Vitória parecia não entender o que estava acontecendo ou o que acabara de acontecer. A sensação que lhe percorria todo o corpo não lhe permitia lembrar nem mesmo onde estava. A ela só restava aproveitar cada segundo daqueles dois longos minutos de uma sensação nunca antes experimentada.
Dias antes em Santarém Pará, onde morava com os pais e um irmão mais novo, Vitória comemorava o fechamento de mais um ano letivo do curso de fisioterapia. Às vésperas de seu 18º aniversário poderia, finalmente, em companhia de sua família, aproveitar as férias de Verão em Curitiba. Mesmo sabendo que o clima de Curitiba no verão chega a fazer muito frio, e num mesmo dia pode acontecer às quatros estações, Vitória sabia que sentiria saudade dos 40º graus e das águas cristalinas do Rio Tapajós, dos muitos quilômetros de praias que mais se parecem com o mar. Sem contar seu local favorito, Alter do Chão, conhecida como "Caribe Brasileiro" e escolhida pelos turistas como uma das praias mais bonitas do Brasil e a praia de água doce mais bonita do mundo.
Nada disso importava a Vitória naquele momento, o que ela queria mesmo era reencontrar seus tios Carlos e Ângela, que há cinco anos haviam escolhido o bairro Água Verde curitibano, como seu novo lar. Tio Carlos e tia Ângela moravam na companhia da empregada Gumercinda, de quase 70 anos de idade, que mais parecia uma mãe, pois cuidava da casa e dos dois como se fossem seus filhos.
Vitória tinha especial carinho por tio Carlos que ocupava um cargo de confiança de uma multinacional italiana, com sede na CIC. Desde que era pequena, ele a pegava no colo e, juntos, passavam longas horas passeando, brincando e rindo pelas charmosas praças de Santarém.
- Ai que sono! Foram as primeiras palavras de Vitória ao pisar em solo paranaense. Tanta exaustão não era para menos. A pobrezinha havia aguentado horas de viagem num desconfortável assento de um voo de classe turística.
Depois de longa espera junto à esteira de bagagem do Aeroporto de São José dos Pinhais, a família de Vitória logo avistou os tios Carlos e Ângela. Vitória foi a primeira a correr de encontro aos tios. Instintivamente cumprimentou primeiro sua tia. Bastante carinhosa Vitória deu-lhe um beijo no rosto. Virou-se e olhou seu tio Carlos nos olhos. Agora sim, poderia dar-lhe um gostoso abraço, como nos velhos tempos. Tio Carlos, com seus 47 anos de idade, mal podia acreditar no que via:
- Que moça mais linda está minha sobrinha predileta. Foram as primeiras palavras que pronunciou.
Vitória, de fato, em nada parecia com aquela criança de treze anos que tio Carlos havia deixado em Santarém. Faltando dois dias para completar dezoito, como estava alta a moça! Arrisco dizer que sua estatura era de mais de 1:70m, sem contar o par de sandálias de salto médio que calçava. Certamente puxara ao pai. E o rosto da menina? Nossa! Que pele branca, lisa! Traços marcantes, olhos castanho-escuros, profundos, sobrancelhas bem feitas, queixo proeminente, nariz simetricamente perfeito! A boca: Venusiana! Lábios suficientemente dotados de carne “incomodariam” qualquer ser vivo da espécie humana acima dos 14 anos de idade. Belíssima! De fato. Vitória chamou a atenção de todos no saguão do aeroporto.
Seu corpo há muito, havia se transformado. A calça jeans meio gasta, justa, moldava um belo par de longas pernas, coxas moderadamente grossas e bumbum avantajado. A cintura, fina, fazia o contorno necessário para incluí-la na lista de moças com corpão-violão. Ah, os seios de Vitória! Eram como obras de arte encomendadas, esculpidas com precisão. Pequenos, mas querendo crescer, podia-se ver que estavam desprovidos de sutiã, pelas silhuetas que se formavam através da camiseta em algodão azul-claro que usava.
Um descuido de Vitória, ao abaixar-se para pegar sua bolsa que caíra no chão, e o pobre tio Carlos pode vê-los por uma fração de segundo. Rosados, queriam mesmo crescer! Teve certeza. Caberiam facilmente na sua mão.
