PRIMEIRAS EXPERIÊNCIAS COM OS AMIGOS

Não! Eu não estou aqui para escrever sobre Angelo ou eu. Eu fui convencido por um amigo meu; ao qual vocês vão conhecer; a escrever algumas experiências suas. Isso porque que ele mesmo não conseguiu transmitir; e depois de ler meus relatos, sendo uma das poucas pessoas que me conhecem; insistiu tanto; que tive de ceder. Mesmo por que, acho suas experiências exitantes demais. Espero poder relatar da forma certa.

Eu o chamarei aqui de Andrei.

Andrei, ainda quando jovem, morava em um apartamento em são paulo. Seus pais eram bem de vida, mas não ricos, e ele era o filho do meio. Seu irmão mais velho dividia o quarto com ele. Seu nome era José Antonio; Zé para os conhecidos.

Foi vendo Zé crescer e se desenvolver, que Andrei começou a sentir os primeiros impulsos de atração por homens, mesmo nunca tendo tido nada com seu irmão. Mesmo assim, ele não pode deixar de se sentir diferente, quando pela primeira vez, viu seu irmão pelado em sua frente, com um corpo que ele não se lembrava. Zé agora era um homem. Com pelos no peito, barriga, e virilha. Vários gomos se escondiam nos pelos de sua barriga, que era fina e seca.

Andrei não sabia que coxas tão definidas podiam ti levar a ter sensações tão fortes. Foi nessa mesma época que percebeu que tinha ereção, mesmo não sabendo muito bem o que fazer com isso, sabia que ficava assim, quando passava por situações, como a de ver o seu irmão nu, e em outras ocasiões.

Andrei esperava seu irmão sair do banheiro, e vir se trocar no quarto, para poder olhar seu corpo. Zé sabia, mas não ligava, nem maldava nada. Parecia achar que era coisa passageira, e gostava de se sentir admirado. Andrei ficou curioso sobre os testículos de Zé serem quase do tamanho de seu pênis, quando mole e colado nele. Zé ria e pegava no saco, levando bem perto do rosto de Andrei, para que ele pudesse ver melhor. Por vezes, Andrei conseguia sentir o cheiro que saia daquela região, e delirava com isso.

Andrei ficou curioso também, do porque de tantos pelos; muitos mesmo; mas Zé lhe explicava tudo, com- Isso é coisa de macho- e para ele isso já resolvia tudo. Por vezes também, Zé tinha uma ereção; seja já de cueca ou shorts, ou ainda pelado. Ele não tinha vergonha alguma, e deixava a vara dura balançando, bem na frente dos olhos de Andrei, que ficava exitado, perguntando tudo sobre aquilo. O que mais espantava Andrei era o tamanho que mudava e a grossura que atingia; e como Zé conseguia fazer ele se mexer sozinho, pulando de um lado para o outro, ou tipo fazendo o movimento de sim.

Mesmo assim Andrei só tocou no pênis de seu irmão, apenas uma vez; e com o consentimento dele; só para sentir a textura e o calor, que saia do sangue escorrendo por sua veias. Zé sempre se masturbava em sua cama, antes de dormir; mas poucas vezes Andrei conseguiu ficar acordado, para ver isso. Mesmo assim, as vezes que viu, foram intensas demais.

A primeira vez que viu, ele tinha acabado de acordar, e a cama de seu irmão; que fica do outro lado do quarto, perto da janela; estava iluminado pela luz da rua. Seu irmão estava apenas com um shorts branco, bem fino. Seu pau pra fora, brilhava na luz, como se tivesse molhado, e Zé o sacudia de baixo para cima, e as gotas de porra voavam longe no ar. Depois ele dormiu, e Andrei ficou ali, pensando na sensação daquilo. No outro dia ele perguntou ao irmão, o que ele estava fazendo, e Zé não apenas o explicou, como mostrou na sua frente; enquanto viam televisão, sozinhos na sala. Zé de bermuda preta, de elástico na cintura, sem cueca. Colocou o pau para fora, o balançou, e começou a se masturbar sem cerimônia. Andrei olhava chocado seu irmão respirar forte, fechar os olhos, morder os lábios, mexer a cintura na direção da mão, e beliscar os mamilos, se contorcendo no sofá.

