MEU VIZINHO, MEU IRMÃO E EU

   Vamos lá! continuar esse relato. Obrigado pelos comentários!
A mãe de Angelo continuou gritando. Nós nos vestimos, e saímos de quarto. Ela nós olhou com os olhos vermelhos, e começou a jogar tudo em cima da gente.
- Vai embora! me olhou em pânico o Angelo.
Eu não esperei mais nada e fui fugindo da casa dele, ir para o ponto, e pegando o primeiro ônibus; acabei indo parar em um bairro em outra cidade.
Quando cheguei em casa, já era 12:00 hs. Minha mãe me deu um esporro homérico. Eu entrei pela cozinha; ela estava em pé na pia, e tinha um cara sentado na mesa. Mas ela não se importou e me xingou muito. O comportamento dela piorou muito, desde quando ela voltou com meu pai.
- E leva seu irmão para conhecer seu quarto, ele vai ficar lá.
Meu mundo caiu, e não entendi nada que foi dito.
- Que que se tá dizendo?- falei palavra por palavra. Minha cara estava em brasas.
Ela apontou para o rapaz. Ele era do meu tamanho, tinha cabelos castanhos, Cortados até as orelhas; olhos verdes, igual aos dos meu pai. Seu rosto era igual a do meu avô; sua pele era bem morena, quase negra. E ele era muito forte e definido. Sério! ele parecia um fisiculturista.
Ele estava de camisa de manga, fechada até o pescoço, toda apertada no corpo, branca; com gravata preta; calça preta, muito apertada, e sapatos.
Ele Estava tão envergonhado quanto eu; sentado com a cabeça para baixo; sua cara vermelha de medo.
Eu não sabia com quem minha mãe estava mais puta; se era comigo ou ele. Eu apontei para ele com a cabeça e ele se levantou e veio junto comigo.
Eu não tinha o que falar. Ele veio me seguindo, até eu abrir a porta do meu quarto; que estava fechado.
Na hora que eu abri a porta e entrei, ele parou, e ficou olhando. Eu indiquei com a mão para ele entrar, mas ele só olhava para as minhas coisas.
Eu tinha uma cama de solteiro, vários poster de bandas de Metal; a poltrona era carmim sujo. Eu colecionava play boys, mais pelas reportagens. Espalhadas pelo chão, perto da televisão. Um poster de campanha de cerveja, onde uma mulher bem gostosa e quase nua, lambia a garrafa. Uma estante cheia de livros, e vários dvds e cds.
A cama estava uma bagunça, e o chão cheio de embalagens de salgadinhos, biscoitos, camisinhas, e etc...
Eu queria morrer de vergonha naquela hora; mas acabei ficando puto, lembrando o que ele representava.
- Pode entrar, que você não morrer! falei meio ríspido.
Ele entrou, com um livro entre os braços fechados, me olhando feito um cachorro triste. Eu tirei um monte de coisas da poltrona para ele sentar. Ele sentou e continuou me olhando. Aquilo foi me deixando tão nervoso, que meu estomago doeu, e quis vomitar.
- Quem é você?- falei segurando a raiva.
- Meu nome é Hugo!- falou. A voz baixando a cada palavra.
- O QUE!!! falei, quase gritando; minha veia do pescoço saltando.
- Eu não sabia que seu nome era esse!- falou ele, se desculpando, quase pulando do sofá.
- Por que você é meu irmão?
- Eu sou filho do papai também. Eu não sabia que você existia!- ele quase morreu de medo.
O cara era um ano mais velho, que minha irmã; que era casada e vivia em outra cidade. Ele era filho do meu pai, com uma amiga de minha mãe( minha mãe tinha roubado meu pai dela). Ele foi feito antes de meus pais se casarem.
Minha mãe sabia da existência dele. E a história e tão novela das 8, que eu ficaria muito tempo falando.
Bem! a mãe dele tinha morrido, a um mês, ele veio morar com a gente; antes disso ele ficou sendo cuidado pelos irmãos da igreja dele. Meu pai tinha o conhecido a dez anos atrás, e não me falou nada porque minha mãe tinha proibido. Cara foi uma loucura!
