Obrigado por comentarem! Depois da delicia que foi a madrugada, eu estava cansado e com o cu ardendo( rsrsrs). Angelo tinha acordado primeiro que eu. Levantei e me vesti com a calça do smoking, o sapato e a camisa. Sai do chalé e vi que os parentes de Angelo, e ele, estavam conversando perto de uma minivan tipo DOBLO. A nossa carona tinha ido embora depois de uma briga, e estavam vendo aonde nós iríamos. Minha mãe me viu limpando os olhos da remela e veio conversar comigo. Depois de um café demorado. todo mundo com sono. Decidiram ir embora. Angelo e eu ficamos atrás; onde era o porta malas, mas que se transformava em bancos. E o resto ficou em 6 pessoas. Estava um pouco apertado, e cheio de bolsas e malas.A viagem ai ser longa. Angelo. Como eu. Estava vestido com as partes do smoking. Logo que o carro saiu, Angelo dormiu. Eu sentia muito calor. As bolsas apertavam nossas pernas, e o pessoal falava muito. O cheiro de álcool ainda estava forte. Eu comecei a suar e tirei a camisa, e acabei pegando no sono. Quando acordei estava todo ensopado. Estava um silêncio avassalador dentro da mini-van. Todos dormindo profundamente, e o motorista mau nos via, lá atrás com as malas. Eu olhei para Angelo e vi ele dormindo profundamente e todo molhado de suor. Eu me virei para ele e comecei a abrir os botões da camisa. Ele nem se movia. A camisa toda molhada. Eu tirei um braço, tirei o outro, e ele dormindo profundamente. Eu achei aquilo muito estranho, e comecei a balançar ele, mas ele só balbuciou; então fui terminar de tirar a camisa dele. Quando tiro a parte de trás da camisa dele, sinto algo nas costas dele, e vejo uma garrafa pequena de vodca, escondida em uma bolsinha. A garrafa já estava pela metade. Eu fiquei um tempo olhando a paisagem, mas depois fui atraído para o peito forte e inchado de Angelo; sua barriga tinha aqueles gomos firmes e com pelos crescendo; ele todo molhado. Eu fui ficando de pau duro, e comecei a passar a mão na barriga, passando para o peito. Claro que não tinha ninguém vendo. Eu fui descendo e passei os dedos na barra da cueca, sentindo os pelinhos da virilha. Comecei apertar as pernas, indo em direção entre as pernas, senti seus testículos pela calça, apertando a pica, ainda molhe, que logo foi ficando duro. Eu fiquei nessa brincadeira por uns minutos; sempre olhando para a frente. Depois abri devagar o ziper, e coloquei a mão para dentro; sentindo a cueca úmida. Tirei a mão e cheirei a mão, sentindo um cheiro muito particular e forte de piroca de homem. Eu fiquei puto de tesão. Meu pau estava estourando de quente e duro dentro da calça. Eu arrisquei. Olhando em volta. E tirei minha pica para fora e comecei a bater uma, enquanto sentia a pica de Angelo, pela cueca. Não aguentando mais, eu abri o botão da calça dele, e puxei a cueca para baixo. Sua pica deslizou deliciosamente pela cueca, até se levantar dura e ereta. Eu a peguei e iniciei uma punheta; mas, mais interessado em sentir a textura e grossura. Eu cheio de tesão, senti que já estava para gozar. Peguei uma camisa em minha mochila, e gozei olhando para a pica de Angelo. Guardei sua pica, e relaxei para seguir viagem. No outro dia era sábado, e por conta de coisas pessoais, não vi Angelo. Acordei de madrugada com o toque de celular. Quando fui atender desligaram. Olhei para a tela e vi que era de Angelo, também tinha mensagens dele, dizendo que estava me esperando na janela. Eu fui a janela e abri. Angelo estava em pé, só de cueca slip cinza-claro, olhando o celular. Seu corpo, pego pela luz da lua, era uma fonte de erotismo fora de controle. Ele me olhou, e eu gesticulei que ele estava louco em ficar ali, naquele estado. Ele riu e pulou para dentro do meu quarto. Eu estava vestido com uma calça de pijama, listrada, sem cueca. Já de pica dura, com a cena. Angelo parou bem perto de mim. Ele era ligeiramente mais alto que eu. Seu halito no meu rosto, denunciava que ele tinha tomado vodca. Ele chegou mais perto de mim, e senti a pica roçar na minha; e o calor do seu peito. Não tinha como falar com ele, pois tinha medo que minha mãe ouvisse. peguei seu celular e escrevi.- Tá bebendo de novo?-. Ele pegou de volta e sorriu, escrevendo.- Só o resto da garrafa que você viu atrás de mim-. Foi a minha vez de rir, e escrevi.