GOZANDO NA CUECA DO IRMÃO GOSTOSO.

Gente obrigado! Tenho que dizer que, os relatos ainda estão longe de acabar. Quando comecei, achei que ia ser rápido, mas só agora percebi, que tinha muita coisa pra contar. Quem acompanha sabe, que é uma saga. Mesmo assim faço o que posso, para que cada relato tenha seu próprio tempo. Valeu! por não deixarem eu desistir.
Quando sai do banheiro; só de cueca; minha mãe e Hugo me olharam de cima em baixo. É que eu estava todo molhado de suor, e minha cueca estava marcando minha ereção.
Entrei com tudo dentro do quarto; morrendo de vergonha. Vesti uma bermuda e camiseta. Quando sai, vi que Hugo estava vestido com o macacão de couro e forro de jeans. Só podia ser sacanagem! ele parecia um daqueles atores pornô; com o peito nu, por baixo da parte de cima do macacão.
Seu suor, músculos, e cabelos curtos, brilhando; com a força que fazia com os móveis. Minha mãe não tinha coragem de olhar para ele; sua cara vermelha.
Nós levamos os móveis para o portão. Quando Angelo chegou com o caminhão, nós entramos para tomar água, e eu vi que Angelo deu uma olhada, de inclinar o pescoço, em Hugo. Cara! tava muito descarado aquilo. Eu não conseguia esquecer que ele estava sem cueca.
Ficamos uma hora colocando os móveis. Graças a deus que conseguimos tudo que Angelo precisaria; minha mãe e minha avó ajudaram muito nisso.
Eu e Angelo fomos. Hugo tinha que ir num congresso evangelista. Quando chegamos no Muquifo ( apelido que colocamos na kitinete), logo colocamos um som para tocar, em cima da pia; GUNS'IN ROSE. E fomos arrumar tudo.
Já eram 21:00 hrs, quando terminamos de arrumar o ultimo detalhe; e vou disser; ficou muito aconchegante. Até cama de casal de aço, tínhamos conseguido.
Estávamos imundos, mesmo assim Angelo me pegou pela cintura e me abraçou, me beijou; passando a mão em meus cabelos. Minha mãe ligou meio alterada e me mandou ir para casa. Tinha alguma coisa de errado na voz dela, então preferi ir.
Quando cheguei em casa, do portão deu para ouvir a gritaria na sala. Eu cheguei na porta de vidro, meus pais estavam brigando alto pra caralho. Meu pai me viu e gritou cuspindo, para eu ir pro quarto, e ligar o radio no ultimo volume.
Eu estava acostumado a os dois brigarem. Alias! todo mundo da minha família. Eu entrei no quarto e liguei o rádio. Eu tinha uma musica de segurança; toda vez que estava triste, ou querendo ficar só, eu colocava ela ( Carly Simon Coming Around Again ). Sei que é brega, mas me conforta. E coloquei no ultimo volume, com repetição.
Fiquei nu e deitei sujo mesmo. Não sei quanto tempo passou, mas quando senti uma mão pesada em mim, tomei um susto, e me virei para ver Hugo vestido social, com gravata preta; seu uniforme básico.
Ele me olhou triste e cumprisse. Ele me massageava as costas, e me olhava nos olhos, tentando me acalmar. Eu o abracei, sentado na cama, e chorei no seu ombro, de soluçar. Foi só depois que me dei conta que estava nu.
Eu nem percebi que estava com febre; só quando tentei levantar e fiquei tonto. Hugo tomou a dianteira, e me segurou na cama. Minha mãe apareceu na porta, e ficou conversando, nervosa, com Hugo, e ele devolveu na mesma rispidez, fechando a porta na cara dela. Não deu para ouvir, pois o som estava muito alto.
Eu cochilei; acordando com Hugo me balançando. Ele me fez levantar e sentar na poltrona. Minha cabeça pendia no pescoço. Meu! eu estava muito cansado!
Ele tinha trazido dois baldes de água. Ele mergulhou uma toalha de rosto em água morna, e começou a passar em minha perna. Eu tremi, e tentei levantar a mão, para impedi-lo; mas estava fraco demais.
Ele era muito lento e demorado nos movimentos de limpeza; começando pelos pés, subindo para as coxas, e depois os braços. Lavando a toalha no outro balde. Eu fui ficando exitado, mesmo com febre, e meu pau foi subindo, balançando.
Ele fingia indiferença, e eu estava doidão de febre demais, até para ficar com vergonha. Ele lavou meu peito e rosto, desceu para a barriga. limpou meu umbigo, e desceu para a virilha.
Meu pau estava batendo na barriga, então ele passou a toalha no meu saco, e no meio das pernas, e deu pra sentir o molhadinho no meu cu. Ele subiu a toalha no meu pau.
Hugo parou e ficou olhando meio indeciso, pro meu pau, mas resolveu pegar nele, para limpar aquela área da cintura. Eu suspirei ao toque, e ele sentiu. Hugo pegou a toalha, envolveu meu pau nela e foi alisando meu pau todo ensaboado. Gozei na toalha, e escorreu até nas minhas coxas. Ele limpou sorrindo, como seu tivesse feito uma travessura, e terminou de me lavar.
