Quem já leu meus contos viu que eu tive um caso com Lúcia, a coroa, e depois me casei com Noemi, que era evangélica. Neste espaço de tempo entre uma e outra, que foi de uns 4 anos, muita coisa me aconteceu. Quando tive um caso com Lúcia, tinha acabado de me separar de minha primeira esposa, com quem o sexo era uma burocracia só. Eu tinha me casado com ela cedo (ela engravidou...) e então, não tinha lá muita experiência, honestamente. Lúcia resolveu ir morar perto dos filhos e nos separamos sem traumas, virou uma boa amiga que eu visitava às vezes, mas já sem maiores intenções, pois ela arrumou um novo marido. Neste intervalo, fui demitido da empresa onde trabalhava um bocado de anos. A indenização foi boa e resolvi realizar um sonho antigo que era terminar um sítio que eu estava construindo um tijolo aqui, outro ali, no interior. Fiz um orçamento e vi que dava pra terminar cortando uma ou outra extravagância (como o forno de pizza). Mas tinha de ter churrasqueira e piscina. Sítio era maneira de dizer, o terreno não era tão grande assim. Dava no máximo pra por uma jabuticabeira e umas duas laranjeiras. Só precisava agora de um pedreiro de confiança. Seu Juca, caseiro de vários sítios da região, inclusive o meu, onde ia duas vezes por mês, me indicou o Gilson, que disse ser um ótimo pedreiro, pois o Valdemar, que era o melhor, tava ocupado numa obra grande. Era sobrinho do Seu Juca, e ele garantia que era bom. Confiando no caseiro, marquei um dia para bater um papo e ver qual era a do Gilson. Chegou na hora combinada. Era negro, como eu, com a mesma compleição física proporcional, uns 35 anos. Só me liguei nesse detalhe porque como tinha trabalho pesado pra fazer, pensei se ele ia segurar a bronca. Andamos pelo local trocando idéias e ele tinha umas muito legais, que dava pra aproveitar bem, inclusive economizando material. Perguntei se ele ia fazer o trabalho todo sozinho e disse que não, que ia trazer o sobrinho Marcos, mas que ele pagava o rapaz do nosso combinado. O negócio foi fechado e como eu tinha resolvido tirar um tempo sem trabalhar, ia ficar no sítio pra ficar de olho e agilizar qualquer coisa que precisassem, pois queria que terminasse a obra logo. A cozinha e uma das súítes já estava pronta e , embora estivesse tudo no contrapiso, dava para me instalar sem problemas. Começaram e deram bom ritmo no trabalho. Se precisavam, eu ajudava a carregar, quebrar ou cavar alguma coisa. Era verão e dava pra trabalhar só de short, pois o calor era danado. Quando eles iam embora no fim do dia, eu ficava na varanda lendo, ou vendo TV no quarto. Num dia em que eles trabalharam um bocado, assentando azulejos, resolvi oferecer uma cerveja ao fim do expediente, já que era sábado e nesse dia tava mais quente que de costume. Sentamos eu, Gilson e Marcos na varanda, lá pelas três da tarde e ficamos conversando. Gilson era bom de prosa, mas Marcos quase não falava. Tinha 17 anos, era moreno, +/- 1,65m, magrinho, mas tinha muita vontade e trabalhava um bocado. A conversa fatalmente chegou em mulher e sexo, e Gilson disse que nem era bom mexer muito com isso, pois a esposa estava de resguardo do filho recém-nascido e uma moça com quem ele tinha caso tava trabalhando de babá com uma família e quase não podia vê-lo. Nisso, afastou o copo de cerveja do colo e mostrou. "Olha só, doutor, a situação..." O pau tava durão, forçando o zíper pra cima. Ele deu uma alisada, riu e deu um gole na cerveja. Marcos riu sem graça e abaixou os olhos, mas eu não. Calculei que o pau dele devia ser quase do tamanho do meu. Na hora, o meu também ficou duro, e me deu um frio na barriga. Brinquei com ele. "Sai pra lá, maluco, que eu gosto do mesmo negócio que tu !" Até Marcos riu dessa vez. Mas pra mim, não foi surpresa ficar de pau duro por causa de outro macho. Atire a primeira pedra quem não foi moleque e na falta de mulher, tirou sarro com os amigos, nem que fosse pra bater uma punheta junto com a molecada. Aí pode rolar de tudo, um bater pro outro, um encoxar o outro, talvez um boquete, até mais. Fiz tudo isso e não tenho vergonha de dizer, acho que faz parte do aprendizado. Quando adulto, passei a colecionar revistas e nunca me furtei a ler os relatos homo ou bissexuais, inclusive me masturbando se eles fossem bons. Só que desde moleque não fazia nada real. Como o comércio da cidade fechava cedo, disse a eles que ficassem à vontade, que eu ia fazer compras pro fim de semana, e que fossem embora quando quisessem.Eu estava terminando as compras quando desabou um temporal danado, daqueles em que tudo fica escuro em