Meu celular tocou. Era Angelo que estava tão histérico, quanto eu, por que sua mãe tinha colocado ele para fora, e ele estava perto da escola dele, com uns sacos de lixo, com todas as suas coisas.
- Fica a vontade!- falei indiferente, saindo.
Mas parei na porta, e o olhei por um instante. Enquanto falava com Angelo no celular, fui num depósito e peguei um colchonete, jogando aos pés dele, e fui atrás de meu amor.
Fiquei a tarde inteira com Angelo; que alternava entre chorar muito, e ficar muito puto. Seu amigo de escola deu um dia para ele arrumar um lugar para ficar. Fiquei indignado com aquilo, e chamei ele para dormir lá em casa. Ele não quis mesmo; achando que sua mãe ia ficar mais bravo ainda, e que poderia falar com minha mãe. Eu caguei para isso tudo, e falei que ele ia sim!
Cheguei em casa com Angelo. Minha mãe, ficou Surpreendentemente aliviada quando eu disse que Angelo ia passar um tempo em casa, pois a mãe dele tinha colocado ele para fora. Eu acho que foi por causa da briga dela, com a mãe dele; ela queria sair por cima.
Ela não perguntou porque; só se preocupou em falar mal da mãe de Angelo. Eu levei ele para o quarto, e ficamos conversando sobre o futuro, e o que faríamos, agora que a mãe dele sabia. E não vou mentir, estava me cagando de medo.
Foi só depois que demos um beijo longo e emocionado, que percebi que o quarto estava impecavelmente limpo, e as coisas arrumadas. Eu fui até a cozinha e peguntei a minha mãe; que disse que não sabia de nada. Então perguntei do meu homônimo fraternal, ao qual, minha mãe tinha dito, que havia saído com meu pai.
Minha cabeça estava doendo, eu estava esgotado. Cheguei no quarto, tranquei a porta, e me deitei com Angelo; e ficamos assistindo O SENHOR DOS ANÉIS AS DUAS TORRES, abraçadinhos.
Sem tirar a roupa; Angelo colocou a pau para fora, e puxou meu shorts para baixo, e colocou no meu cu, deixando o pau lá, quietinho. Eu comecei a rebolar bem devagar, sentindo toda aquela nervura quente, pulsar com luxuria.
Angelo me abraçou por trás bem forte; seu rosto colado no meu; nossas camisas começando a suar. Ele colocou a mão no meu pau e percebeu que estava meia-bomba, e parou, tirou de mim, e caiu num boquete.
Pra falar a verdade eu não estava com a cabeça ali, mas ele sabia bem o que fazer. Angelo segurou minhas pernas e foi tirando meu pau da boca e colocando de novo; se dedicando em mordiscar a cabeça do meu pau, lambendo minhas bolas, e deixando tudo babado.
Meu pai chamou da casa, e eu gritei, meio histérico, e segurei a cabeça de Angelo, para ele continuar. Angelo intensificou, babando tudo e mexendo as minhas bolas. Eu gozei forte, e me levantei, levantando a bermuda, e deixei angelo no quarto, na mão.
Meu pai ficou duas horas, com o Hugo e eu, conversando e explicando a situação. Depois da conversa fiquei mais calmo, e percebi que, o (outro) Hugo não tinha culpa; e decidi que daria uma chance a nós. Em silêncio fomos para o quarto.
Quando entramos, Angelo estava no banheiro. Eu expliquei que ele iria ficar no quarto também. Hugo se sentou o puxou o livro, e vi que era uma bíblia. Eu tirei as coisas de Angelo e coloquei no meu armário.
Angelo entra só com a bermuda que ele tinha usado; molhado; peito nu brilhando. Ele entrou e não viu Hugo na poltrona, pois estava atrás da porta. Angelo, falando comigo, foi tirou a bermuda, foi andando nu, para os sacos de lixo, e não achando suas roupas, veio para cima de mim, para me abraçar.
Eu fiquei tenso, e olhei na direção de Hugo. Angelo se vira pra ele, e fica um tempo olhando para o cara, meio incrédulo. Eu fiquei ainda mais nervoso, com a pica dele meia-bomba, mirando a cara de Hugo.
