Depois que me casei com Noemi, para evitar maiores confusões para ela (vide contos anteriores), nos mudamos de cidade e eu me estabeleci como comerciante. Fiz boas amizades devido a minha facilidade natural e ao meu negócio (tenho uma loja de aparelhos eletrônicos e celulares). Arrumei uns amigos para jogar futsal e sempre fazíamos churrasco na quadra, mas eu comprei uma chácara numa cidade perto e resolvi fazer um churrasco lá com os amigos para comemorar. Num sábado de manhã, com os alvarás devidamente assinados pelas patroas fomos eu, o Rafael, o Walter, o Bruno, Léo e o Carlos, com várias caixas de latinhas e uns 10 kg de carne, mais umas batidas feitas por mim. Como era clube do bolinha, ficou todo mundo a vontade. Jogamos um bocado de conversa fora. Política, religião, futebol, mulher e óbvio, descambando pro sexo. Como já tava todo mundo meio "tomado" a conversa esquentou e o Walter, que era o mais velho, com mais de 60 anos, tava reclamando que não dava mais no couro e não podia tomar o "azulzinho" por causa da hipertensão, que não se dava bem com os outros e a patroa dele tava reclamando e tudo. Aí o Bruno, que perdia o amigo, mas não a piada soltou um "Então dá o cu !" e o Walter ficou brabo e perguntou se ele já tinha dado, respondendo o Bruno que não. Ficaram num blábláblá, de dói, não dói, é viadagem, não é, até que eu não entendi muito bem como, eles resolveram apostar 200 mangos que o Bruno não chupava o pau de um de nós, ali, na hora. O Bruno topou !! O Walter então, resolveu escolher quem, mas todo mundo correu do pau, literalmente. Aí viraram pra mim "Negrão, só sobrou você !!" Eu era o único negro do grupo. E eles tinham aquela ideia de que negro topa tudo. Ficou todo mundo olhando pra minha cara, alguns sem acreditar que eu fosse topar, outros, parecendo querer que eu topasse. Meio calibrado, meio tesudo, falei "topo" e já fui pondo a benga pra fora. O Léo disse " Kct, Mano ! Se O Bruno chupar isso aí morro mais cemzão !" Meu pau tem 17 cm, mas é bem grosso, e o deles acho que não chegava a isso. O Bruno olhou pra mim, para o dinheiro casado na mesa e agachou. Abocanhou devagar e meio sem jeito, mas depois começou a brincar com as minhas bolas, me punhetar e passar a boca no contorno do pau. O viadinho sabia chupar !! Foi se empolgando, babando e eu já não tava conseguindo me segurar. Olhei para os outros. O Léo e o Walter, sem acreditar. O Rafael atônito e o Carlos passando a mão no pau. O Bruno resolveu parar. Eu fiquei com aquelas borboletas no estômago. Pegou a grana na mesa, olhou pra todos e todo mundo começou a rir. De nervoso. Eu já tinha feito o que podia pelos caras. Já meio calibrado, deitei numa espreguiçadeira e dei uma cochilada boa. O dia tava quente, a sombra gostosa e a última imagem que eu tenho é de todo mundo rindo e conversando. Não sei quanto tempo depois, acordei. E achei que tava sonhando. Fechei os olhos e abri de novo... O Léo tava enrabando o Bruno e o Walter tava agachado, chupando ele. O Carlos e o Rafael tavam na mesa fazendo um puta 69 !! Cacete, o que aconteceu enquanto eu dormi ? Levantei e cheguei perto, sem acreditar. O Leo tava atolado no cu do Bruno e o Wartão agachado, chupando o cara com gosto. Carlos e Rafael peladões, eles, que são malhadores, suando num 69 muito louco. O pau subiu na hora. Eu já tinha ficado com homem antes e não me roguei, só não sabia onde entrar. Nem precisei escolher. O Bruno, me puxou e mesmo com vara no cu e pau na boca de outro começou a chupar meu peito. O Walter largou um pouco a pica dele e pegou a minha, e depois as duas juntas na boca. O Leo atolou um dedo no meu cu e nisso o Carlos começou a enrabar o Rafael, que sofreu, pois nunca tinha dado e o Carlão tinha um pau do tamanho do meu, mas segurou ele pelos ombros e atolou, num vaivém animal. Nisso o Léo desengatou do Bruno e começou a brincar com meu cuzinho. Fazia tempo que eu não dava, mas me veio um arrepio e nem pensei, empinei a bunda pra ele e depois de brincar um pouco, começou a meter. No começo doeu, ardeu, mas depois que começou o vaivém, delirei. O Bruno comeu o Walter, que ficou admirado por ficar de pau duro. O Léo e o Bruno viraram eu e o Waltão de frente um pro outro e eu, delirando de tesão, abocanhei o pau dele. Ele quase desmaiou, levando no cu de pau duro e sendo chupado. A pica dele era pequena, uns 15 cm , e foi fácil dar um trato. O Rafael trocou de lugar com o Carlos, trazendo para perto de nós, começou a meter nele e ficou doido, jogava ele lá na frente e trazia de volta. Com todo mundo perto, tantos gemidos, suor e palavrões cheios de tesão juntos, o Waltão não aguentou e gozou na minha boca. Engasguei , mas engoli o que deu. A seguir o Rafael gozou no cu do Carlos dando um urro animal e, depois de um tempo, o Bruno gozou em cima das costas do Waltão. Nunca tinha sentido cheiro de sexo como senti esse dia. A sacanagem ainda durou o dia inteiro. Ainda fizemos um trenzinho de meteção e uma suruba na cama com todo mundo metendo em todo mundo e fazendo igual moleque, batendo punheta e gozando junto, com o Bruno chupando o Waltão, que quase morreu de tanto gozar neste dia. Ele ainda ficava de pau duro, só precisou descobrir com que tipo de prazer. Esta festas se repetiram muitos meses, mas nunca incluímos ninguém pois não queríamos que um boca aberta qualquer quebrasse o prazer desses encontros de machos que procuravam apenas prazer. E que prazer !! Pena que cada um seguiu seu rumo, e hoje eles não acontecem mais.
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