Todos se cumprimentaram efusivamente e entraram no carro dos tios e dirigiram-se à zona sul da capital paranaense rumo à residência da família. Já de noitinha, degustaram os deliciosos pratos que dona Gumercinda fez especialmente para a ocasião. Não faltaram tortas de palmito, de queijo e croquetes de carne. Após a refeição, cansados da viagem, os convidados retiraram-se aos aposentos oferecidos pelos anfitriões. Os pais de Vitória dormiriam no quarto maior, no andar superior do sobrado, de frente à escada. Vitória e seu irmãozinho ficariam num quarto pequeno, mas muito aconchegante, ao final do corredor, no mesmo pavimento. Naquela mesma noite, mais tarde, a imagem perturbadora da sobrinha Vitória, crescida, renderia a Carlos uma masturbação solitária durante o banho.
O domingo amanheceu e Vitória iria passear com os pais, os tios e o irmão. A intenção era uma visita ao belo centro antigo da cidade, Jardim botânico, parque Tanguá. Durante o café da manhã em família, em meio às novidades que todos contavam, tio Carlos procurava ignorar o corpo da sobrinha completamente nu por baixo da camisola branca de seda.
Durante o dia Vitória teve bastante tempo para passear de mãos dadas com seu tio preferido. O domingo foi ótimo e quando se deram conta, já estavam todos mais uma vez reunidos para o café da manhã da segunda-feira. Aquela segunda-feira tinha algo de muito especial: era o aniversário de 18 anos de Vitória! Em meio a presentes e abraços tio Carlos surge de paletó e gravata, atrasado para o trabalho. Não havia dormido direito. Algo o incomodava nas duas últimas noites. Vitória não perdeu tempo e pulou no seu pescoço, dando-lhe um forte beijo no rosto. Ao abraçá-la, Carlos, um homem forte, uns oito centímetros mais alto do que Vitória pôde sentir o peso e o calor de seu corpo. Nem a camisola branca ou o paletó eram suficientes para criar uma barreira. Vitória estava quente, com cheiro de menina na pele.
Num determinado momento Vitória recuou um pouco assustada, parece ter percebido uma excitação diferente do tio. Ou seria alguma coisa com ela mesma?
A sensação do beijo molhado permaneceu por um longo tempo no rosto do Carlos que estava sem dúvida, um pouco perturbado. Carlos se despediu de todos com a promessa de retornar se possível, antes das oito horas da noite para a comemoração que fariam pelo aniversário da sobrinha. Vitória sorriu apenas, em seguida, após a saída do tio, olhou para todos no intuito de ver se mais alguém tinha notado alguma coisa. Alheios ao que estava acontecendo, todos pareciam mais preocupados em cuidar do irmão caçula, que havia acabado de derramar um litro de leite inteirinho no tapete da sala de jantar. Vitória subiu as escadas correndo e foi para o quarto.
Pensando nos amigos e amigas que deixara em Santarém, Vitória pouco sabia a respeito da sensação estranha que tomava conta de seu corpo nos últimos tempos. De uns três ou quatro anos para cá, vez ou outra, ela sentia uns arrepios. Uma espécie de calafrio. Vitória já havia escutado muito sobre sexo, tanto na escola, entre amigas, quantos pelos programas de televisão.
Certa resistência, entretanto ela encontrava dentro de sua própria casa, como acontece na maioria das famílias, onde se procura preservar as tradições e os bons costumes.
Sem o apoio da Igreja Católica, em pleno século XXI, são poucos os pais e mães prudentes o suficiente para orientarem seus filhos quanto às práticas de atos sexuais ou o uso de métodos anticoncepcionais. As coisas ainda acontecem quase como antigamente.
O fato é que Vitória, embora dotada de certa malícia teórica por conta de conversas e histórias de amigas um pouco mais aventuradas, tinha somente dado uns beijinhos mais quentes nos dois únicos namoradinhos que teve na vida: Júnior, um pirralho de 16 que mal sabia o que era uma mulher, passava as tardes livres “andando de skate”. E Leonardo, um catarinense de boa família, muito respeitador. Vitória jamais havia visto um pênis que não fosse o do seu irmãozinho de sete anos, exceção feita às fotografias nos livros de escola e aos desenhos horríveis que os meninos mais velhos faziam nos cadernos. Embora Vitória tivesse ouvido falar muito em orgasmo, tesão ou cócegas, ela pouco sabia a respeito de seu próprio corpo. Jamais tinha tido sequer um orgasmo completo, mas apenas curtos calafrios de prazer. Aquela sensação estranha que sentira ao abraçar seu tio pela manhã, entretanto, estava mexendo com ela. Ela sentiu um negócio gostoso junto com um sentimento de culpa, proibição...
