gente! valeu por sempre comentarem! Os dias se passaram sem muita novidade. Angelo e eu estávamos em uma fase de pegação. Pulávamos a janela, e nos esfregávamos, em beijos quentes e molhados; muita mão na bunda, e pica nas coxas; mas não tinha rolado penetração de novo. Eu tinha ficado com a bunda ardendo, e deixei um tempo quieto Eu estava muito surpreso e feliz em gostar tanto de beijar ele. Angelo tinha um beijo muito gostoso; com a língua na medida certa. Eu perdia tempo lambendo seu corpo. Sua bunda era gostosa de cheirar e morder; tinha cheiro de sabonete de bebê( vai saber! rsrsrrs); e ele tinha um rebolado surpreendente. Mas apesar da intensidade nós estávamos nos vendo pouco. Nossas mães tinham brigado, e seus pais estavam quase voltando, e ela e Angelo, passavam dias na casa da avó dele; talvez fugindo do pagamento do aluguel. Nós não falávamos sobre o que estava acontecendo; talvez com medo do que podíamos dizer. As vezes Angelo e eu conversávamos por mensagem, e mandávamos fotos sacanas; mas os assuntos das mensagens eram outros. Depois de um tempo Angelo não voltou mais. Ele e a mãe se mudaram de vez. E ficamos meses sem se ver. Nessa altura, meus pais já tinham voltado e nos mudamos para um bairro distante. E nos afastamos. Lá Pelo Dia dos Mortos, ele me ligou perguntando se eu queria passar o dia na casa dele. Só que ele morava agora, do outro lado da cidade. Eu dei uma volta na minha mãe, para ela não saber que eu ia na casa dele. Coloquei só o essencial na mochila, para não chamar a atenção. Peguei um ônibus; depois outro; e outro; e cheguei em um bairro, onde a rua era de chão barroso. Logo vi a casa de Angelo, que era colonial, caindo aos pedaços. Logo me arrependi de ter ido de tênis branco e jeans, pois a poeira ia nos meus olhos. Não era bem um bairro. Era mas uma vila. A casa do Angelo ficava a uns 500 m da vila, e 100 m do ponto de ônibus. Angelo não veio me buscar; sorte minha que eu já sabia como chegar na casa dele. Eu fiquei no portão uma hora esperando ele. Vi ele vindo em minha direção pela rua; de jeans e camisa de botão, todo sujo de lama. - Oi cara!- falou com um sorrisão no rosto Ele tentou me abraçar e eu fui para trás. ele sorriu e abriu o portão. Lá dentro ele só me deixou colocar a mochila e tirar o tênis e a calça. Depois fomos nos encontrar com os amigos dele, que estavam abrindo um poço, para a nova sede da igreja. Apesar de cansativo eu me diverti muito. Os amigos de Angelos eram muito zoadores, e me enturmei de cara. No final estávamos cobertos de lama e barro. Um cara de a ideia de irmos tomar um banho. Eu fui acompanhando a turma entrar no matagal, achando que íamos para um rio ou lagoa, mas demos de cara com um matagal, e entramos por uma estradinha, até chegar numa capoeira, onde tinha um irrigador enorme, jogando água por tudo lugar e muito longe dali. Logo começamos a nos lavar na água da chuva forte e artificial; os pés raspando nas pedrinhas do chão molhado. Angelo era o único que estava vestido de jeans e camisa de botão; o resto; e eu também; estávamos vestido de bermuda e camisetas. Por isso, ele começou a tirar a roupa, ficando só de cueca tipo sunga preta, bem justa; deixando um volume bem marcado, e instigante; difícil de não olhar; e ainda assim molhe ainda. O sol estava forte e brilhante; caindo sobre Angelo; dourando sua pele, e a tornado eroticamente brilhante sob umidade. Todo mundo estava admirando ele discretamente. Até para mim, que já tinha visto ele nu, estava sendo uma experiência nova e exitante. Angelo era muito musculoso para nossa idade; com uma cintura fina e sequinha, com uma bunda pequena e redonda; era muito provocativo e sensual. Seus pelos das pernas brilhando de louros. Seu peito largo e maciço, com pelos recém raspados, crescendo. Acho que foi a primeira vez que me dei conta que ele era muito bonito, bonito mesmo. Ele tinha deixado o cabelo crescer um pouco; e mesmo arrepiados naturalmente; tinham uma beleza exótica. Úmidos da água, caiam em sua testa, orelhas e nuca. Todo mundo começou a brincar, e resolvemos fazer um pique esconde. Eu estava no meio do canavial, escondido, quando senti Angelo vindo ao meu lado. - Vamos embora! a turma vai deixar você esperando o dia todo aqui. Eles são meio filhos da puta quando querem. Angelo foi pegar a sua roupa, e fomos por um outro caminho, bem mais distante, para chegarmos por trás da casa dele; chupando cana pelo caminha e conversando. Chegamos em um bosque de Pinhais, onde tinha uma cerca de madeira delimitando o canavial. Ali perto tinha um córrego pequeno, e tão raso, que cobria só meus pés. Pulamos a cerca, e Angelo teve a ideia de nos lavarmos melhor ali, e já foi tirando a roupa e ficando pelado; o matagal dos seus pentelhos estavam grandes de novo; muito claros. Eu fui mais tímido, mas tirei tudo, e coloquei na cerca para secar. Angelo já estava se lavando, e tirando terra e lama da cueca. Me aproximei e comecei a me lavar também. Ali, dentro do bosque, não tinha muita iluminação do sol, e a água estava um pouco fria. Angelo começou a me olhar, e passou uma mão pelo meu ombro. - Legal se ter vindo cara!