Zilda, minha querida faxineira.

Quando me mudei da capital pro interior do estado transferido pela empresa em que trabalhava, consegui alugar uma boa casa, com piscina e churrasqueira, bem como eu queria para receber a família aos fins de semana. Como eu estava separado, precisava de alguém pra fazer a limpeza. Um colega de trabalho me indicou a Zilda, que era amiga da mãe desse colega e, necessitada financeiramente, passara a fazer faxina pra ganhar um dinheiro. Ainda segundo ele, era pessoa de inteira confiança e resolvi conversar com ela.
Marquei nosso primeiro contato para um sábado pela manhã, dia em que eu estaria em casa e podia mostrar a ela o que precisava ser feito. Ela chegou pontualmente e ofereci um café. Ela pareceu surpresa com a recepção, e aceitou com prazer. Conversamos sobre o trabalho e ficou marcado que ela viria às sextas-feiras pra deixar a casa pronta pro fim de semana. Ela era morena, cabelo longo negro, com alguns fios grisalhos, não tinha mais que um 1,55 e era gordinha, daquele tipo compacto, socado. Acertado isso, ela me perguntou se eu tinha algo que ela pudesse fazer, pois aquele dia não tinha serviço e precisava ganhar um dinheirinho. Compadecido, disse a ela que tinha uma roupa pra lavar e passar, coisa que não gosto muito de fazer. Ela pediu licença pra trocar de roupa e voltou vestida com uma camiseta branca, legging vermelha e chinelos. Vi que ela tinha peito, barriga e uma bunda enorme, e isso me deu tesão, pois sou louco por coroa assim comum, com o corpo meio caído e que parecem sem atrativos. Minha experiência me mostrou que elas sempre têm muito a oferecer...
Enquanto ela fazia as tarefas, íamos conversando sobre a vida. Me falou das filhas, dos netos, soube que era viúva há bastante tempo. Perguntei se ela não tinha encontrado ninguém e ela me disse que no começo muita gente a quis, mas o tempo passou, o interesse dos homens diminuiu e ela resolveu cuidar da família. Disse a ela que ainda era uma bela mulher. Riu dizendo que tinha espelho em casa. Insisti e falei olhando nos olhos dela que ainda era uma bela mulher. Ela baixou os olhos. Nesse dia assim ficamos, ela terminou e foi embora.
Na sexta feira seguinte era feriado, e eu esqueci. Eu estava dormindo quando a campainha tocou. Na hora dei por mim. Abri a porta e ela me mediu num olhar, parando na minha cintura. Entendi. Eu costumo dormir com uma samba canção bem leve e, óbvio, acordei de pau duro. Pedi desculpas, pois já devia estar de pé. Ela disse que não tinha problema e foi se trocar. Fui fazer um café pra nós. Ela voltou com aquela bunda deliciosa enfiada na legging, marcando tudo. Percebi algo mais: na semana anterior, ela usava uma calcinha mais larga e naquele dia, usava uma mais cavada. Vendo essas coisas, o pau não baixava de jeito nenhum. Tomamos café e ela foi trabalhar. Resolvi ir tomar um banho pra relaxar, estava com tanto tesão que o pau já tava babando. Quando saí só de toalha, dei de cara com ela no corredor. Ela parou, olhou pra mim meio atordoada, pediu desculpas e passou pra área de serviço. Coloquei uma bermuda ficando sem camisa e fui até área ver se ela precisava de algo. Cheguei lá e ela estava ofegando, com a mão no peito. Preocupado, perguntei se ela estava passando mal. Sem dizer nada, ela pegou minha mão, pois no seu peito e depois na boca, mordendo meus dedos...
Parei de pensar. Abracei-a e ali mesmo dei um beijo de língua daqueles babados, enquanto punha a mão por dentro da legging em busca de sua buceta. Deu pra sentir que era pentelhuda, e estava bem molhada. Abaixei a calça dela e afundei um dedo naquela gruta encharcada, ela me abraçou com mais força e mordeu meu ombro. Aquela mulher precisava de pica. Levei-a pro quarto, tirei sua roupa toda e aquela imensidão de carne ficou a minha disposição. Caí de boca no grelo molhado, enfiando a língua até o fundo. Ela gemia, chorava, se debatia, pedindo pra eu ir mais fundo. Voltei a beijá-lá, com o dedo na xaninha, e ela pegou meu pau e meu saco juntos, apertou e desceu até ele, fazendo um bola gato que só posso chamar de animal, no sentido de bom e da necessidade dela. Ela deixou ir até a garganta, chupava com fúria, me deixando no ponto pra gozar. Mas eu a dominei e nem tive dúvidas, coloquei de quatro, segurei pela cintura e meti meu pau de uma vez só...
Achei que ela fosse desmaiar. Deu um gemido longo e começou a jogar a bunda em cima do meu pau. Aquela coisa enorme, deliciosa, batendo em mim me deixou doido. Eu socava com toda força, mas ela pedia mais. Pediu pra cavalgar meu cacete, montou com gosto, subia e descia a com vontade. Ela estava tirando anos de atraso ali, naquele momento. Ela se dobrava sobre mim e me dava beijos bem babados, mordendo minha língua, enfiando fundo na minha garganta e eu na dela. Pus ela de quatro de novo, já visando maldade, rs. pus ela na beirada da cama, aproveitei que estava bem molhada e soquei o pau no cu dela.
Ela deu um berro, pediu pra eu tirar, mas dei um tapa na bunda dela chamando de puta, mandando calar a boca e agüentar a vara. Logo, ela estava chorando de tesão no cu. Eu soquei sem dó, as pernas já doíam quando ela começou a tremer toda, grunhir e toda descabelada, perdeu o controle e gozou, melando ainda mais meu pau. Com ela entregue, tirei meu pau do cu dela, a camisinha, pus ela ajoelhada no chão bati uma punheta rápida e gozei cheio nos peitos e na cara dela, a fazendoela engolir o meu pau. Deitamos abraçadinhos na cama, suados, gozados e cansados, adormecendo. O que posso dizer é que aquele dia ela não trabalhou... rs, e ainda hoje metemos sempre que podemos. Para o público externo, ela continua uma viúva discreta, mas é a minha puta coroa... Se alguma coroa quiser se sentir amada e desejada, é só entrar em contato. Beijos.



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Comentários


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niuza Comentou em 18/04/2017

Empolgante conto bom

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nei62 Comentou em 15/06/2015

Amei esse conto... muito bom.. . Amo faxineiras coroas principalmente as carentes. Bom de mais.

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davidcleber Comentou em 13/06/2015

Muito bom o seu conto parabéns votei realmente tem mulheres coroas muito boa de transa

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daltocba Comentou em 12/06/2015

muito bom, votado

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fernandessidnei Comentou em 11/06/2015

Parabéns, belo conto..

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silva47ssa Comentou em 11/06/2015

muito bom....




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Ficha do conto

Foto Perfil negroexpert
negroexpert

Nome do conto:
Zilda, minha querida faxineira.

Codigo do conto:
66222

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
10/06/2015

Quant.de Votos:
17

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