Andrei perguntou se tava doendo, e Zé apenas soltou um sorriso, e com a cabeça de cima, disse que não. Andrei se lembra até hoje de como a mão de seu irmão deslizava pela pele de seu pênis, girando nos dois sentidos, enquanto algo branco saia da cabeça do pau, e escorria para baixo, deixando o pênis de Zé todo úmido e brilhante.

Na hora de gozar, Zé parou, chamou Andrei no banheiro, e iniciou um punheta rápida, chocando com os movimentos de sua virilha, que tentava foder sua mão; em frente ao vaso. Andrei viu a porra sair voando para o ladrilho e espirrar em tudo; jatos fortes e potentes, que não deixaram rastros na cabeça do pau de Zé, que estava suando e arfando muito, depois que a ultima gota caiu finalmente na água do vaso. Depois disso, Zé limpou tudo com papel higiênico, e limpol, e perguntou se Andrei não queria fazer também, mas Andrei ficou com muita vergonha, e o assunto morreu ali.

A verdade era que Andrei já tinha tentado se masturbar antes, mas não sentia muito prazer nisso, e nunca levou até o fim.

Dois anos depois, seus estímulos exitados por seu irmão, tinha se aquietado, e os dois já não interagiam mais desse jeito, mantendo apenas a intimidade natural de irmãos. Claro que Zé ainda se masturbava na cama, mas Andrei não se interessava mais por isso.

Andrei vivia sempre exitado, e era comum assediar sua amigas e colegas de escola. As vezes tinha sorte, mas quase sempre, terminava no zero a zero, e ainda era virgem. O máximo que tinha conseguido até hoje era que uma prima sua pegasse em seu pênis, e desse um beijo nele; algo que Zé ficava sempre orgulhoso de lembrar, algumas vezes em momentos inoportunos.

Afora seus momentos eróticos com seu irmão, Andrei nunca tinha pensado realmente em tentar se aliviar com outro cara, mesmo quando se sentia exitado por um ou outro. Um dia ele estava jogando vídeo game na casa de um amigo dele de infância, e devo dizer aqui, que além do cara ser lindo, ele era muito safado, e pegava geral. Seu amigo tinha convidado um outro cara, dois anos mais novo que os dois. Era loiro, magro, mas com uma barriguinha saliente, baixinho, e tinha alguma coisa de chamativo nele, por trás de seus óculos.

Seu nome era Fábio. Filho de uma vizinha do primeiro andar. Era o mais velho de dois filhos, sendo que tinha uma irmã muito pequena. Ele era uma peste, e na área de recreação do prédio, todo mundo já tinha brigado com ele. Andrei ficou bem pra baixo quando viu Fábio ali, mas deixou quieto.

Dado um momento, Andrei percebeu que, enquanto jogava uma partida contra Fábio, Seu amigo, estava passando discretamente a mão dentro da bermuda do cara, acariciando sua bunda. Andrei, logo que viu aquilo, ficou de pau duro, e exitadaço, com a invasão de privacidade.

Fábio parecia nem perceber, mas de tempos em tempos, fechava os olhos, fazendo uma cara de prazer. Essa partida demorou um tempão, pois os dois não estavam se concentrando o suficiente, e meu amigo não percebeu nada, pois estava com a mão dentro do próprio shorts, acariciando seu pau.

Quando a partida terminou, seu amigo foi ao banheiro, com o shorts esticado na frente, segurando a ereção. Fábio o seguiu com os olhos, mas ficou sentado no chão. Os dois ainda jogaram mais uma partida rápida, e num acesso de coragem, Andrei se sentou ao lado de Fábio, que ficou até surpreso com aquilo, e olhou para as coxas lisas e brancas de Andrei, que estava usando um shorts de futebol de quadra, e uma cueca box cinza por baixo, que no momento estava aparecendo um pouco a perna.