minutos. Esperei ele dar uma sossegada e voltei pra casa. Quando cheguei ainda tava chovendo e como a casa fica no alto de uma encosta, vi que o carro não ia subir, pois o caminho era de terra, tava lisa e eu ainda não tinha resolvido o que fazer, se jogava só cascalho ou asfaltava. O jeito foi deixar o carro perto do portão, as compras dentro e subir pelo gramado.Quando cheguei perto da entrada, ouvi um "ai " abafado, seguido de sussurros. "Ladrão" pensei. O certo era me afastar da casa, mas a curiosidade falou mais alto. Meio de lado, olhei por uma janela da cozinha e o que vi me deu frio na barriga e deixou meu pau parecendo uma tora de tão duro... Marcos estava com as mãos apoiadas na mesa, calção no chão, enquanto Gilson, também com a bermuda abaixada, tentava enfiar no seu cuzinho !! Toda vez que ele dava uma estocada, Marcos pulava pra frente e arrebitava a bunda, que apesar dele ser magrinho, era bem redondinha e arrebitada. O "ai "que eu ouvi tinha sido ele, e o sussurro, Gilson acalmando-o. Abri a bermuda, segurei o pau com gosto e comecei a me punhetar bem devagar, apreciando a cena. Gilson se abaixou, abriu as polpas da bundinha e enfiou a língua no cu do sobrinho, que estava gostando !! Ele rebolava e gemia, com o tio chupando seu cu. Gilson tentou meter de novo, mas percebia-se que ele estava apressado e Marcos não relaxava pra penetração. Não esperei mais, abri a porta com a chave e fiz um discreto barulho, eles se assustaram, mas quando me viram, eu já tava de pau na mão, batendo uma. Marcos ainda estava asssustado, mas Gilson não tirava os olhos do meu pau. "Alguém precisa de ajuda aí ?" "Doutor, desculpa, o veneno era tanto, que dei umas cachaça pro Marquinho, pra ver se ele relaxava e me ajudava a tirar o atraso, só que o porrinha tem medo e não relaxa" O pau do Gilson era um pouco menor que o meu, mas era bem mais grosso. Comentei : "Acho que esse seu pau aí, até pra enfiar em buceta faz estrago" Ele riu e apontou pra mim "O doutor quer experimentar ?" Nem fiz cerimônia. Fiquei de um jeito que quando vi, já tava com o pau dele na boca, e não conseguia engolir todo, pois era grosso mesmo, chupei de lado, as bolas , a cabecinha...Marcos, excitado, se agachou e chupou junto comigo "Doutor, quero gozar, mas quero gozar num cu !" Expliquei pra ele que nunca tinha dado antes. Disse a ele que ia alargar o Marquinhos, pois como ele já tinha começado e meu pau era mais fino, talvez eu conseguisse. Ele concordou, se afastou um pouco com o pau na mão e me deixou trabalhar. Pus o Marcos deitado em cima da mesa, na posição de frango assado. Peguei um sabonete líquido no banheiro e fiz espuma. Passei no meu pau e enfiei com um dedo no cu do Marcos. Ele gemeu, mas aguentou. Quando se acostumou com um , pus o outro. Gemeu de novo, mas deixei ele acostumar. Fiz mais um pouco de espuma, passei no pau de novo e no cuzinho e enfiei devagar. A cabeça passou, ele gemeu e pulou, prendi suas pernas e fui colocando lentamenter, não me mexi até ele acostumar. Quando senti tudo dentro, comecei a bombar. No começo, a cara dele era de dor, mas aos pocuos foi relaxando, inclusive levantando bem as pernas pra receber meu caralho. Fiquei indo e voltando meio devagar, pois a vontade gozar era muita. Gilson, louco com a cena, resolveu me encoxar, e senti aquele pau na entradinha do meu cu. A sensação era terrivelmente boa. Marquinhos passou a se punhetar, seu pau era maior que os nossos, mais fino. Parei, tirei e coloquei sabonete no pau do Gilson e o coloquei na entradinha, dizendo pra ele não ter pressa. mas o desespero dele era grande, enfiou de uma vez e Marquinhos pulou. Dei a volta na mesa, chupei seus peitinhos, sua barriga e ele relaxou. Gilson tirou o pau, pos Marquinhos de quatro no chão e bombou com mais vontade. Fiquei ajoelhado na frente de Marquinhos, que engoliu meu pau todo, inclusive punhetando ele a partir da base. Gilson agarrou a cintura dele, bombou com mais força e chamava o sobrinho de "putinha do titio". Logo, estourou num gozo que o deixou mortinho, e caiu sobre os quadris do sobrinho. Marquinhos sentou no chão meio de lado e me punhetava e me chupava, enquanto se masturbava, com o gozo do tio escorrendo pelas pernas. Não resisti àquele boquete fabuloso, à situação toda e também gozei. Ele, por falta de prática, não engoliu tudo, engasgou.Logo , gemeu alto e também gozou. Ficmaos ali os três, sentados, brincando com o pau uns dos outros. Aquela foi a primeira de muitas brincadeiras que fizemos até terminar a reforma do sítio.
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