A tarde chegou e Vitória permaneceu no quarto, pensando e ouvindo música. Às vezes se tocava e quando o fazia, chegava a pensar em seu tio. O coração acelerava e pequenos calafrios tomavam conta de seu corpo jovem. O sentimento de culpa chegava, e ela logo parava.
Às duas horas da tarde sua mãe entra no quarto e a vê ali na cama, deitada, rabiscando alguma coisa num pedaço de papel. Sua mãe avisa que ela e sua tia vão à casa de tio Virgílio, em Santa felicidade, e pergunta se ela quer acompanhá-las. Seu pai havia levado seu irmãozinho ao Shopping Palladium. De Santa felicidade elas seguiriam ao seu encontro e retornariam para as comemorações do aniversário. Vitória diz à mãe que prefere ficar e apenas pergunta:
- Mãe, quantos habitantes há na cidade de Curitiba? A mãe responde que não sabe, para e pensa por um instante, e se despede da filha com um beijo na testa.
Enquanto Dona Gumercinda tira um cochilo num colchão velho em seu aposento nos fundos da casa, Vitória decide tomar um longo banho. O banheiro que fica no corredor, ao lado de seu quarto, é pequeno, mas funcional. Tem uma boa claridade, coisa que Vitória pôde constatar com a entrada dos raios solares vespertinos. Os azulejos na cor branca, com detalhes em cor-de-rosa, ajudam a clarear o ambiente e a imaginação de Vitória que, despida, deixa a água correr sobre seu corpo enquanto rabisca desenhos na parede vaporizada pelo calor d´água. Os longos cabelos castanhos de Vitória, molhados, são massageados por um shampoo com uma essência diferente, de maçã verde, que ela encontra ali mesmo no banheiro e deduz ser de sua tia Ângela:
- Huuummm, que cheiro bom! Diz Vitória, manifestando ter gostado daquele odor suave.
O tempo passa e Vitória não vê a hora passar. Lentamente ensaboa o seu corpo todo com um sabonete com cheiro de baunilha que sua mãe lhe comprara numa loja de cosméticos em Santarém. Vitória passa o sabonete pela barriga, pelos pequenos seios duros e rosados, pelas longas pernas, pelo bumbum e pela xoxota fartamente provida de finos pelos pubianos. Vitória toca seu sexo. Seu corpo ainda passa por transformações, ela sabe disso. Mas como é gostoso ficar toda ensaboada!
Às três e meia da tarde Vitória fecha a torneira do chuveiro. É possível ver as minúsculas gotículas de vapor d´água flutuando no ar através dos raios solares que invadem pela janela do banheiro, iluminando-o, bem como o corpo nu de Vitória descalça no chão.
Distraída e molhada, enrolada numa toalha verde limão, Vitória sai do banheiro e caminha em direção ao quarto. A maçaneta da porta é ornamentada em bronze, e Vitória entra, fecha a porta e se desfaz da toalha. Ao olhar em direção a janela se assusta com o que vê: há um homem debruçado para fora! Logo nota que se trata de seu tio Carlos, que aprecia a vista do jardim.
Carlos vira-se para Vitória e, igualmente assustado por flagrar a sobrinha daquele jeito, fica desconcertado. A primeira reação de Vitória foi pegar a toalha que havia jogado na cama e se cobrir novamente. Uma sensação arrepiante, mas gostosa lhe preenche o corpo. Ficam os dois ali, por alguns instantes, calados, e olhando-se assustados. O coração de ambos bate desesperadamente forte. Tio Carlos, também, sente calafrios pelo corpo. No intuito de desculpar-se, tio Carlos gesticula para Vitória e diz:
- Eu voltei cedo, pensei que não tivesse ninguém em casa! De repente Vitória, tomada por um calafrio na espinha e, como que adivinhando os desejos do tio, deixa cair à toalha no chão e fica olhando para o seu tio, séria, mas serena. O tio, então, pronuncia a última palavra ouvida naquele quarto àquela tarde:
- Você é realmente linda!!!
