Obrigado por acompanharem nessa história! Angelo e eu passamos a conversar muito por celular; podia ser msm, ou fone; mas não estávamos nos vendo, porque tínhamos muita coisas para fazer no dia dia. O interessante, é que, não falávamos sobre o que fizemos, só coisas de amigos mesmo. Eu estava morando de novo com meu pai, minha mãe, e agora minha avó. A privacidade um pouco reduzida. Acabei pegando um quarto de guardar tralha, que ficava depois da garagem fechada. Por isso, meu quarto tinha acesso a casa pela porta lateral da cozinha. Meus pais não tinham muita grana, mas minha avó tinha uma boa pensão, e sua casa era bem feita; fomos morar com ela, por que ela não podia ficar sozinha, e a casa dela era melhor que a nossa. Eu estava dormindo no sofá que ficava na garagem; que era espaçosa; até que eu mesmo pudesse terminar de arrumar a bagunça no quarto. Foi uma semana para mim relocar os objetos que estavam dentro. Um dia, bem claro de verão; eu estava começando a pintar as paredes do quarto; quando minha avó me grita, dizendo que tinha um rapaz no portão. Eu aperto a porta automática da garagem, e quando ela termina de subir, eu vejo, lá no portão de grade, Angelo. Ele estava de tênis e bermuda jeans de brim, camiseta estampada, e boné de marinheiro. Lindo. Eu fui ao portão, com um sorriso no rosto. - Oi! cara!- e já fui abraçando ele. - Como você tá Hugo?- Falou, retribuindo o abraço, bem forte. Depois do abraço, nos soltamos e rapidamente olhamos em volta. - Vim ti visitar! desculpa não ter avisado. É que não sabia se ia dar vir. - Nossa! você saiu que horas de casa? - 04:30!- falou dando de ombros. - Você é doido!- e dei um murro no braço dele; que ele me devolveu. Entramos e fomos para a cozinha; onde, depois de uma conversa com minha avó; fomos para o quarto. - Quer ajuda?- ele olhava em volta mais animado que eu. - Vai sujar sua roupa! - Eu tiro!- e fez uma cara de falsa indiferença. - Mas ai vai sujar seu corpo nu, e vou ter de esfregar tudo, para limpar!- tentei fingir inocência. - Eu espero que demore muito! Eu deixei ele escolher uma peça de roupa de uma mochila, que eu tinha deixado no sofá, com roupas velhas; me sentei no sofá , e fiquei assistindo ele tirando a roupa. Suas pernas torneadas e com pelos dourados, sua cueca slip preta, seu peito dstacado. Tudo ali, a um toque de minha mão, mas eu estava exitante. Angelo vestiu uma calça jeans muito velha, e nada mais. Ele agora usava um cordão com placas militares, o deixando incrívelmente desejoso, com aquele boné. Enquanto pintávamos com rodo, começamos a conversar. - Você malha Angelo? você nunca me disse! - Comecei a uns meses. Mas antes eu fazia capoeira, lembra? - Claro!- eu nunca tinha visto ele fazendo, só ouvia da boca dele. Entre um pintada e outra, nós fazíamos umas brincadeiras sacanas. Mão na pica, pica roçando na bunda, pica com pica; uma punhetinha marota, bem na encolha; uns beijos molhados, atras da porta. Bermuda e calças no nos tornozelos; quase nus; apertando a bunda do outro. Quando terminamos já era 18:00 hs. Angelo tomou banho num banheiro que ficava na garagem. Eu nem pude ficar com ele, pois meu pai tina chegado e resolveu querer ajudar; empatando a foda. Levei Angelo no ponto, com o coração triste. A despedida foi fria. Uns dias depois, eu acordei com um maior tesão, e fiquei o dia todo assim. Não tirava Angelo da cabeça; o pau ficando duro o tempo todo. Já tinha conversado com ele por msm, mas não tinha dito sobre. Fui para a escola, voltei, fiquei com minha namorada; que já estava um pouco bolada comigo; mas não teve jeito. Eu queria foder com Angelo de qualquer jeito. Comecei a mandar mensagem para ele, perguntando quando ele ia aparecer. Fiquei nessa até a noite, quando estava ouvindo musica, no quarto recém mobilhado. Meu telefone toca. Era Angelo. Ele estava vindo para minha casa. Fui para o ponto de ônibus; quando cheguei ele já estava descendo. Ele vinha de jeans e camisa de escola, com uma mochila pesada. - Posso passar a noite aqui! - Claro! mas vai ter que ser na encolha! Levei Angelo para o meu quarto sem ninguém ver. Ficamos conversando até tarde. Eu fui na cozinha e trouxe um lanche para nós, e tranquei a porta. Angelo tirou a roupa, ficando de cueca box branca da lupo. Eu vesti um shorts sem cueca; colocamos um filme qualquer; só para fazer barulho; e começamos a sacanagem. Deitamos na minha cama de solteiro, e cai de boca na pica dele; deitado entre suas pernas; sentindo a textura de seu saco, na minha boca, língua e nariz. Subi, beijando sua barriga, e