- falou, com um sorriso tímido e encantador; apalpando meu ombro. - E você me colocou logo pra trabalhar!- falei rindo. - Você é o homem ou mulherzinha? pra ficar atoa o dia todo?- falou me provocando e fingiu tentar me dar um soco no estômago. - Aqui a mulherzinha! piranha! - falei, dando um bom apertão no meu pau. Angelo veio para cima de mim, e eu corri na água, mas ele me alcançou, e caímos no córrego; rindo muito, e nos socando. Depois de um tempo nos soltamos e ficamos deitados na água. - Queria tá morando lá ainda!- falou Angelo, brincando com uma pedrinha. - Eu também queria!- concordei, olhando para além das arvores. - A Tina me largou! eu nem liguei; já não estávamos bem mesmo.- falou, olhando concentrado, para a pedra, rolar em seus dedos. - Que pena! eu gostava dela. - Pensei que gostava mais de mim!- falou um alterado. - Claro que sim! somos amigos não somos?- falei, um pouco surpreso com a reação dele. - É somos!- falou, mais pra ele que pra mim. Depois disso ficamos quietos um tempo. A água começou a ficar fria demais; então decidimos sair da água. Do córrego, até a cerca, onde estava as roupas penduradas, era uns 10 metros; ali era isolado; não passando ninguém. Angelo foi andando ao meu lado, mas antes de chegarmos a cerca, ele colocou a mão no meu ombro, e parei, me virando pra ele, e olhando nos seu olhos. Tinha uma cerca urgência em seu olhar; um pânico: um susto: uma aflição: não sei. Era difícil disser. Seus olhos estavam muito abertos e úmidos. Suas pupilas contraídas, deixavam seus olhos mais claro que nunca. Ele colocou a outra mão em meu peito, e tentou se aproximar, mas parou. Olhou para cima, para os lados, para baixo, e em fim nos meus olhos. - Tá tudo bem Angelo?- falei, já colocando as minhas mãos em seu ombro. - Tá sim!- e me abraçou muito forte, me pegando de surpresa. Devolvi o abraço. Eu comecei a passar a mão em suas costas; fui descendo e cheguei em sua bunda, dando um apertão. Seu pau, que estava molhe, logo começou a dar sinais de vida, se metendo entre minhas coxas; roçando nas minhas bolas; me arrepiando todo (delicia!rsrsrs) Fiquei quente rapidinho, e meu pau socava sua virilha. Angelo que apertava forte; algo que sempre gostei; e eu devolvia; sentindo sua respiração mais forte, nos entregando a lascívia. Foi quando senti algo molhado e quente no meu ombro, e por extinto me soltei dele. Foi ai que vi que lagrimas saíam discretamente de seus olhos. Sem esperar uma reação minha, ele segurou minha cabeça, e me deu um selinho. Pressionando forte, seus lábios nos meus; seus gemidos escapando para mim. Eu o abracei e retribui. E nos beijamos por um bom tempo. Nossos corpos se esfregando; nossas picas se encontrando. Angelo dobrava os joelhos, vindo de baixo para cima, se esfregando em mim. Sua boca procurando meu peito. sua língua, parecia sofrer, onde quer que tocasse. Angelo estava meio descontrolado; e por isso mesmo, animal, e muito sensual; me deixando doido de tesão; passivo a situação. Angelo me empurrou para uma arvore, contra o tronco. Segurou meu pau com vontade; e começou a me punhetar freneticamente. Um pouco afastado de mim, me olhando, admirando com cara se safado filho da puta gostoso. Ele cuspiu no meu pau e voltou a massagear meu pênis com muita intensidade. Eu tentei sai do tronco, mas com a outra mão ele me empurrou de volta. Eu tentei pegar no seu pau, mas ele segurou minha mão. Mordendo o lábio, me deixando mais tesudo ainda. Deus ele era muito gostoso! - Goza pra mim! vai!