Sem tirar seus olhos dos olhos do tio, Vitória sorri. É o suficiente para que Carlos inicie uma longa caminhada de cinco passos em direção à sobrinha. A cada passo, os batimentos cardíacos de ambos atingem proporções que superam o aceitável pela medicina conhecida. Ao ficar de frente para a sobrinha, Carlos pode sentir o cheiro de maçã verde exalado pelo cabelo molhado de Vitória. Ainda desconcertado com o que estava acontecendo, Carlos hesita por um instante. Vitória, então, sem desviar o olhar, sorri levemente e dá um beijo carinhoso no canto da boca do tio. Tomado por um impulso incontrolável Carlos pega Vitória no colo e a deita, nua na cama. Ainda em pé, começa a despir-se sem desviar seus olhos dos da menina. Primeiro tira a incômoda gravata, depois a camisa, o cinto, os sapatos, meias, a calça e finalmente, a cueca.
Vitória, ao ver o membro do tio ereto, foi tomada por um sentimento fortíssimo, misto de vontade e medo. Carlos então se aproximou da sobrinha e puxou-a pelo braço, fazendo-a sentar-se sobre a cama. Com seus lábios a poucos centímetros da cabeça do pau de seu tio, Vitória estava ofegante, assustada, olhando fixamente para o membro rijo, pulsante do seu tio. Vitória aproximou ainda mais seu rosto da piroca de seu tio, que estava agora determinado a possuir sua virgem sobrinha. Ainda sem tocar a glande, Vitória sentiu o cheiro forte dos feromônios exalados por seu tio após um longo dia de trabalho. Aquilo lhe deixou ainda mais apavorada.
Instintivamente e contrariando todos os alertas de medo que seu corpo exclamava, Vitória fechou os olhos, abriu a boca e deixou que sua língua inexperiente tocasse a cabeça da rola de seu tio, que agora suspirava de prazer e aflição. Carlos pegou-a pelos cabelos ainda molhados, por trás da cabeça, e forçou-a, delicadamente, ao seu encontro. A menina, agora, introduzia toda a cabeça da pica do tio em sua boca e já podia saborear um gosto meio salgado meio doce, proveniente de uma gotinha de lubrificação, do gozo que saía da uretra do seu tio. Sem que nada lhe fosse dito, Vitória começou a passar de um jeito gostoso a língua na parte de baixo do pau do seu tio enquanto fazia um suave movimento de vai e vem, punhetando o tio com seus lábios carnudos.
O silêncio no quarto era tanto que tornava ensurdecedores os ruídos feitos pela boca da sobrinha Vitória, que realizava o trabalho oral no membro do tio Carlos. Indescritíveis as sensações causadas pelos lábios daquela que, até a bem pouco tempo, chupava apenas sorvetes e pirulitos coloridos. Vitória, agora, hipnotizada, sorvia o membro vigoroso do tio. O excesso de saliva pingava no chão. Aquilo durou alguns minutos até que Carlos impediu-a de continuar, empurrando-a para trás, fazendo-a se deitar. Se Vitória continuasse a sugar seu membro daquele jeito ele certamente ejacularia, enchendo a boca da menina com seu sêmen quente. Ao invés, deitou-se sobre ela e começou a beijá-la como que fosse um jovem soldado no dia de folga. Mordiscava seus lábios, lambia seu rosto inteiro, beijava sua boca e mordia seu queixo com o carinho e a destreza de um homem experiente que era. Mais abaixo, seu joelho direito exercia alguma pressão sobre a bucetinha de Vitória, que mantinha as pernas entreabertas. Sua mão esquerda a prendia pelos cabelos enquanto à direita lhe abraçava por trás, um pouco acima da cintura. A menina Vitória sendo subjugada pelo tio.
Depois de algum tempo, Carlos começou a explorar outras regiões do corpo de Vitória. Sua língua passou pelas costelas da menina e subiu até sua axila esquerda. A essa altura o tio a segurava pelos braços, esticados para cima. Chupou incansavelmente os dois sovacos ausentes de pelos, ficando com o gosto de fêmea da menina na boca. A inevitável transpiração de Vitória, seu coração aceleradíssimo e sua respiração ofegante eram estímulos suficientes para o tio, que a cada minuto ficava mais louco e selvagem. Sabiamente Carlos passou a língua apenas ao redor dos bicos dos peitos de Vitória. Ficou chupando o contorno dos seios enquanto sua perna pressionava a xoxota da sobrinha.
