TCC Quase terminado, eu resolvo passar uns dias na minha cidade, assim poderia ver o Alexandre, e sair com Carina, e conhece-la melhor.
Chego na casa de minha avó, e parece estranho só com ela e meu pai. Todo mundo mudou, ou fui eu quem mudou, pois nada era como eu lembrava. Meu pai quase não ficava em casa, minha mãe se entregou a uma vida reclusa e cheia de amantes, onde morava.
Entrei no meu quarto, ciente que talvez fosse a ultima vez que ele seria meu. Agora já era um homem feito, cheio de responsabilidades, e com as marcas que isso ti dá.
Combinei de encontrar Carina no clube onde a família dela era cadastrada. Ela era mesmo muito bonita, e eu só via um pouco do Castro nela, mesmo assim conversamos como se o tempo não tivesse passado entre a gente, e com uma honestidade que nunca tivemos.
Estávamos na piscina, depois de dois drinks, Carina ficou com fogo. Ela me falava sobre Paris e a nova briga que teve com os pais. Na época em que era Castro, ela guardou uma grana boa, fruto de atividades suspeitas, tão suspeitas, que seu pai fuça até hoje atrás de provas. E ela rindo me diz- o que uma mulher tem de fazer para se sentir segura?- e cai na gargalhada.
Eu me lembro como se fosse hoje. O sol forte brilhando no escorrega azul, as grades de segurança, os guarda-sóis, as crianças correndo, e de repente Angelo surge conversando com um cara de macacão. Angelo está de terno escuro com risca de giz. Seus cabelos longos de novo, caindo nos ombros, lisos e brilhantes. Ele não me vê na água, e sai conversando animadamente sobre qualquer coisa séria.
Meu coração para de bater, e eu devo ter ficado muito tempo assim, pois só me lembro de Carina me sacudindo. Ela falou, brincou, me empurrou, e eu sorria amigavelmente, mas estava fora de mim.
Sai da água e a fiz vir comigo para o bar, na esperança de vê-lo de novo, mas só vimos mesmo foi bebida. A noite fomos a uma balada sertaneja. Eu não estava no clima, mas não podia deixar Carina na mão. Dançamos até suar, e eu fui tomar um pouco de água na área aberta.
Eu estava entrando de novo, quando sinto um cara encostar seu peito no meu e começar a dançar, me puxando á acompanhar ele. Tinha muita luz piscando, e estava escuro, mesmo assim eu gostei de seu toque, e seu chapéu de aba escura. Dançamos, e ele me deu um gole de sua bebida doce, eu nem conseguia ouvir o que ele dizia.
David Gueta arrebentava quando ele me puxou e deu um selinho em mim. Naquele momento tudo parou, e ficamos com os lábios encostados, pelo o que pareceu eras, só os lábios.
Eu tiro os lábios e olho profundamente para o rosto dele. Levanto a mão e tiro seu chapéu, e lá estava Angelo, sorrindo com seu olhar meigo e inocente, muito sem graça e tímido, como quando eu o conheci.
Eu estava verdadeiramente surpreso, cheio de duvidas e questionamentos, mas acabei abraçando ele, feliz com tudo que foi me dado naquele momento, ele também me abraçou. Fazia já quase dois anos e meio que não nos víamos, e conversamos no bar até que amanheceu.
Angelo estava estagiando no Rio, terminando quase, e tinha entrado num negócio com ações, e gerenciamento. Ele conversou de boa, como se fossemos amigos a muito sem se ver. Ele tinha vindo na balada, pois Carina tinha ele no Facebook, e ele viu que ela me traria. -Aquela vaca armou tudo!-.
Angelo estava de camisa gola V laranja e calça jeans preta, todo despojado. Ele estava mais forte que nunca, mais bronzeado, e doentiamente sexy. Mesmo assim a conversa foi do frio ao formal.