- então você estava acordado, filho da puta!. Angelo começou a rir e me abraçou, e senti a dureza da pica rosando em mim, e devolvi o abraço, e ficamos nos rosando, abraçados. Eu feliz em sentindo o cheiro dele. Coloquei a mão dentro da cueca dele, apertando sua bunda dura, lisa e gostosa de tocar. Angelo devolveu, colocando a mão; passando o dedo do meio pelo meu rego, indo para o meu cu. Eu passei a minha mão para frente de sua cueca, e coloquei seu pau para fora. Tirei o meu para fora, e ficamos nos roçando e punhetando, sentindo o saco um do outro. Nossos peitos se tocando e esfregando. A dureza de seu pênis forçando a minha ereção. Começamos a nos esfregar num amaço gostoso. Na escuridão, com a janela aberta, o único som era o de nossos corpos se agitando, e da respiração forte e agitada, de vez em quando soltávamos um gemido. Eu explorava a bunda dele; sentindo suas coxas, os pelos delas. Angelo se mexia de baixo para cima; passando a pica pela minhas coxas; a cabeça do seu pau roçando no meu cu; indo pelo o meu saco, o puxando para cima; encontrando com meu pau; onde apertamos um no outro; os pré-gozo se misturando; lambuzando nossas virilhas. Eu abracei Angelo com força, e forcei meu corpo contra o dele; mordendo seu ombro; meu dedos indo fundo na carne de sua costas e traseiro. Angelo enfio o dedo indicador no meu cu; me arrepiando todo. Eu levantei uma perna; deixando mais livre o meu rego; e coloquei em sua cintura. Seu rosto colado no meu. Sua respiração, junto com a minha. Seu halito próximo do meu. Nossas testas coladas. Nossos corpos colado. Unidos num suor além do calor e da temperatura. Gozamos forte; gemendo, tremendo, vibrando, sofridos, soltando palavras desconexas. Foi tanta força que fizemos; que caímos no chão e nos soltamos. Deitados no chão, recuperando o folego. Depois de nos recuperarmos, colocamos o que estávamos vestindo, e ficamos tomando o resto da vodca que Angelo deixou embaixo de minha janela. Depois disso ele foi para casa. Acordei tarde no domingo. Minha mãe tinha saído, e não me avisou. Eu levantei meio tonto, e fui para a sala assistir televisão. Lá pelas 15 hs, eu estava fazendo abdominal e flexões; todo suado, e com a calça de pijama ainda. quando alguém bate na porta. Eu não tinha aberto as janelas ainda; só as portinholas do vidro; mas como sabem, ficava no alto, e não dava para ninguém ver dentro. Eu abro a porta e vejo Angelo, nervoso e agitado, logo entrando. - O que foi Angelo?- perguntei no susto - Cara! me deixa ficar aqui mais um pouco.-falou um pouco sem ar. - Tá! Fechei a porta. Angelo estava de bermuda de fibra, camiseta azul estampada e chinelos. Ficamos em silêncio um tempo; quando eu ia falar, um barulho no portão me chamou atenção - Se for para mim, diz que não sou eu!- me suplicou. Eu nem perdi tempo. Fui no portão e abri. Lá tinha uma garota muito bonita e baixinha; ela era negra, magra, de cabelos longos, e vestida de top e jeans. Seu olhar era bem petulante. - É aqui que mora o Daniel? - Não tem nenhum Daniel aqui! Será que não é nas casas de cima? - Não dá para subir! o Portão da escada esta fechado. - Não posso fazer nada! - Tem certeza? é um cara louro, fortinho, de cabelo curto, e meio marrento. - Não conheço daqui. Ela se foi. Andando pela rua e olhando pelos os portões das casas. Eu entrei e fechei a porta. Angelo estava sentado com um pé em cima do sofá, vendo o filme que eu estava assistindo, enquanto malhava. - Que foi isso? - Cara! deixa pra lá! é uma pica enorme que arrumei. - Você é foda Angelo! Sentei e ficamos vendo o filme quietos. Quando o filme acabou, estávamos em silêncio nostálgicos. - Quer fazer alguma coisa?- me perguntou Angelo, sem olhar para mim. Na hora meu coração foi a mil. Eu estranhei a velocidade da minha reação, mas tentei ficar indiferente. - O que? por exemplo? Angelo não falou nada. Só veio em minha direção e sentou do meu lado. - Quero fazer em você!- e beijou meu pescoço. Aquilo me pegou de surpresa. A gente já tinha feito sacanagens, mais aquilo eu não tinha esperado;me deixando com o rosto quente. - Quer foder minha bunda?- falei olhando para televisão. - Quero! e com tudo agora!