Quando percebeu que Vitória não aguentava mais tal provocação, abocanhou o mamilo direito, chupando-o e mordendo-o com a delicadeza de um artesão e a força de um animal. A menina estremeceu e gemeu secamente, um gemido curto, mas relativamente alto, que traduzia o transe em que ela se encontrava. Notando que sua perna já estava encharcada pelos fluídos da vagina da sobrinha, Carlos posicionou-a melhor na cama, pegando-a vagarosamente, mas com força pela cintura e empurrando-a mais para perto dos travesseiros. Os pés descalços de Vitória foram praticamente limpos pela boca, a língua e a saliva de seu tio, que a chupava os pés como nunca havia chupado os pés de sua própria esposa. As solas, os dedos, entre os dedos, tudo! A certa altura Vitória abriu os olhos e viu que o tio também a observava enquanto levantava suas pernas, fazendo-a ficar em posição de coito. Prevendo o que lhe aguardava Vitória suspirou de prazer.
Ela ainda estava com medo do que poderia acontecer, mas sentia-se fraca para reagir. As pernas estavam trêmulas e uma sensação estranha lhe passava na altura da barriga. Vitória pôde ver, logo antes de fechar os olhos, que seu tio aproximou o rosto de sua virilha. Mantendo os olhos fechados sentiu que ele levantou ainda mais suas pernas e segurou-a com força pelas coxas, próximo às nádegas. A sensação a seguir seria inédita não apenas na sua, mas na vida de milhões de mulheres em todo o planeta: a língua de seu tio deslizou com força pela entrada de seu ânus. Indescritível o tesão que Vitória sentiu naquele momento. Seu tio estava chupando e lambendo seu cuzinho.
Ela nunca imaginara nada parecido. Nem mesmo suas amigas mais safadas tinham experimentado ou comentado tal sensação. Se tivessem experimentado teriam, certamente, lhe contado. Como aquele homem se atrevia a fazer uma coisa daquelas? Perguntava-se. Carlos chupou por seis minutos sem parar aquele cuzinho delicioso. Vitória não conseguia mais se mexer de tanto tesão. Foi quando então, que seu tio soprou sua xoxota. Que friozinho gostoso.
Ah como era bom aquilo. Carlos ainda parou por um instante e observou de perto aquela boceta peluda, virgem, branquinha por fora e rosada por entre os lábios. O odor que ela exalava era algo que mexia com os instintos mais selvagens daquele homem de meia-idade. Filha de seu irmão e sua cunhada, Vitória significava para ele, um prêmio que ele não poderia nunca receber. Mas naquele momento ela estava ali, deitada, passiva, submissa aos seus desejos mais sórdidos e perversos. Carlos contemplou aquela vagina por mais alguns instantes e, então, colocou sua língua para fora da boca e encostou somente a ponta dela no clitóris de Vitória que inchou imediatamente.
Sua língua começou a chupar aquela boceta como um velho que chupa a última laranja suculenta sob o sol ardente do deserto do Saara. Chupava os grandes e pequenos lábios com veemência. Vitória se contorcia e gemia como uma louca. Os gemidos, agora mais longos, transpareciam sentimentos que variavam dos prazeres extremo ao insuportável.
Enquanto chupava a xoxota da sobrinha, Carlos forçava o dedão de sua mão direita no cuzinho de Vitória que respondia com mais gemidos. Alguns minutos se passaram e Carlos percebeu que Vitória não aguentaria mais. Estava prestes a ter seu primeiro orgasmo completo. O tio, claro, não sabia disso, apenas suspeitava. Ele, então parou de chupá-la, olharam-se por um instante e Vitória gemeu rendida ao tio.
Carlos posicionou-a melhor, levantou as pernas da moça e em seguida segurou seu membro que estava rígido como uma barra de ferro e colocou a cabeça do caralho na porta de entrada da grutinha encharcada de Vitória, que não teve como resistir. Vagarosamente forçou a pica entre os lábios vaginais da moça até sentir que o lugar estava certo. Carlos gemeu de prazer quando a cabeça de seu caralho penetrou a bucetinha quente e áspera de Vitória. Ela estremeceu um pouco, gemeu, encarou o tio nos olhos e novamente fechou seus olhos.