Cheguei em casa 10 hs manhã. Não tinha ninguém em casa. Deitei de roupa e tudo, e fiquei pensando no que aconteceu. Meia hora depois Carina me grita do portão. Levanto amaldiçoando o dia. Quando chego no portão Angelo está com ela. Carina finge não perceber meu estado, e entra fazendo alvoroço.
Ela entra no meu quarto, e já vai falando que tinha erva pra fumar. Angelo mesmo prepara um cigarro, me dá e faz outro. Acabamos fumando muito, e rimos do tempo em que achávamos que éramos tudo, mas não sabíamos de nada.
Carina acaba dormindo em minha cama, e fica Angelo e eu, chapados.
- Seu quarto não mudou nada!- ele olha em volta fazendo bico.
- Eu sei parece menor!- me levanto e encosto na porta. Meu coração começa a acelerar.
- Por esses dias fui no muquifo, só pra ver como era, não existe mais...
- Eu sei! virou depósito da padaria!
- É! e agora tem uma farmácia na rua!- ele se levanta falando mais animado que o normal.
Ele se aproxima de mim, e ficamos olhando para o quintal dos fundos. Seu olhos estão fundos, e parece que seu azul está mais escuro, ele não tinha mais o aspecto de garoto.
- Lembra de quando seu pai fumou com a gente?- seu halito próximo a mim, me arrepia, mas ele não olha diretamente para mim.
- Cuidado! se ele ouvir, vai acabar querendo mais!rsrssrrs!- E do nada ele me abraçou e pousou a cabeça no meu ombro.
Depois de um tempo ele me soltou, pegou o chapéu, e saiu sem se despedir. Passei o resto do dia com Alexandre, que me chamava de pai agora. Betina ia se casar, e tentava de tudo para me fazer mais presente na vida de nosso filho, ela amadureceu demais, e virou uma mãe exemplar, e uma amiga, no fim das contas.
Eu cheguei em casa morto, e recebo a noticia que minha avó estava na casa de uns tios meus na roça, e eu teria de ficar na casa, até meu pai aparecer; o que poderia ser qualquer dia; desde que ele começou a beber que era assim.
Carina dormia feito um bebê, mesmo assim eu a acordei e a mandei pro banho. Ela me disse que pediria para buscarem ela, mas quando a pessoa chegou, era Angelo, que a levou sem disser nada, só - me espere-.
Eu tomei um banho demorado e vesti um shorts, e mesmo querendo rever o Angelo, eu dormi. Quando acordei já era de madrugada. Olho para o celular, e tem um mensagem, mas sem nada escrito, o numero, depois, descobri que era o dele.
Eu sentia muito calor, por isso levantei, e fui até o portão, para sentir a brisa da beira rio, quando avisto, um cara todo de social, com o paletó a tira colo, no bar do outro lado da rua. Quando ele me vê, começa a vir em minha direção, e vejo que era Angelo.
- Boa noite Hugo!- ele vem cheio de simpatia, sorriso no rosto.- muito calor? seu beija-flor está quase saindo para tomar uma ar.
- Eu logo ponho a mão em frente a minha virilha, ciente de que uma ereção estava se formando.
- Oi Angelo! o que faz por aqui?
- Sai de um casamento agora e decidi passar um pouco por aqui, já que você não me atendeu mais cedo.
- Eu dormi! mas o que quer falar comigo?- Eu tento ser simpático, mas minha seriedade me trai.
- Nada de mais, só queria passar um tempo com você.
Eu não resisti mais e o puxei em um abraço, e coloquei sua cabeça no meu rosto, sentindo seu corpo tremer junto ao meu. Ele entrou e se deitou vestido comigo, me contando todas as suas frustrações, planos para o futuro, e acontecimentos, dos anos que perdi. Eu escutei pacientemente.
Angelo se vira para meu rosto, deitado junto a mim e pergunta.
- Você tem raiva de mim ainda?- seu olhar procurando respostas no meu.
- Não! nem sei se tive mesmo! aquilo tudo foi uma bagunça...
- Nunca devia ter deixado as coisas chegarem aquele ponto...
- Seu problema era esse! não dava para você ter controle de tudo, mesmo assim você insistia.