mordiscando sua barriga, me entregando num beijo longo; daqueles bem íntimos; Tivemos tempo para tudo que queríamos fazer. Eu convenci Angelo a deixar eu lamber seu cuzinho. Foi uma delicia. Era a primeira vez que eu lambia um cu. Minha namorada nunca tinha deixado, nem fazer um boquete na sua xana. Ele começou a gemer quietinho; olhos fechados; as pernas abertas, puxando minha cabeça para sua bunda. Tentei colocar um dedo no seu cu, mas ele segurou minha mão, e abriu bem os olhos, cortando o clima. Ai foi a vez dele cai de boca no meu pau. Angelo pegou gosto em chupar meu pau; e adquiriu uma técnica absurda, com baba e garganta; que nem eu conseguia fazer. Paramos um pouco e ficamos olhando um para o outro, sorrindo. - Gosta da minha chupada, né?- falou entre minhas pernas. - Gosto de sua boca! e fui para dar um beijo nele. Ele se esquivou e levantou, ficando nu em pé, balançando a pica aloirada. - Já pensou em trabalhar?- me perguntou, enquanto mexia na sua mochila. - Eu to querendo!- falei, deitado de bruços. - Eu não vejo a hora de começar a trabalhar. Ai vou sair fora de casa!- Enquanto falava, ele tirou um cigarrinho caseiro de dentro de uma cigarreira. - Porquê quer sair de casa?- Me sentei, e comecei a colocar a cueca dele, sem perceber. - Eu não aguento mais meu pais!- falou abaixando a cabeça, e dando uma língua no cigarrinho. Eu tive vontade de perguntar mais, mas deixei quieto, e fui em sua direção, ficando e perto do seu corpo. Ele foi até a janela, e a abriu. Essa janela dava para um quintal enorme, cheio de arvores; principalmente jaca ou manga. Que era separado do resto do terreno por um muro e um portão de grade. Logo um vento refrescante, pegou nossos corpos. A luz estava apagada, e no quintal estava breu total. Só tinha a luz da tevê. - Que sê ta fazendo?- Perguntei, enquanto ele vestia uma calça de pijama minha, que eu tinha deixado na poltrona. Ele pulou a janela, e colocou o cigarro na boca, e se virou para mim, erguendo as mãos para me ajudar a pular. Eu me fiz de indiferente e pulei. fomos andando pelo quintal, até que os cães fila vieram brincar com a gente. Angelo quase subiu numa arvore; no susto; eu ri muito. Chegamos nos fundos do quintal, bem no breu, e ele acendeu o cigarro. Eu nunca tinha visto ele fumar, e eu só tinha fumado algumas vezes, mas não curtia. Acompanhei ele, só por sacanagem. Ele tragou, e na hora senti que o cheiro era diferente. Ele passou para mim, eu respirei fundo e puxei. Era erva, e eu logo tossi, mas puxei de novo, e de novo, e de novo. Quando vi estávamos rindo muito; tentando abafar o riso. Terminou o cigarro. Logo caímos num amaço tórrido. Eu joguei ele contra uma arvore, e fui lambendo seu corpo, com raiva e lascívia. Gastando minha língua em sua axila. Ele me beijava muito, e me abraçava com carinho. Eu estava começando um boquete nele, quando escuto um barulho. Logo me levantei e fiquei ao lado de Angelo. Um pouco depois vejo meu pai vindo em nossa direção. - O que vocês estão fazendo ai?- meu pai perguntou, vindo no escuro, nervoso. - Sou eu pai! - Hugo? quem tá com você? - Angelo! - Angelo? oi meu filho! o que tá fazendo aqui? - Ele tá passando a noite aqui! - Eu não sabia! - Ele chegou depois que vocês deitaram, e achei melhor não incomodar! - Sei! mas o que tão fazendo ai? Ferrou. Ele chegou mais perto, e ficou em frente a nós, pegando o celular, jogando a luz na nossa cara. - Você tá pelado Hugo?- ele me olhou de cima em baixo. Minha cara esquentou. Angelo pegou o cigarro, que estava pela metade, e colocou na frente do meu pai. Meu coração parou, e eu estava esperando um buraco abrir a qualquer momento, para pular dentro. Meu pai olhou para o cigarro; olhou para a gente; e pegou o cigarro da mão de Angelo. - Tem fogo ai menino?- peguntou a Angelo. Que acendeu o esqueiro para ele, acendendo o bagulho e fumando. O tempo todo que ficou fumando, eu e Angelo ficamos olhando para ele, e quietos. de tempos em tempos ele passava para a gente, e falava sobre os velhos tempos dele, e que nós tínhamos que aproveitar, mas não abusar do perigo. - Não fiquem muito tempo aqui fora!- e foi embora, meio cambaleante. Eu olhei para Angelo, e ele olhou para mim; fomos para dentro, pela janela, e a fechei. Angelo estava tão aéreo que eu. - Vamos tomar banho?