Carlos estava completamente tomado pelo tesão de comer sua sobrinha querida. Nem sequer pensou nas consequências de seus atos. Um homem respeitado até então, traindo a mulher em sua própria casa, comendo a própria sobrinha, filha de seu único irmão, sem o uso de qualquer método anticoncepcional. Era mesmo um insano e inconsequente! Sentindo um tesão incontrolável, Carlos começou a estocar vagarosamente até sentir que sua rola estava invadindo a menina por completo. A virgindade de Vitória era agora, coisa do passado. Por ser uma cavala, Vitória não teve muitos problemas em absorver o membro grande e grosso do tio, que a essa altura já estava todo encharcado pelos fluídos lubrificantes de sua vagina.
O ritmo da penetração aumentou rapidamente enquanto tio Carlos chupava os seios, as axilas e o rosto da menina, que parecia gostar de estar toda melecada pelos fluidos do corpo do tio. Os tremores de Vitória aumentaram em ritmo e quantidade até que ela não se conteve e gozou como uma felina no cio. Gozou, gemeu, tremeu, deu leves e incontroláveis gritos e tremeu mais ainda. Vitória parecia não entender o que estava acontecendo ou o que acabara de acontecer. A sensação que lhe percorria todo o corpo não lhe permitia lembrar nem mesmo onde estava. A ela só restava aproveitar cada segundo daqueles dois longos minutos de uma sensação nunca experimentada.
Findado o orgasmo de Vitória, Carlos achou que não aguentaria mais de tesão, então tirou seu enorme pau da buceta de sua sobrinha. Descansou por alguns segundos e pegou-a pela cintura. Sem entender direito o que se passava, Vitória obedeceu às pegadas do tio e ficou de quatro, com aquela bunda enorme arrebitada. Carlos observou que a sobrinha tinha, talvez por causa do ócio, um pouco de celulite, fato que inexplicavelmente, o deixou ainda mais excitado! Muito submissa, como toda fêmea deve se portar durante o coito, Vitória deitou a cabeça de lado sobre o colchão deixando seu corpo inclinado enquanto o tio colocava novamente sua rola pulsante na boceta da sobrinha. Como era linda Vitória! Doce Vitória! Que delícia de mulher! É no que ela se transformava bem no dia de seu aniversário de dezoito anos, numa mulher! Uma mulher maravilhosa! Num dia sua criança, no outro sua fêmea! Enrabada pelo próprio tio.
Enquanto pensava nessa loucura toda, Carlos pegou Vitória pelas ancas e decidiu que não a perdoaria. Começou a estocar com violência enfiando tudo na menina, fazendo baterem suas pernas contra a bunda dela. A força foi tanta que Vitória ficou um pouco assustada, com medo mesmo. Tentou impedir que o tio fizesse muita força, empurrando-o para trás. Carlos, porém, deu um tapinha no braço da menina, forçando-a a voltar à posição original de abate. Vitória mesmo assustada rendeu-se aos caprichos do tio.
Com um tesão nunca antes sentido Carlos a pegou com mais força e aumentou ainda mais a velocidade das estocadas. Aquela safada seria sua puta nem que fosse a última coisa que ele fizesse em sua vida! A certa altura Carlos diminuiu o ritmo das estocadas e, com o dedão de uma das mãos, novamente abusou do cuzinho de Vitória. Enquanto forçava o dedo, cuspia no cu da menina e ia alargando o anel preparando Vitória para o coito anal.
Num raro momento de consciência ele percebeu que, comendo o cu de Vitória, poderia ejacular dentro da moça sem medo de engravidá-la. Foi então que Carlos tirou de uma vez só seu pau da buceta da sobrinha e, imediatamente, forçou a cabeça do pau na entrada do cuzinho virgem da moça. Ela chegou a gritar e pedir para ele parar, mas de nada adiantaria. Tio Carlos acalmou-a puxando-a pelos cabelos, agora levemente úmidos. Como que fosse a rédea de uma égua, ele puxava os cabelos de Vitória enquanto guiava sua rola grossa para dentro do cu da garota. Ela quase desfaleceu.
A dor era grande, a penetração difícil, mas ela não podia negar certo prazer ao seu tio querido.