- Acha que acabou!
- Não sei! só sei que sempre fico feliz com você ao meu lado.
Angelo se levanta e olha para sua foto no criado mudo.
- Pensei que tinha levado!
- Eu acho que nunca tirei ela dali, você era mesmo muito bonito!
- E agora? será que já deu para mim?- ele colocou a mão na barriga, como se tivesse algo ali.
- Não sei! o que as pessoas que ficam com você dizem?- me sento, o vendo andar.
- Elas só querem saber do meu corpo!- ele solta um sorriso discreto, meio misterioso.
- Não imagino porque!
Angelo começa a desabotoar a camisa, enquanto olha a prateleira de livros, ele se volta para mim, e vejo seu peito largo, bronzeado, e agora depilado, despontar em total definição. Ele chega perto de mim, puxa meu braço e coloca em sua barriga.
- O que acha?- diz com cara de safado.
- Acho que vou precisar de mais tempo para analisar a mercadoria.
Minha mão desliza pelo seu peito e barriga. Vejo um volume suspeito em sua calça, e olho para seu rosto, ele me olha com atenção, e nesse momento me senti muito envergonhado e parei o toque. Ele sentiu a distancia e apenas se afastou.
- Me desculpe Angelo! eu acho que não to pronto pra isso ainda.- seguro firme minhas emoções para não desabar.
Angelo se abaixa e frente a mim, e puxa meu rosto para olhar o dele, me olhando com simpatia e amor, na hora percebi isso. Ele afaga meus cabelos, se levanta e começa a abotoar a camisa.
- Você alguma vez pensou em nós...como seria se vivêssemos juntos o resto da vida?- ele estar de costas para mim, suas mãos nos botões.
- Eu nunca deixei de pensar nisso.- eu me levanto e aproximo de suas costas.- Angelo tenho de ti pedir desculpas! Eu não quis ver isso tudo da forma como deveria. Você sempre tevê o pé no chão, sobre como nós eramos importantes um para o outro. E eu sempre vivendo de momento, sem me dar conta das seriedades...- parei quando Angelo se virou para mim, com os olhos cheios de dor.
- Deixa de palhaçada cara! nós só eramos jovens demais, e ainda somos, quem não vai disser que não vai acontecer de novo. Eu fiz besteira, e você merda. E olha que não foi no meu pau! e deu uma gargalhada que me fez rir também.
- Estamos de boa? perguntei estendendo a mão.
- Claro!- ele apertou minha mão, pegou o terno e saiu.
Cheguei na casa de Betina e contei a ela sobre o Angelo. Ela ficou séria e me disse- Hugo! se for dar o rabo, que seja homem e assuma uma responsabilidade. Não quero nosso filho achando que tem um pai Galinha- depois ela riu e me abraçou. Alexandre chorou muito quando eu fui embora, e senti uma dorzinha no peito.
Eu iria embora no outro dia. Carina estava internada em algum motel, com uns caras, e do nada decidi ligar para Deborah. Ela me atendeu e pareceu feliz em me ouvir, mesmo depois de conversamos muito, ela pareceu distante o suficiente para não ligarmos mais um para o outro.
Um mensagem do Angelo me pedindo para encontrar com ele num bairro perto, me anima. Quando chego, e um prédio tipo classe média, ele me recebe com um corretor e logo vamos subindo de elevador. Eles me mostram o apartamento de dois quartos, um com suite, e área de empregada, tudo bem espaçoso e bonito. O corretor some, deixando a sós.
- Não sabia que tinha grana para comprar um apartamento!- falo olhando para o teto.
- Esse é só um espelho do modelo que vou compra Natal!-
- Vai se mudar para o nordeste?
- Vou! assim que terminar o estágio. Eu tenho negócios lá!
- Hum! um homem de negócios! gente! assim sobe até um tesão! quem não gosta de um homem com posses.
- O que você acha dessa posse?- ele pegou minha mão e colocou sobre a ereção em sua calça, me olhando com malicia.