Fábio deu um sorrisinho quando viu, e olhou para Andrei, apontando com o rosto, para a cueca aparecendo. Andrei fingiu não ligar, mas sua ereção estava já marcando o shorts, de modo que Fábio logo percebeu e ficou um tempo olhando para o shorts, que fino e meio transparente, dava para ver um pouco do formato do pênis de Andrei.

Aquilo de Fábio ficar olhando sua pica, deixou Andrei ainda mais exitado, e ele deu um apertão no pau, e puxou para o lado. Fábio acompanhou tudo, com os olhos vidrados, e sua mão quase tocou na coxa de Andrei, mas ele pousou sua mão, na sua própria coxa, e ficou esfregando lentamente.

O amigo de Andrei voltou, e se sentou no meio dos dois. Andrei brincou com o amigo, perguntando por que demorou tanto, e o amigo disse que tinha ido se aliviar, mas Andrei deixou claro que sabia o que ele tinha feito.

Andrei estava se aprontando para ir para casa, quando seu amigo veio da cozinha, perguntando se ele não queria dormir na casa dele naquele dia. Andrei disse que não, pois não via motivo para isso, já que morava no mesmo andar. Mas o amigo disse que sua mãe só ia deixar Fábio dormir ali, se Andrei também ficasse, visto a má fama de Fábio.

Andrei aceitou, já com o sangue quente, sem saber bem o que esperar. Foi em casa, avisou sua mãe, que deixou sem criar caso. Pegou algumas revistas mangá, e um pendrive, e foi para a casa de seu amigo. Que a partir de agora vou chamar de Michel.

Fábio ainda não tinha voltado, e já eram 19:00 hs, então eles ficaram vendo game player no youtube, e depois Michel lhe mostrou; o que ele tinha acabado de descobrir, chamado Hentai.
Os dois ficaram exitados com as cenas, pra lá de eróticas, produzidas pelos traços nipônicos. Michel estava de bermuda jeans e camiseta azul, e ficava o tempo todo coçando a pica, por dentro do shorts, mas não se atrevia ase masturbar na frente de seu amigo.

Andrei até percebeu que, se ele desse a deixa, e colocasse o pau para fora, o amigo acabaria fazendo o mesmo, mas ele também não se atrevia.

Fábio chegou e eles foram jogar, League of Legends até que a mãe de Michel mandou todos para o banho. Quando todos tinha tomado banho, e comeram um lanche, já eram 00:40 hs, e a mãe de Michel pediu para não demorarem muito para dormir, mas eles ficaram jogando Banco imobiliário, até tarde.

Começou a chover forte, escorrendo pela janela de vidro do prédio. A mãe de Fábio ligou para ele, pois ele tinha medo de trovões, mas teve poucos. Michel estava de calça de pijamas e camiseta, mas tirou a calça, bem perto do rosto de Andrei, tirou a cueca, vestiu a calça de novo, e tirou a camiseta. Estava realmente abafado, motivo pelo qual, Andrei entendeu o que seu amigo fez. Andrei mesmo tirou suas roupas, e ficou só de cueca box preta; já que desde sempre tinha o costume de dormir assim no quarto de seu amigo.

Assim que as partidas iam avançando, ele percebia uma certa malicia vindo de Michel, para Fábio. A calça de pijama listrado de Michel, tinha uma abertura na frente, e de tempos em tempos, podia se ver a cabeça do seu pau duro, sair para fora, branco e arroxeado. As vezes Michel esticava as pernas no carpete, e o volume de seu pau escorregava pela barraca armada no tecido esticado, e o pau saia por completo para fora da calça.

Ele fazia isso sem que Andrei pudesse ver descaradamente, era para Fábio, que ele direcionava toda a sua exibição. Mas Andrei; que fingia não ver; percebia tudo, e seu pau, de tão duro que ficava, o obrigava a ficar com os joelhos dobrados, perto do rosto, mas mesmo assim, Michel as vezes sacaneava as bolas de Andrei, marcando a cueca box.

Quando Michel disse que iria deitar, ele logo pulou para sua cama, e chamou Fábio para dormir com ele. Andrei puxou a cama de baixo, e a levou para o outro lado do quarto, mesmo assim ainda perto da cama de Michel, para que ninguém pudesse pisar nele, enquanto dormia.

