ela começou a gemer baixinho enquanto eu já tinha tirado a camiseta e chupava seus enormes peitos, um de cada vez. Deitamos no chão e trocamos de lugar. Lúcia sentou-se no rosto dela e a fez chupar sua buceta enquanto eu chupava a de Cida, que tinha um odor forte, mas que acabou me dando tesão...tinha muitos pêlos e estava suada. Cida já não se controlava, mas não gemia alto, sua respiração mostrava que estava gostando. Subia e descia os quadris, enquanto Lúcia gozava em sua boca, como fazia na minha. Aquilo me deu mais tesão.Coloquei as duas de quatro no sofá e meti um pouco em uma, e depois na outra. Lúcia sentou no sofá de pernas abertas, Cida ficou de quatro no chão e enquanto chupava Lúcia, enfiei na sua bucetinha, que tava bem apertada (putz, quanto tempo aquilo não via pica , hein ?!!) , e aquela gordura toda se mexendo me deu um tesão danado,depois elas trocaram de lugar. Cida acabou gozando, se torcendo no sofá , Lúcia já tinha gozado umas duas vezes. Tirei meu pau e Cida o abocanhou com gosto, embora não tivesse prática. estranhei uma mulher com dois filhos não ter muita experiência, mas não me apeguei ao fato. Até pegar o jeito, arranhou e engasgou, mas não reclamei, pois não queria atrapalhar a amiga. A minha surpresa foi Lúcia, aos poucos lamber minha bunda e abrí-la, enfiando um dedinho meu cu e lambendo , me dando uma sensação nova e terrivelmente gostosa. Acabei tendo de fazer Cida se encolher no sofá, com meu pau na boca, enquanto ia abrindo o cuzinho pra Lúcia, que chupava e enfiava um dedo, me dando um tesão lascado. Acabei gozando na boca de Cida, com Lúcia com língua atracada ano meu cuzinho. Ela engasgou e botou meu gozo pra fora, o que fez com que Lúcia fosse beijá-lá pra aparar minha porra. Nessa , as duas não desperdiçaram uma gota e me deram uma visão sensacional. Nossa nova amiga nos visitou todo os dias em que esteve no litoral, mas essa é outra história.
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