- Eu acho que vale mais do que dinheiro!- e rimos juntos.
O corretor chegou nos tirando do transe. Angelo me levou para tomar uma água de coco, e me contou como tinha se enfiado no mundo dos negócios. Ele me disse que quando não teve mais esperança em me ver, ele começou a enfiar a cara nos estudos, e sem querer se viu trabalhando em festas, bufês, etc...
- Por que me mostrou o apartamento?- perguntei enquanto andávamos pelas ruas sem rumo. Angelo de calça jeans cinza grafite riscada com uma camisa de botão dourada sem mangas, era uma coisa linda de se ver.
- Hora! pra você saber aonde vai depois...
- Eu?
- É você!
- Tá me chamando para morar com você Angelo?
- É claro que não. Você já mora comigo, esqueceu.- e colocou a mão no peito.- eu só estou ti avisando para onde tem de mandar suas coisas.
- Peraê! isso está muito rápido...
Angelo me pega pela cintura, me joga em um poste, e me lasca um beijo de língua. Possessivo, doentio, forte, e totalmente exitante. Ele me solta e volta a caminhar, sem olhar para mim.
Chegamos em minha casa, ele entrou tirando a camisa, e vindo para cima de mim, arrancando minha camisa, abrindo minha braguilha, e tirando minha calça, descendo e beijando minha barriga e coxas. Eu fico com vergonha, pois estava todo peludo na virilha, mas ele não liga e arranca minha cueca, caindo de boca na minha ereção.
Angelo não perdeu sua maestria no boquete, ele vai e vem no meu pau, e eu só aguento alguns minutos, gozando na sua boca, derramando leite no seu rosto, e pescoço. Angelo levanta e me beija forte, segurando minhas mãos, as levando para a parede, unidas.
Ele tira a calça e volta a me abraçar. Sinto sua ereção vibrando dentro da cueca, mas não tenho forças, pois ele arranca suspiros de mim, só por estar com a boca em meu pescoço. Angelo tira o o pau para fora, e bate com ele nas minhas coxas, eu tento pegar, mas ele foge, deitando em minha cama, pegando sua pica e apontando para mim.
Eu caio de boca, já experimentando o salgadinho de sua cabeça, o cheiro de limpeza, e o forte aroma de macho, se misturam. Angelo começa a foder minha boca, minhas mãos em suas coxas, o segurando enquanto goza...
Continua...
Maravilhoso, perfeito.#ngelo&pugo
Maravilhoso, perfeito.#ngelo&pugo
Não consigo parar de ler suas historias... Não nego que em alguns contos a emoção escorreu pelo meu rosto... Ansioso para mais e mais. [...] - Tá me chamando para morar com você Angelo? - É claro que não. Você já mora comigo, esqueceu.- e colocou a mão no peito.- eu só estou ti avisando para onde tem de mandar suas coisas. - Peraê! isso está muito rápido...
Essa ft é tua?? Aquele anel é algum tipo de aliança?? :O
muito feliz aqui..... esperando a continuaca....parabens cara. muito show
cara... eu quase n entro aqui, so entro pra bater umas... mas qnd vi esse conto comecei a ler, so que tava entendendo nd, dai vi os que vc postou e vi que tinha uns 4 sem ler, voltei e li a porra toda, pq tu é foda, escreve mt bem e nem é só por tesão é pela história. vlw flw sou seu fã
Angelo não perdeu sua maestria no boquete, ele vai e vem no meu pau, e eu só aguento alguns minutos, gozando na sua boca, derramando leite no seu rosto, e pescoço. Angelo levanta e me beija forte, segurando minhas mãos, as levando para a parede, unidas valeu Laureen
Ele tira a calça e volta a me abraçar. Sinto sua ereção vibrando dentro da cueca, mas não tenho forças, pois ele arranca suspiros de mim, só por estar com a boca em meu pescoço. Angelo tira o o pau para fora, e bate com ele nas minhas coxas, eu tento pegar, mas ele foge, deitando em minha cama, pegando sua pica e apontando para mim.