Michel tinha o costume de dormir com a tv ligada, e estava passando um filme antigo, que ninguém prestava a atenção. Andrei se cobriu até o pescoço, e ficou olhando par a teve, e passando o olho na cama de Michel.

Michel tinha deitado no canto da parede, e Fábio tinha deitado na ponta, virado para os pés. Fábio estava de shorts de pijama com desenhos do pateta, com o fundo azul escuro, com uma bundinha empinadinha e redonda, para cima, sem camisa.

Michel ficou um tempo de barriga para cima, pernas dobradas, meio abertas, com o pau ainda duro, as vezes aparecendo na abertura. Olhando, hora para a tv, hora para a bunda de Fábio; as vezes ele roçava o joelho na bunda de Fábio, que fingia ver tv, ou olhava para trás e dava um sorrisinho para Michel, antes de enfiar a cara no travesseiro, e tentar dormir.

Em dado momento Michel olhou para Andrei; que fingiu dormir; e se cobriu com um edredom fino, cobrindo Fábio também, que ficou com os pés de fora. Enquanto Fábio parecia dormir, Michel muito devagar começou a passar a mão, pelas coxas de Fábio, por baixo dos lençóis, indo em direção a sua bunda, onde deu para Andrei ver a mão dele entrando pela perna do shorts de Fábio.

Fábio deu uma leve sacudida em sua cintura, para fazer a mão de Michel sair de lá, mas Michel apenas esperou ele parar, e enfiou a mão de novo. Dessa vez Fábio deixou e ficou como se dormindo. Michel ficou mais ousado, e sua mão passeava pela bunda de Fábio, a alisando toda.

Andrei só podia ver pelos movimentos do edredom. Mas teve um momento breve, em que Michel deu uma levantada com o cotovelo, e o edredom levantou, mostrando a mão de Michel bem no rego de Fábio, com alguns dedos acariciando lá, indo e voltando. E também deu para Andrei ver que Michel estava se masturbando por baixo do edredom. Michel ficou assim por um bom tempo. As vezes parava e ficava só se masturbando, e depois ai de novo brincar com a bunda de Fábio. Até que começou a bufar, se ajoelhou na cama, jogou o edredom fora de cima dele, e tirou o pau para fora, gozando na parede, respirando feito louco. Fábio tenha se virado para ver, e acompanhava hipnotizado, até que Michel caiu de volta na cama, e se cobriu com o edredom. Fábio esticou a mão e passou na parede, molhando ela toda, e ficou olhando a porra colando e se esticando entre seus dedos. Logo depois de se recuperar, Michel passou uma toalha de rosto na parede, e foi dormir.

Mas ai Fábio foi para o lado dele, e ficaram conversando, mesmo Andrei notando que Michel estava sonolento. Ficaram mais de uma hora de cochichos; que Andrei não podia ouvir, por causa da chuva. Até que Michel ficou quieto, e depois Fábio.

No começo Andrei achou que os dois estavam dormindo, mas ai ele percebeu que o edredom, se mexia onde estava a cintura de Michel. Também percebeu que Fábio; que estava de bruços; estava com o braço esticado na direção da virilha de Michel. Um nítido movimento de vai e vem, por baixo do edredom, fazia com que Michel, se contorcesse, de vez em quando. Esticando convulsivamente seus braços acima da cabeça, enquanto Fábio apertava e masturbava seu pau por baixo do edredom, chegando a soltar uns gemidos fracos, de tempos em tempos.

Michel se virou para a direção de Fábio, e escorregou para cima dele. montando na sua bunda, e ficou fazendo um movimento de vai e vem com a virilha, esticado em cima de Fábio, forçando sua cintura, na bunda dele. Andrei só podia ver a parte de cima do torso dos dois, por causa do edredom.

Mas logo Michel se ajoelhou na cama, com as nádegas de Fábio entre suas pernas, e colocou seu caralho para fora da abertura da calça de pijama, e ficou esfregando na bunda de Fábio, por cima do shorts. Fábio começou a mexer a bunda, como que procurando o pau de Michel, que já começava a suar e brilhar, na oscilante luz da tv.

