Meu amigo Gil.

Estou repassando minhas experiências sexuais em contos para esse site, e aqui vai mais um, verídico.
Quando eu comecei minha vida profissional, trabalhei num hotel médio em São Paulo. Quem trabalha ou trabalhou no ramo sabe que trabalha muito e paga mal, então quase ninguém fica muito tempo. Eu trabalhava no restaurante e foi assim que conheci o Gil, um cara hiper gente fina, que trabalhava de ajudante de cozinha. Nossa identificação foi imediata desde o primeiro dia, pois fizemos a entrevista de trabalho juntos, e começamos a conversar na sala de espera, pois ele era nordestino e eu já tinha ido ao Nordeste algumas vezes de caminhão. Eu trabalhava no restaurante do hotel, por escala, e ele também. Era dois anos mais velho que eu (tinha 25 anos e eu 23), moreno, baixo, forte e uma história de luta e perseverança. Tinha saído do estado dele com 17 anos, vindo pra São Paulo sozinho e feito de tudo um pouco. Eu era mais alto que ele e sou negro.
Sempre que a gente podia saíamos juntos para beber ou ir aos forrós da vida. Um dia, armou-se a situação perfeita: a gente recebeu pagamento na sexta, e ambos estávamos de folga no fim de semana. Sendo assim, ele me convidou pra ir a um grande e famoso forró que tinha na Zona Sul de São Paulo e que era perto da casa dele. Como eu morava na zona oeste, eu ia dormir na casa dele e ir embora no outro dia. Contávamos arrumar umas minas no forró, levar pra casa dele e fazer uma festa. Mas não saiu como esperávamos. A gente bebeu e se divertiu, mas as negas que a gente curtiu deram pra trás na hora H, depois de terem instigado a gente com forró arrochado e muito sarro, e já tava tarde pra tentar de novo. Fomos embora putos e de pau duro, reclamando do perdido.
Chegamos a casa dele, e tomamos mais umas cervejas que ele tinha em casa. Ele morava sozinho num dois cômodos com banheiro, mas tinha um colchão sobrando porque sempre recebia os parentes pra visita. Tava calor e com a liberdade da amizade, ficamos os dois só de cueca. Já meio travados, ele reclamando das nega, pegou o pau por cima da cueca e disse:
“Olha, como a filha da puta me deixou...”
Ele tinha um puta pauzão, grosso, e acabei reparando. Na hora deu um frio na barriga e certa tontura... pra disfarçar entrei na brincadeira e fiz o mesmo. Percebi que meu pau era um pouco menor, mas mais grosso. Reclamei que tinha ficado com o saco doendo, o que era verdade. “O jeito é acabar na punheta...” ele disse e olhou pra mim de um jeito meio diferente. Ficou aquele momento de silêncio no ar, aquele em que as intenções aparecem... olhamos um pro outro...mas ele mesmo disse
“O melhor mesmo é a gente dormir e esquecer essas putas...”
Concordei. Me ajeitei com a roupa de cama e o colchão, dei boa noite pra ele e fomos dormir. Peguei quase imediatamente no sono, mas ele não é pesado. Ouvi longe rangidos e ao me virar no colchão (não consigo dormir a noite toda numa posição só), mesmo sem ver nada, soube que o Gil tava batendo uma. Imaginar ele ali do lado fazendo isso me deu um frio na barriga, um tesão... apertei a cabeça do pau, maluco de imaginar a cena, aquele pauzão pra cima na mão dele... No que eu me virei, ele parou...passou o momento e acabei cochilando. Mais tarde, me virei novamente e acabei ficando de costas pra ele. Aí dormi.
Em algum momento, senti algo roçando minha bunda, muito de leve, o que fez com que eu acordasse. Movimentei-me e parei de sentir aquilo, mas aí, achando que fosse um inseto talvez, não dormi mais, mas fiquei quieto. E voltei a sentir aquilo roçando e entendi o que era: o Gil passando a mão na minha bunda!! Ele fazia isso discretamente, com a ponta dos dedos. Como ele viu que eu não me mexia, ficou mais ousado e pôs a mão. O meu pau, que já tava duro, virou pedra, o saco doeu e o tesão foi nas alturas. Resolvi provocar e fingindo dormir, virei totalmente de bruços, deixando minha bunda disposição... Aí ele perdeu a discrição, passou a mão descarado e como eu não reagi, ele puxou minha cueca pro rego, formando aquele tanga, pôs ela de lado e enfiou o dedo no meu cu. Vi estrelas... Ele saiu da cama, deitou em cima de mim e disse:
“Negão, vamos brincar...”