- falou baixinho e sensual no meu ouvido. Eu me derreti todo, mas fiquei quieto. Ele veio pela minha calça de pijama, e apertou minha perna; depois beijou de novo meu pescoço, deixando uma umidade formigante ali. Fui sentindo sua mão indo até minha virilha, e apertar minha pica dura, pulsando. Eu recordei que não tinha tomado banho ainda. Me soltei dele, e levantei, indo para o banheiro. Fechei a porta e fui para o chuveiro; tomando um banho caprichado. Percebi ele tentando abrir a porta, mas tranquei de propósito. Sai pelado, me enxugando. Mas fiquei surpreso de ver que Angelo já estava nu e deitado no sofá. - Cadê sua mãe? - Não sei! E fui trancar a porta. Sentei no sofá e ele colocou os pés em cima de mim. Eu passei as mãos em suas pernas; chegando em suas bolas e as polegando. Angelo pegava no meu saco com os dedos do pé. Eu me deitei em cima dele, e comecei a esfregar meu pinto no dele. Nossos corpos juntos, colados, intensos; meu rosto do lado do dele, já arfando. - Deixa eu meter!- me pediu suplicando na orelha. Eu estava derretido. Me sentei, e Angelo veio logo para minha pica e caiu de boca; lambendo toda a extensão até o saco; colocando tudo na boca. Eu já estava alucinado querendo gozar; todo duro no sofá, tremendo muito. Angelo colocou um dedo no meu cu e massageou. No reflexo, eu segurei sua mão. - Que foi? não quer? Eu soltei a mão dele, e deixei ele fazer o que quisesse. Ele rapidamente passou a língua pelo meu cu. Eu estava a ponto de convulsão; e quando ele começou a lamber e dedilhar meu cu, eu comecei a gozar devagar e na sua cara, o lambuzando todo. Angelo se levantou e foi ao banheiro lavar a cabeça. Eu me deitei e fiquei esperando. Angelo pulou em cima de mim, me beliscando todo, e rimos juntos. Ele foi na cozinha e voltou com uma lata de azeite. - O que você vai fazer? - Calma! é para seu bem. Ele encheu a mão de óleo e lambuzou minha bunda, foi adentrando meu cu com os dedos. Eu fiquei de frango assado, e não estava sentindo nada de mais. Acho que por que estava esgotado da gozada. Angelo se levantou e veio perto do meu rosto, sorrindo sem graça. - Tem camisinha ai? Eu tive de levantar e pegar a camisinha. Angelo colocou. Foi até a televisão e aumentou o volume. Eu me deitei de bruços e fiquei esperando. Angelo se ajoelhou sobre mim, e posicionou o pênis na minha bunda. Pegou minha cintura e empinou minha bunda, para facilitar o acesso. Tentou colocar a cabeça, mas recuei. ele me segurou de novo. - Calma Hugo! vai ser gostoso!- falou meio sem confiança. Angelo forçou mais um pouco e a cabeça quase entrou. Eu estava me sentindo muito desconfortável, e com cambras nas pernas. Angelo desistiu e sentou no sofá, visivelmente frustado. Eu me sentei também e cruzei os braços. - Desculpa! falei. - Deixa pra lá! Ficamos um tempo em silêncio, o tesão tinha sumido. - Por que você não estava gostando? - Não sei Angelo! - Quer tentar outra coisa? uma punheta? - Sei não! Foi tudo indo de mal a pior. Nos levantamos para nos vestir. Eu fui para o quarto. Estava no armário, buscando roupa, quando senti Angelo me abraçando pela cintura. Senti seu pau molhe na minha bunda. Me virei de frente para ele, e ele colocou a testa na minha testa. - Eu não quero ficar longe de você agora!- falou de olho fechado. - Faz o seguinte! bate umazinha e depois a gente vê teve. - Não! eu quero comer você cara! Depois de disser isso, o que aconteceu foi muito longo e quente. Ele se aproximou relutante e tímido; e me deu um selinho rápido; tirou e me olhou com os olhos espantados; e me deu um outro selinho; só que dessa vez foi mais forte, e mais forte, e mais forte; e quando vimos estávamos num amasso intenso. Foi a primeira vez que eu tinha beijado um homem, e foi muito gostoso e único. Ficamos nos beijando muito. Nossas mãos trabalhando forte e meio abruptos. Me deitei na cama e Angelo veio por cima, e quando vi estava com ele dentro de mim; num frango assado, com ele socando forte dentro; seu saco batendo na minha bunda; minhas pernas dobrados em suas costas. Meu pau ficou duro sem eu perceber, e eu gozei, quase que sem senti, de tão abrasador que estava a situação. Nos beijávamos muito e as línguas roçavam em sofreguidão, com força as mãos de machos, pegando com toda força do mundo. Angelo gozou me abraçando forte e ficamos coladinho na cama. Gente não acabou! depois eu posto o resto, senão fica grande demais.
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adoreiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii , leia os meus tb bjos Laureen
Me deitei na cama e Angelo veio por cima, e quando vi estava com ele dentro de mim; num frango assado, com ele socando forte dentro; seu saco batendo na minha bunda; minhas pernas dobrados em suas costas. Meu pau ficou duro sem eu perceber, e eu gozei, quase que sem senti, de tão abrasador que estava a situação