Michel puxa a perna do shorts de pijama de Fábio para cima, e para o lado, mostrando uma bunda lisinha e empinadinha. Andrei de onde estava, já não conseguia se aguentar de tanto tesão, e já sentia algo quente escorrer pelo seu pau pulsante, que tremia sem dó, dentro de sua cueca. Também suava sem dó.

Michel encostou a cabeça do pau no meio da bunda de Fábio, esfregando em seu rego, e quanto tirou um filete de liquido se esticou de seu pau até a bunda de Fábio. Michel encostou de novo seu pau na bunda de Fábio, soltou o shorts dele, que agora cobria o pênis de Michel, que se esfregava, num vai e vem lento, e mais e mais rápido, por dentro do shorts de pijama de Fábio, que gemia bem baixo, e dizia coisas, com uma voz bem fininha, que Andrei não conseguia entender.

Michel, estava muito gostoso esfregando toda a sua virilidade, na bunda de Fábio, que estava totalmente submisso, e exitado, ao ponto de rebolar no pau do cara. A medida em que Michel aumentava o ritmo, em que passava o pau no meio da bunda de Fábio, seus movimento se tornavam mais rápidos, e seu corpo ficou mais trêmulo e úmido. Michel se deitou por completo, em cima de Fábio, e agora dava até para ouvir um fraco barulho da cama rangendo, e Michel e Fábio gemendo o mais baixo que podiam, mas o ar que sai da boca de Michel, não consegui disfarçar seu tesão, o fazendo parecer que estivesse sofrendo uma tortura intensa. Até que começou a tremer e apertar forte Fábio, e soltou um grunhido abafado, respirando descontroladamente, como se fizesse força para levantar algo. Gozou na bunda de Fábio, e escorregou para o lado da cama onde estava antes, olhando para o teto; seu peito subindo e descendo rápido; seu pau ainda duro feito rocha, estava todo molhado de porra, e meio avermelhado.

O shorts de Fábio estava todo molhado na bunda, mesmo assim Fábio logo pegou no sono, e foi coberto por Michel. Andrei ainda ficou um bom tempo tentando aplacar o tesão que sentia, mas acabou dormindo.

Andrei acordou de manhã louco para mijar, e na volta do banheiro viu que já eram 09:00hs da manhã, mas a mãe de Michel não estava. Ele passeou de cueca pela sala e cozinha, e depois voltou para o quarto, se deitando. Ele estava de bruços, olhando para Fábio dormindo meio esticado, na cama de Michel. Quando Michel acordou e se sentou na cama, olhando para Fábio, e depois para Andrei. Ele foi ao banheiro e depois voltou para a cama, agora com uma cueca branca slip, e se deitou onde estava, e ficou mexendo no celular. Por umas duas vezes ele Chamou Andrei, para ver se ele estava acordado. Mas Andrei fingiu dormir.

Michel começou a mexer no celular, com as pernas abertas e polegando os testículos e pênis, por cima da cueca. Fábio logo começou a se mexer e acordou, e ficaram conversando, até que Fábio se levantou foi ao banheiro, e voltou tomado banho e de toalha. Ele pediu uma cueca de Michel emprestada, mas Michel disse para ele ficar sem mesmo, e os dois começaram a discutir baixinho, aos risos, e Fábio caiu de toalha na cama, quando Michel o puxou e arrancou a toalha.

Fábio tentou até se levantar, mas se rendeu, e deixou Michel jogar o peso do seu corpo, por cima do dele. Andrei conseguiu ver o pênis duro de Fábio, mediano e transparente ao ponto de se ver as veias, com poucos pelos. Ao sentir o pênis de Fábio tocar suas coxas, Michel virou o cara e abriu, sem cerimônia, a bunda de Fábio, e ficou admirando o cuzinho do cara. Fábio soltava uns risinhos, todo sorrisos. Michel enfiava os dedos na bunda do cara, e tirava, totalmente hipnotizado. Seu pau mal cabia dentro da cueca, que já estava meio úmida.