- falou, sorrindo sozinho. Fomos quietinho, rindo baixinho, para o banheiro. Tiramos a roupa, e ficamos um tempão em baixo do chuveiro, nos beijando, esfregando os pintos, e brincando com os cuzinhos. Saímos do banheiro de toalha, e corremos para o quarto. Tranquei a porta, caímos na cama, e começamos a nos beijar forte; a ereção latejando, nas coxas; as unhas arranhando os braços; nos roçamos tanto; era tão intenso a sensação do corpo alheio, que gozamos, sentindo o outro gozar. Angelo foi descendo por mim, e lambendo tudo que achava pela frente; mordendo meu pelos pubianos, e descendo pela minhas coxas, pegando meu pés e colocando na boca. - Que é isso? - perguntei, perdendo o folego, em êxtase. - Gosta não!- Falou, olhando para mim, com a cara bem safada, colocando meu dedão na língua. Eu não sei como, mas ele me penetrou, sem eu perceber; eu devia tá muito doidão. Eu estava num frango assado, com as pernas para cima, nos ombros dele, e Angelo lambendo meu pé; deslizando seu pinto, muito devagar em mim; me fazendo sentir todo sue pau; a cabeça pulsando dentro de mim. Ele começou a me masturbar bem devagar, e colocou um musica tecno, me fazendo viajar muito, gozando no processo. Eu apaguei. Quando acordei, nem sabia se ele tinha gozado ou não. A luz do sol estava ainda fraco na janela. Eu estava deitado de lado, e Angelo abraçado a mim, de conchinha, dormindo. Seu halito, no meu cangote, seu pau colado na minha bunda. Levantei o edredom, e vi que estávamos nus. Eu estava morrendo de sono e fome. Levantei, vesti minha calça de pijama, fui no banheiro, depois na cozinha; e peguei umas bananas, pão fatiado, geleia, e suco de laranja; e com muito custo, levei para o quarto. Comi com vontade, e depois deitei perto de Angelo. Ele estava de bruços; eu comecei a passar a mão em suas costas, descendo até sua bunda, apertando ela. Angelo vira a cabeça para meu lado, e sorri, rebolando a bunda na minha mão. Eu dei um beijo em sua boca, e subi nele. Me esfregando em sua bunda; nossas mãos juntas, lutando no aperto. Angelo empinou a bunda, bem para cima, e eu não perdi tempo, caindo de boca; lambendo muito; alisando o anel do seu cu com o polegar. Ele se levantou e me jogou, deitado na cama. Subiu em cima de mim; pegou meu pau, e ficou passando na sua bunda. Angelo levanta e vai na sua mochila; pegando uma bisnaga de um liquido, e passando no rego. Veio até mim, e pegou no meu pau, molhando ele todo. Ele subiu de novo em mim, e colocou a cabeça do meu pau, na entrada do cu, descendo devagar. Eu não esperava e me assustei, e vibrei de tesão, luxuria, e adrenalina; segurando suas pernas com força, o ajudando a rebolar. A cabeça entrou, deslizou, e ficou um tempo na entrada. Angelo de olhos fechados, cabeça para trás; as suas mãos no meu peito; seus joelhos dobrados, deixando sua bunda toda aberta, para meu pau. Ele deslizou o resto para dentro, começou a rebolar com muita vontade; cavalgando em mim. mordendo a língua; até que gozamos juntos; ele sem tocar a mão no pau. Nos deitamos de novo e ficamos abraçados, nos acariciando, quietos. Depois ele se levantou e começou a comer, nu mesmo; sentado na poltrona, me olhando enquanto comia. Eu aumentei o volume da televisão. - Vamos fazer o que hoje?- perguntei, passando meu pé na sua virilha. - Eu vou ter de ir embora, daqui a pouco!- ele falou, enquanto mexia na mochila.- Tenho um presente para você. Fiquei surpreso. Ele tirou um embrulho laminado, e me passou; eu logo abri. Era um porta retrato com uma foto dele, só de bermuda. O peito nu, o cabelo lindamente arrumado. Angelo levantou, e sentou atrás de mim me abraçando; olhando a foto comigo. - Quero que lembre de quem é sua bunda!- falou no meu ouvido. - Eu acho que vou precisar de um lembrete!- falei, provocando. Angelo virou meu rosto para ele, e passou a mão nos meus cabelos; me olhando fixo nos olhos. - Eu amo você Hugo! - Também acho que ti amo! - Eu não disse que "acho", eu disse que ti amo! Eu fiquei sem graça, e dei um sorriso para baixo. Ele me abraçou forte e beijou meus cabelos. - Sabe o que a gente tá fazendo? me perguntou. Seu queixo na minha cabeça. - Não sei! mas não quero mudar. - Quero namorar com você! falou, baixinho. Eu fiquei quieto, mas pensei muito naquilo... Ainda tem mais gente. Até o próximo relato.
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Tem tempo que não leio um conto tão bem escrito, tão empolgante. Fiquei maravilhado e bem excitado. Espero que a história de vocês continue firme e linda.
eu tb te amooooooooooooooooooooo bjos Laureen
Eu não disse que "acho", eu disse que ti amo!
Eu fiquei sem graça, e dei um sorriso para baixo. Ele me abraçou forte e beijou meus cabelos.
- Sabe o que a gente tá fazendo? me perguntou. Seu queixo na minha cabeça.
- Não sei! mas não quero mudar.