Fiz sim com a cabeça, ele saiu de cima de mim, me virei pra ele, que me abraçou, e nesse abraço foi tirando minha cueca e eu tirando a dele. Ficamos nus e fizemos uma briga de espadas, pau com pau... nem consigo dizer a delícia que estava. Ele começou a sugar meus mamilos e foi descendo, linguando minha barriga... chegou perto do pau e quando senti a dúvida nele do que fazer, peguei a cabeça dele e coloquei no meu pau. Ele pôs a boca, meio sem saber o que fazer, lambeu a cabecinha e me deixou louco. Peguei a cabeça dele, empurrei, ele engasgou, mas começou a chupar, subindo e descendo, ainda sem muito jeito. Ele parou, olhou pra mim com aquela cara safada e ficou me punhetando. Ficou de joelhos e pôs o pau na altura da minha boca... comecei a mamá-lo gostoso, deixando ir até a garganta e apertando a cabecinha. Ele estava delirando. “Chupa neguinho!”. Ficou com tanto tesão que não se controlou... gozou na minha boca. Perdi um pouco de porra no primeiro jato, mas depois engoli tudo. Depois, relaxado, me perguntou onde eu tinha aprendido a chupar daquele jeito. Aí eu me lembrei das minhas experiências adolescentes e de outras experiências que tinha tido um pouco mais intensas. Ele se lembrou das dele, as brincadeiras de encoxar, os boquetes, tudo lá na terra dele, e desde que tinha chegado a SP não tinha mais feito com ninguém. Conversamos sobre isso punhetando um ao outro na boa, como se fosse a coisa mais normal do mundo. Eu estava de pau duro e ainda não tinha gozado; o pau dele estava meia bomba, mas naquela brincadeira subiu de novo. Propus a ele um 69, que topou na hora, disse que nunca tinha feito nem com mulher. Eu fiquei por cima, com a bunda na cara dele e ele logo enfiou o dedo no meu cu. Me chupava e me dedava, eu delirando e rebolando, com o pau dele na boca, revezando com lambidas no saco. Enfiou mais um dedo, e depois mais um, enquanto me chupava, dessa vez fazendo direito e com gosto. Tirou meu pau da boca e pediu pra comer meu cu. Louco de tesão, disse que sim, desde que usasse capa. Ele enfiou a língua no meu cu e eu vi estrelas, estava quase gozando. Pegou uma camisinha, me pôs de quatro escorado na cama e os joelhos no colchão, cuspiu e meteu. Dei um pulo, doeu pra caralho, mas ele me segurou pelos quadris, mas a cabeça não passava. Ele pegou um xampu, passou no meu cu e na camisinha e voltou a meter. A cabeça passou, ardeu pra caralho, senti aquela tora todinha preenchendo meu cu, não conseguia nem respirar direto. Ele parou pra eu acostumar, acariciou minhas costas. Senti uma coisa louca estar debaixo de outro macho, e logo meu cu começou a piscar. Ele começou a bombar devagar, depois com força, gemendo muito. Aquilo tava bom demais...ele perguntou se a gente podia meter de frango assado. Tirou o pau, pôs mais um pouco de xampu no meu cu, eu abri e levantei as pernas e ele mandou pau. Pude ver todo o tesão no rosto dele. Nós dois estávamos suados, a pele brilhando... ele me olhou com cara de safado e, sem eu esperar, me lascou um beijo. O susto durou um nada, e passei a retribuir. Ele socou com vontade e de repente, senti a pica engrossar no meu cu, muito... eu não via mais nada de tesão, passei a me punhetar e quando senti a pica dele mais grossa ainda, me rasgando, ele gozou...muito, parecia que não ia parar e aquela sensação de porra enchendo meu cu fez que eu gozasse logo em seguida loucamente, com os jatos batendo na minha cara. Ele caiu por cima de mim, e ficamos ali ofegantes um bom tempo.
Passados quase vinte anos, as sensações ainda estão bem vivas na memória. O Gil voltou pra terra dele depois de uns dez anos, e nos encontrávamos sempre que podíamos apesar das vidas terem tomado rumos diferentes. Sou padrinho de um dos filhos dele e pelo menos duas vezes por ano eu o visito e a família, e aproveitamos pra curtir como nos bons tempos.


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Comentários


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pmsafadu Comentou em 13/06/2015

Votado..o sempre muito tesão...

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ronald43 Comentou em 12/06/2015

Impossivel deixar de votar nos seus contos, de pau duro e doido de vontade de saborear essa tora negra deliciosa... Vc passa como ninguém o tesão de uma foda entre caras machos...

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ksadopp Comentou em 12/06/2015

Tesão da porra esse seu conto cara

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luispant Comentou em 02/06/2015

Putz cara...que tesão de conto...adoro esses joguinhos e a pegação entre machos, são bem mais excitantes que a foda em si.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu amigo Gil.

Codigo do conto:
65788

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/06/2015

Quant.de Votos:
21

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