Michel sentou no lado da cama em que dormiu, e puxou a cabeça de Fábio para seu pau. Fábio tentou resistir, mas Michel tinha uma mão grande, que segurava com firmeza os cabelos loiros do cara. Finalmente Fábio aproximou o rosto do pênis, de 18 cm, grosso, e arroxeado, e Michel segurou e bateu na bochecha dele com força. Fábio fechava os olhos, e tentava tirar o corpo fora, mas Michel; que estava com as pernas abertas, com Fábio entre elas; o prendia com os pés.

Finalmente Fábio encosta o lábio na cabeça do pau de Michel, e começa a dar selinhos, indo em direção aos testículos, voltando para a virilha, roçando o rosto nos pelos claros de Michel, cheirando, e passou a língua, muito úmida, no corpo da pica, fazendo Michel tremer e bater com a nuca na parede, de tanto tesão. Mas isso não foi nada. Quando Fábio; depois de lamber muito a cabeça do pau, enfiou de vez, toda a pica na boca, Michel tomou um susto tão grande, que tentou se arrastar mais para a parede, e arregalou os olhos de pânico do tesão que o tomava de assalto , e segurou a cabeça de Fábio, para que não saísse, e seus pés começaram a se dobrar e se esfregar na cama, com os dedos dos pés se contorcendo.

Michel fechava os olhos, e abria olhando para os lados, meio que desesperado, mas sem poder fazer muito barulho, mas sua cintura começou a fazer um movimento de vai e vem na boca de Fábio, que finalmente tirou o pau do cara da boca, com uma enxurrada de saliva molhando tudo.

Fábio começou um movimento de sobe e desce na pica de Michel. Repetindo isso por um tempo. Mas Michel se soltou dele, e o jogou de bruços na cama, se colocando por cima de Fábio, com a cueca nas coxas, e colocou os joelhos na cama, abriu a bunda de Fábio, e encostou a cabeça no cu do cara.

Fábio fez uma careta de dor, mas Michel o segurou nas mãos; as unindo num aperto só; e com a outra mão ele foi forçando a cabeça, enquanto Fábio gemia de dor, com a cara enfiada no travesseiro. A cabeça entrou, e Michel levantou o rosto para o teto e soltou meio que um uivo de prazer, e começou um movimento lento de vai e vem só com a cabeça enterrada. Fábio fazia vários- AIII!!!- mas não pedia para parar.

Andrei não se lembra de quando foi que percebeu que o pau já tinha entrado todo, e que Michel segurava o quadril do Fábio, fodendo com vontade a bundinha do loirinho. Fábio mordia o travesseiro e soava, enquanto, mesmo de quatro, era puxando para ficar com a bunda mais para cima e aberta para Michel, que rebolava gostoso a cintura, fodendo a bunda do cara.

Fábio começou a procurar o pau de Michel com a bunda, rebolando na pica, o que fez Michel ficar loucão de prazer, e soltar a cintura de Fábio, colocar as mãos na nuca, e deixou Fábio fazer o resto. Fechando os olhos, e se esquecendo que Andrei estava ali.Até que seu rosto ganhou uma urgência, e ele segurou os quadris de Fábio, com um vontade febril, e começou a foder rápido e com força, fazendo um barulho de choque úmido, e gozou se jogando para trás, tirando o pau do cu de Fábio; que espirrou porra na bunda dele, e nos lençóis; e encaixou de novo no cu de Fábio, que gozou na cama também, sem tocar no pau, mas com muita porra escorrendo feito torneira, de sua pica.

Os dois respiravam tão forte, e o cheiro que deixaram no quarto estava tão forte, que Andrei duvidava muito, que os dois achassem mesmo que ele estava dormindo, e ele quase se levantou, por mais de uma vez, para tentar entrar na festa, mas ficou com medo de estragar tudo, e ficar sem ver o que acabou de ver. Mas os dois pareciam nem se dar conta dele.

Continua...

Valeu gente! espero que votem e comentem. Sei que não é nada do que eu já relatei, mas gostei tanto de compartilhar com vocês, que estou compartilhando esses relatos de Andrei. Abraços e até a próxima.