- falou, meio manhoso, cafajeste. Eu não aguentei muito tempo e gozei forte, jogando porra pra bem longe. Eu respirava forte, tentando voltar a si. Ele me abraçou, e ficamos assim um tempo. Depois nos separamos, e fomos pegar as roupas para vestir. Quando eu estava para pegar a minha bermuda na cerca, Angelo vem por trás e me enconcha contra ela; e sinto sua ereção pulsando na minha bunda. Ele não tinha gozado ainda. Na hora entendi o recado e coloquei uma perna por sobre mas das madeiras da cerca, ficando assim com o rego aberto, só esperando. Angelo cuspiu na sua mão, e colocou sua mão na minha frente esperando. Eu cuspi também, e ele lubrificou a pica, enfiando logo em seguida. Fiquei surpreso de não ter tido dificuldade para entrar. Ele foi logo bombando; mostrando que estava a muito tempo fissurado em fazer aquilo. Angelo segurou forte minha coxa, e passou o outro braço em volta do meu peito; e começou a socar forte e rápido. Meu cu começou a arder muito, e eu gemia muito alto, com as mão na cerca, mordendo a madeira com raiva. Ele mordia minha nuca e pescoço, roçando seu peito nas minhas costas,o barulho da socada na minha bunda estava muito alto; suas bolas batiam deliciosamente em mim. Muita loucura, muito tesão. Dois animais pelados no meio do mato, fodendo com força e paixão. Nossa! foi demais. Angelo deve ter ficado uns 20 minutos fodendo minha bunda direto. Ele nem parecia a mesma pessoa, possuído que tava em meter. Seus olhos fechados; sua boca se contraindo; gruindo igual um touro no cio; Era até um pouco bruto, mas eu estava adorando. Meu cu já estava até dormente. - É de quem essa bunda?- Vociferou com ignorância, na minha orelha, socando tão forte para cima, que meus pés saiam do chão. - É sua gostoso!- Falei, com a voz fraca, e já fina. - Isso gostoso! agora ela é minha!- e deu um tapa forte na minha bunda.- quem é meu macho agora?. - Sou eu!- falei suplicando. O que foi aquilo gente! Nunca tinha pensado que fazer sexo com homem pudesse ser daquela maneira. Tava muito doido; intenso e intimo demais. Nossa! Angelo se transformou. Eu nem sabia direito que aquilo tudo que estava sentindo saia de mim. Aquela pica grossa, toda atolada na minha bunda, se recusando a perder um espaço que fosse, do meu cuzinho. Entrando e saindo sem dó. Dava até para sentir as veias do pau dele. E os pentelhos dele roçando em mim, que loucura de gostoso era aquilo. Angelo segurou forte meu cabelo e colocou seu rosto colado ao lado do meu. E eu pude sentir sua pele do rosto; seus gemidos; seus lábios tentando achar os meus; me pressionando contra a cerca; sua perna apoiada na madeira do meio; rebolando a virilha na minha bunda. Angelo travou todo o corpo em minha, urrando feito um bicho com raiva; seus dentes no meu ombro ameaçando me morder. - AAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIHHHHHHHHHHHHHH!- urrou altíssimo, e gozou tão forte, que porra espirrou para fora do meu cu. Fiquei sem folego, perdi o equilíbrio, e só não cai, por que ele estava me segurando. Mesmo assim fomos nos ajoelhando devagarinho, até ficarmos de joelhos no chão. Angelo ainda cravado no meu cu, começou a rir e bombar de novo. Na hora eu pedi para parar, e me levantei. Fui no córrego e sentei na água; lavando o cu no processo. Angelo veio até mim; com as roupas na mão, as deixou na beirada e se sentou ou meu lado na água. Pegou no meu, que ainda estava meia bomba, pois não tinha gozado, e começou a me masturbar bem devagar, me fazendo gozar tranquilamente na água fria. Começamos a nos vestir, e conversar. - Eu queria que ficasse mais! falou. - Hoje não dá! mas deixa para próxima. Angelo veio até mim e me deu um longo beijo de língua. Terno, carinho, e molhado. Me derretendo todo por dentro. Fomos para a casa dele, e depois de pegar minha mochila, fomos para o ponto de ônibus. - Quando vem de novo? - Não sei! talvez quando meu cu parar de doer. Rimos pelo caminho todo, até que chegamos no ponto e sentamos embaixo da marquise. - Hugo!- me chamou, e virei para encara-lo.- Eu gosto de você!- falou muito tímido. - Também gosto muito de você amigo! Angelo acenou a cabeça de leve, com um sinal de sim; mas fez isso mais para ele que pra mim. E eu o abracei ali mesmo. Tinha gente chegando para esperar pelo ônibus, mas mesmo assim ele retribuiu. Quando cheguei em casa, fui para a cama, e fiquei a noite toda pensando no que aconteceu; e acabei chorando... Gente! ainda não acabou! mas vou deixar para o próximo.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
adoreiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii bjos amigo Laureen
~
Ele cuspiu no meu pau e voltou a massagear meu pênis com muita intensidade. Eu tentei sai do tronco, mas com a outra mão ele me empurrou de volta. Eu tentei pegar no seu pau, mas ele segurou minha mão. Mordendo o lábio, me deixando mais tesudo