- Esse é meu irmão! Hugo é o nome dele.- falei super sem graça.
- Você tem outro irmão?- Angelo olhou chocado para mim, e para ele.- com o seu nome? que porra é essa?
Ficamos um tempo; um olhando o outro. Angelo percebeu que estava nu, e foi me empurrando, e olhando dentro do meu armário; pegando um shorts meu.
Hugo me olhou sem saber o que fazer; eu me virei e liguei a tevê.
- Porquê arrumou o quarto?- perguntei de costas, arrumando minhas coisas.
- Era para ver onde ia colocar o colchão!
- Pega a roupa de cama no armário quando for dormir. Pode arrumar suas coisa nele.
Eu tive de ir na casa de minha namorada, e Angelo foi caminhar, resolver seus problemas.
Quando cheguei em casa Hugo já estava dormindo, todo tapado de lençol, num colchonete, perto da estante. Angelo estava deitado na minha cama, acordado, só de shorts. eu baixinho o chamei para irmos lá fora.
Lá fora meu pai se encontrou com a gente, e foi logo perguntando se tinha bagulho. Eu chamei meu pai lá no portão; bem longe dos ouvidos de minha mãe; Angelo do meu lado; e contei para ele que estávamos junto.
Angelo quase saiu correndo, mas segurei seu braço. Meu pai ficou um tempo em calado, olhando para o chão e soltou a perola.
- Vocês não vão foder com seu irmão no quarto! tá?- ele falou preocupado.
- Pode deixar!- falei, quase vomitando de nervoso.
- A gente vai fumar ou não?- ele perguntou tentando sorrir.
Ele nos convenceu a irmos andando pela beira rio, e fumando. Ele me perguntou se eu já tinha ficado com homens antes, eu disse que não. Ele me perguntou se eu ia me vestir de mulher. Eu fiquei chocado; Angelo caiu na gargalhada; e acabei rindo também. O interessante é que eu nunca tinha pensado em ficar com homem algum, antes de Angelo.
Meu pai ficou intrigado, pois eu fazia tudo que um garoto normal faz. Tinha pornografia hétero em casa, e namorava uma garota. E eu tive de admitir que tudo isso era muito novo, e eu não tinha pensado nos esteriótipos, e o mundo gay. Aliais! eu nem tinha parado para pensar que era gay.
Meu pai estava de muito bom humor; principalmente com Angelo; brincando o tempo todo com a gente. Também chapado do jeito que tava.
- Então vocês não gostam de bucetinha?- perguntou de sacanagem.
- Eu ainda gosto!
- Eu também!
Angelo e eu nos olhamos e caímos na gargalhada. Quando chegamos em casa fomos para os fundos do quintal e começamos a nos pegar.
Eu cai de boca em Angelo, chupando muito, deixando a baba encher na minha boca, doido para ele gozar na minha boca, mas ele me pediu para meter nele. Eu levantei; ele tirou o shorts, ficando nu; empinou a bunda e se agarrou na arvore.
Eu segurei o pênis e meti a cabeça. Angelo suspirou, e agarrou minha bunda, me puxando para ele. Eu me senti todo machão, e comecei a meter com força e vontade. Angelo começou a gemer igual uma menininha; meu saco batendo na sua bunda; até que começou a fazer um barulho foda.
Angelo me jogou para trás, me segurou e jogou de costas para outra arvore. Pegou minha perna, colocou na cintura, cuspiu muito na mão, lambuzou o pau, e foi enfiando.
Eu dei um saltinho de susto, pois meu cu estava ardendo ainda, mas ele penetrou fundo; me olhando, com aquele olhar de dominador; quase louco de tesão. Metendo bem devagar, indo fundo, tirando, colocando; seus olhos azuis, olhando injetados, para os meus. Sua testa colada na minha, nossos narizes colados; respirando forte e intensamente.
Eu segurei os cabelos de Angelo, o puxando num beijo profundo, e gozamos juntos; muito gostoso, tremido, quase caindo no chão de fraqueza.