Tio Carlos foi bonzinho e começou com leves estocadas, introduzindo só até a metade de seu caralho no cu de Vitória. Ele mesmo não sabia quanto tempo mais poderia aguentar sem explodir em gozo. E, de fato, um minuto depois, Carlos percebeu que não conseguiria mais segurar o tesão, estava próximo ao orgasmo. Seu caralho já estava babando quando, então, numa súbita mudança de planos, tio Carlos tirou a pica do cu de Vitória e virou a menina em sua direção, puxando-a novamente pelos cabelos. Posicionou-a com o rosto próximo a sua piroca e apertou suas bochechas com força, segurando seu maxilar. Vitória pareceu ter compreendido o recado, pois, imediatamente abriu a boca e colocou a língua toda para fora, recebendo quantidade abundante de leite grosso e quente do tio.Foram nove expressivos jatos de porra na boca da menina, mais meia-dúzia de espasmos com quantidades menores de esperma. Foi esse, sem dúvida o maior orgasmo que o senhor Carlos já teve em toda sua existência neste planeta! Cada mililitro recebido pela boca carnuda da assustada Vitória foi engolido como um santo remédio. Vitória estava batizada. Deixava a fase de menina para entrar na fase adulta. Os dois, exaustos, permaneceram deitados por alguns minutos antes de se vestirem, em silêncio.
Poucas horas depois, à mesa da sala de jantar, Vitória em companhia de sua família cortava o bolo de chocolate com morango de baixo para cima como manda a tradição e, com um brilho nos olhos, fazia silenciosamente um pedido. Um generoso pedaço foi carinhosamente oferecido ao seu irmão caçula e o segundo para seu querido e amado tio que há poucas horas tinha-a transformado em mulher, sua amante.
Se gostar vote, comente. Esses pequenos gestos incentiva-me a continuar contando minhas aventuras.
Muito bem escrito senti até o cheiro da menina
Adorei seu conto! Você é muito expressiva e usa de riqueza em detalhes! Parabéns! Amei mesmo!
Adorei seu conto, principalmente o modo que você descreveu as preliminares, realmente me fez embarcar na historia, amei.
muito bom, deve ter sido uma delicia degustar essa ninfeta!
queria uma novinha assim, que delicia de conto.
Delicioso votado
muito bom
QUERIDA AMIGA CONTO MUITO BEM ESCRITO, COM MUITA SENSUALIDADE E EROTISMO. VOTEI
formidável
Adoramos, nos excitamos, votamos e acabamos trepando gostoso de tanto excitados que ficamos. Leia os nossos, votem e comentem se der. Somos novos aqui no site e cheios de tesão em busca de contatos virtuais e reais em especial com pessoas aqui da nossa região pela facilidade. Somos ambos bi ativos e se necessário passivos também.Se ainda não é nosso amigo, mande-nos convites que aceitaremos.
Gosto dos seus contos vc narra com muitos detalhes continue escrevendo para nosso deleite.
uau a soma do conto com as fotos, nossa que resultado maravilhoso....delicia
adoro este tipo de xaninha abço casal querido Paul
seus contos são deliciosoooooooooooooooooooooooooooossssssssss abço Paul Soul como as fotos tb
vc é boa
Muito bom mesmo. Principalmente pela riqueza em detalhes. Obrigado pelo carinho a que desprenderam a mim e aos meus contos. Valeu...
Delicia de sobrinha.... Votado
Delícia! Se eu ler mais um conto seu vou acabar gozando...
Sempre adorei seus contos sao uma dlç Gozei varias vezes lendo eles votado !
adorei o conto e as fotos também, muito gostosa essa bucetinha, aliás o corpo todo...parabens...
adorei como sempre e grata por leres os meus contos ,viu amores lindos Laureen
Belíssimo conto. Adoramos. Temos muitas novidades pra contar. Parece que temos muitas coisas em comum. Vamos manter contato.
Muito bom e de qualidade. Amei e votei. Como sempre adoro os vossos contos
esta xanibha peludinha é tudo de bommmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm bjos Laureen
admirável amigos ,delicioso:adoro vcs ,mil bjos Laureen Com um tesão nunca antes sentido Carlos a pegou com mais força e aumentou ainda mais a velocidade das estocadas. Aquela safada seria sua puta nem que fosse a última coisa que ele fizesse em sua vida! A certa altura Carlos diminuiu o ritmo das estocadas e, com o dedão de uma das mãos, novamente abusou do cuzinho de Vitória.