O vigilante do banco

Sou cliente do mesmo banco há mais de 20 anos, só mudando de agência de acordo com as mudanças da vida. Faço quase tudo pela internet, mas alguma coisa ainda pede que a gente vá pessoalmente. A minha movimentação exige isso uma ou duas vezes por semana. Como sou muito sociável, acabo conhecendo todo mundo, desde a faxineira até o gerente. Lá tem dois vigilantes. De um deles fiquei mais próximo, que chamarei de Márcio. Ele é moreno, cabelos negros, estatura média, forte. Sempre conversamos quando estou lá. Ele se reveza com o outro entre a porta e área dos caixas. Certa vez fui ao banco em dia de pagamento, coisa que não pude evitar. Peguei uma senha e, como a espera ia ser longa, me posicionei em pé num local discreto pois para passar o tempo queria assistir uns vídeos pornôs que estavam no meu celular. Pus o fone de ouvido e fiquei tão distraído que levei um susto quando ouvi:
“Deve estar bom isso aí.”
Era o Márcio. Ri, respondi que sim e mostrei alguns . Não pôde ver muito porque tinha de ficar de olho em tudo. Peguei seu whatsapp e fiquei de enviar os mais legais, e assim fiz, e ele também passou a enviar só que um dia mosquei e acabou indo uma seqüência de vídeos gays. Fiquei preocupado; não conhecia o cara direito e sou discreto quanto aos meus gostos (sou casado com uma mulher maravilhosa, gosto muito de sexo e estou sempre aberto a experiências). Mandei uma mensagem me desculpando, ele disse que não tinha problema e perguntou se eu curtia aquele tipo de vídeos. Respondi que sim. Ele perguntou se eu já tinha ficado com outro cara. Falei a verdade, que sempre que podia eu curtia um macho. Ele disse que quando era moleque tinha sarrado com os amigos, mas só isso e mais nada, mas de vez em quando ficava com vontade, vendo vídeos de macho com macho escondido da esposa e que já tinha levado chupada de um travesti. Mas nunca tinha ficado mesmo com outro cara. Procurei não demonstrar o interesse que isso me despertou. Adoro iniciar um cara bacana, tenho jeito e paciência.Continuamos as nossas conversas, só que agora mais safadas, com vídeos gays de parte a parte, mas sem rolar nada.
Um dia fui ao banco e ele estava na porta. Trocamos umas palavras e ele perguntou se eu não estava a fim de tomar uma cerveja um dia. Topei na hora. Não demorou muito e recebi a mensagem que esperava. Marcamos num bar no centro da cidade. Era um dia quente e pegamos uma mesinha na calçada. A primeira cerveja veio e caímos direto no assunto. Comentamos os vídeos mais picantes e eu fiquei de pau duro, estourando a calça. Ele perguntou o que eu já tinha feito com outro macho e contei tudo. Ele ficou admirado, e vi que bastante excitado também. Depois de algumas cervejas, senti a perna dele roçando na minha e rocei na dele também. Olhamos bem nos olhos um do outro, e eu perguntei se ele topava sair dali. Ele concordou. Entramos no meu carro e saímos rodando, ele muito quieto. Vi que ele estava de pau duro também. Perguntei aonde iríamos ele disse que onde eu quisesse. Toquei na hora pra um motel bem discreto que eu conhecia, longe da nossa cidade. Ele não falou absolutamente nada. Assim que entramos no quarto bateu um tesão louco e nos abraçamos tirando as roupas a mil por hora. Quando ficamos nus, caímos na cama abraçados, roçando pica com pica, fazendo “guerra de espadas”. Ele gemia desesperado de tesão, o corpo quente... Fui descendo, lambi os mamilos dele, deixando ele maluco, passando a língua pela barriga e chegando ao pau. Lambi a cabecinha bem de leve, ele ficando maluco e aos poucos fui abocanhando o pau todinho. Quando ele ficou todo na minha boca, comecei a sugar tirar da boca e por de novo, passei a língua por ele todo. Márcio se torcia todo, gemendo. Levantei as pernas dele e caí de boca em seu cuzinho, enfiando a minha língua bem fundo no cu. Ele derreteu, se entregou todinho ao que eu estava fazendo. Parei, subi na cama e ofereci minha pica pra ele chupar, passando devagarzinho o pau na boca dele. Ele entendeu e começou um boquete delicioso, meio sem jeito, mas assim que entendeu o espírito da coisa, aprendeu rápido...Deixei ele a vontade com minha pica, que ele chupava olhando pra mim, testando minhas reações. Me ajeitei e fizemos um 69, eu fiquei por cima, e ele lambia meu pau, meu saco e meu cu...que língua tem o filho da puta tem !! Trocamos e foi minha vez de lamber seu pau, seu saco e seu cu.Quando enfiei um dedo e deixei-oele acostumar, o puto começou a rebolar no meu pau. Enfiei mais um, ele rebolou mais ainda. Fiquei brincando com o cu dele um bom tempo, e quando vi que estava laceado, deitei ele de lado, e comecei a brincar com a cabecinha na entradinha do cu dele. Perguntei se ele queria meu pau, respondendo sim ,cheio de tesão. Pus uma camisinha, passei gel nela e no cuzinho dele (fui preparado...eheh) , levantei a perna dele e fui metendo devagar, o putão gemeu, chorou, mas não pediu pra eu tirar; só pedia pra eu esperar enquanto ele acostumava com vara no cu, que aliás, estava adorando ser preenchido... Logo, consegui enfiar tudo e soquei gostoso...ele gemia igual uma vadia. Pus ele de quatro e meti sem dó. Ele chorando, um pouco de dor, um pouco de tesão...”Mete meu macho gostoso, mete na sua puta sem vergonha!!” e rebolava gostoso. Louco de tesão, senti que ia gozar. “Goza na minha boca, putão!!” ele pediu. Quando eu senti que vinha mesmo, tirei o pau, a camisinha, soquei na a vara na boca dele e segurei a cabeça dele, pra não escapar. Mas nem precisava,pois o bezerrinho me deixoueu gozar gostoso na boca dele, e gozei muito. Ele também estava quase gozando, então eu coloquei a boca na tora dele, dei um trato gostoso, sugando a chapeleta e engolindo até o talo...ele surtou, deu gemido animalesco e gozou muito na minha boca. Engoli tudinho e ainda chupei mais um pouco, fazendo ele quase desmaiar.
Depois desse dia, eu e Márcio selamos de vez nossa amizade, e hoje sempre que temos oportunidade, repetimos a brincadeira.