Fomos numa torneira e nos lavamos, mas Angelo não queria entrar; e como estávamos em meio as arvores, eu não liguei. Ficamos conversando, e nos beijando. Nos sentamos numa madeira, Angelo já começou a ficar mais animado, e colocou o pau para fora, colocando a minha mão na pica dele. Eu comecei a bater punheta para ele, enquanto lambia sua orelha; Angelo apertando meus mamilos, mordendo meus lábios.
Angelo segurou meu pau dentro da bermuda, e apertou forte. Eu cuspia na cabeça do seu pau e via escorrendo até o saco; flexionando rápido, fazendo aquele barulho; mas Angelo não gozava.
Depois de um tempo, nós estávamos tão doidões, que resolvemos entrar, antes que fizéssemos mais merda.
Quando entramos, Hugo ainda estava dormindo. Eu meio tonto, percebi que agora tinham três pessoas no quarto; mas acabei deitando com Angelo na minha cama, abraçados. Ligamos a tevê e ficamos embaixo do edredom, agarradinhos, vendo um filme.
Ainda eram 21:00 hs, quando senti o pau de Angelo me cutucar na bunda; eu olhei para Hugo, dormindo, de costas para a gente. Numa ousadia febril, eu peguei seu pau, por trás de mim; puxei a perna de minha bermuda, até aparecer uma entrada para seu pau; e Angelo logo começou a esfregar no meu rego, por dentro do meu shorts, mas logo tirou e gozou em uma toalha.
Eu acordei 04:00 hs, quando Angelo saiu para trabalhar, e fui dormir de novo.
O meu quarto tinha cortinas escuras, e estava aquela meia luz da manhã, quando acordei 06: 50 hs. Eu só tinha aberto os olhos. Eu estava de lado, e vi Hugo deitado, com o lençol aberto na altura da cintura. Hugo estava de shorts bem folgado azul, e camisa de pijama creme.
Eu fechei os olhos e olhei de novo, e vi uma ereção enorme marcando o shorts, balançando dentro, e úmido onde a cabeça roçava. Eu fiquei ligadaço em segundos, na adrenalina. Ele estava dormindo profundamente, mas seu pau estava vibrando. Hugo estava de lado para mim, e só um braço de mim.
Eu sabia que era errado, mais passei rapidamente a minha mão no volume, sentindo a umidade e a quentura. Eu comecei a me punhetar, e rapidamente gozei.
Depois de uma hora Hugo acordou. Eu fiquei quietinho embaixo do edredom, e vi ele levantando, apertando o volume e sentir a umidade, mas já estava meia bomba.
Hugo saiu para o banheiro, e eu fui atrás, para observar, pelo basculante. Ele tirou o short, e vi uma pica enorme, escura, e cheia de veias. Eu nunca tinha visto um pau tão grosso. Na verdade eu nem sabia que existia.
Ele pegou o chuveirinho e começou a lavar a pica, que foi logo engrossando e crescendo, e ai eu vi que devia ter uns 18 cm duro, mas o volume era muito grande. Seu pau duro, ficava apontando para frente, a cabeça coberta pelo prepúcio.
Hugo puxava a pele, que logo voltava ao normal cobrindo tudo. Ele não se masturbou; terminou de limpar e enrolou em uma toalha na cintura. Eu entendi a deixa e desci antes que ele me visse.
Mas ele demorou a voltar para o quarto, e fui ver onde estava. Fui no banheiro, que estava vazio; fui no quintal,mas não vi ele.
Já estava achando que ele tinha sumido, quando entrei na casa, pela cozinha, e logo vi ele, com a mão por baixo da toalha, olhando pela porta do quarto dos meus pais.
Ele estava se masturbando bem devagarinho. Eu fiquei curioso e fui pelo quintal, perto da janela deles, e ouvi que estavam transando. Eu voltei, entrei e fiquei em pé, para ele me ver.
Quando Hugo me viu, sua cara caiu, e ele passou por mim; esbarrando em mim e indo para o quarto. Eu fui atrás dele, mas quando cheguei lá ele estava orando...
Gente me desculpem! sei que ficou grande, e que deixei de falar algumas coisas, mas essa fase foi muito conturbada. Continuarei.