Quando Hugo voltou do banheiro, onde ele jogou a água fora. Ele tirou minha roupa de cama, trocou. Ele mexeu na minha parte do armário, e tirou uma calça de pijama, me ajudando a vestir, e me deitar na cama aconchegado nos travesseiros, e saiu.
Meu pai apareceu e ficou conversando comigo um tempo. Mediu minha temperatura, e me deu um comprimido, depois se foi, me deixando com Hugo.
Apesar de destruído, eu não conseguia dormir. Hugo teve a ideia espetacular de ler para mim. Gente! eu fiquei emocionado. Feito uma criança. Hugo foi na minha estante, e trouxe uma versão com gravuras, feito para crianças, da bíblia; e foi lendo deitado comigo; nós dois juntinho; só com a luz da luminária acessa.
Eu devo ter dormido, pois quando acordei, ele ainda estava ao meu lado, dormindo, com seu conjunto de pijama, que como sempre estava muito justo no corpo. De barriga para cima; o livro em cima de um volume muito suspeito.
Eu. Com a desculpa de pegar o livro. Dei uma roçada com as costas da mão no volume, que estava molhe. Tirei o livro de cima e fiquei admirando. Puxei a cintura do shorts e levantei, só para ver que estava sem cueca. Seu pau repousando, cheio e grosso.
Apaguei a luz, e fingindo dormir, coloquei a mão em cima do volume, e deixei lá, de vez em quando eu apertava; e fiquei ligadaço quando seu pau começou a crescer na minha mão; mas ai ele se virou de costas para mim, e roncou muito alto. Eu não estava me mexendo direito, então fui dormir.
De manhã tive de ir no médico, e não teve jeito, tive de me internar, estava com infecção. O médico esperou, meus pais saírem, para me disser, que era por causa de umas feridas pequenas, na parede do anus; mas eu não devia me preocupar, pois era normal; mesmo assim tive de dizer a ele sobre minhas relações anais; ao qual ele me indicou uma série de produtos.
Meus pais tinham de sair, e ficaram felizes quando Angelo chegou; pelo menos meu pai ficou; minha mãe parecia no mundo da lua. Angelo me divertiu o dia todo, rimos muito.
Graças a deus, que o quarto era particular, e só tinha mais um senhor, que a toda hora defecava na cama, e dormia.
Angelo foi dar uma sondada, no corredor, e voltou, já colocando a mão por baixo da camisola hospitalar; me punhetando devagarinho.
Devo confessar que levei um bom tempo para ficar de pau duro, mas quando ficou, Angelo foi rápido em passar a língua em toda a sua nervura, babando tudo, e cobrindo com a camisola.
Ele ia no corredor, e voltava, para mais uma seção de boquete gostoso e babado. Ele se sentou perto de minha barriga, e ficou só me punhetando; olhando nos meus olhos; para o corredor, e para ver se o velho não estava olhando.
Eu enfiei minha mão pela parte da perna da bermuda e senti sua cueca na ponta dos dedos, depois o calor de sua ereção, e a dureza de sua virilidade. Fiquei só na punhetinha no meu homem. Ele gostou e colocou seu para; com uma certa dificuldade; virado para baixo; saindo pela perna da cueca, e assim e podia sentir a pele, e a umidade escorrendo da cabeça.
Merda! o médico apareceu justo na hora que eu estava quase gozando. Angelo tirou a mão na hora, mas ficou no mesmo lugar. Só que não tinha jeito. Eu estava com uma ereção enorme, que nem minhas mãos podiam cobrir.
Ao perceber, o médico caiu na gargalhada,e chamou Angelo de garanhão. Cara! a cara de Angelo! parecia que ele estava tendo um ataque cardíaco. Eu nem podia perde tempo me preocupando com ele, cavando minha sepultura, de vergonha.
O médico perguntou a Angelo se ele era meu namorado; minha cara pegou fogo; e Angelo disse que sim. O médico passou um maior sermão sobre sexo seguro. Eu tinha certeza que ele estava se divertindo com a situação.
Quando o médico terminou de falar, minha namorada chegou, pulou em mim num abraço, e me deu um beijo, preocupada. O médico arregalou os olhos e escancarou a boca. Angelo olhou para o chão, seu pescoço rubro, uma veia saltando. Eu olhei para o céu, pedindo a santa trindade, que me levasse naquela hora.
Quando olhei para baixo, vi que os dois tinham sumido, feito ninja, me deixando com ela. Minha namorada não tinha conhecido meu irmão ainda. Então quando ele chegou, com um buque de lírios nas mãos e um sorrindo debochado, ela tomou um maior susto.
Eu tinha que dar o braço a torcer. O cara era bem intimidador, sedutor, e erótico. Ela ficou toda desconcertada; e se fosse em outros tempos eu até ficaria com ciúmes. Ela o olhava dos pés a cabeça.
Hugo estava de calça jeans justa e camisa justa; seus músculos, quase rasgando tudo. O médico entrou na hora em que Hugo me dava o buque, e me beijava na testa, e Virou os olhos, saindo quase correndo do quarto. Agora era certo, eu me tornei a vadia da ala de internação ( rsrsrsrsrs)
Hugo disse a minha namorada, que ele tinha que trazer flores, depois da noite que passamos agarradinhos; e explicou, que ficou cuidando de mim. Aquilo era só para me sacanear, e ela adorou. Ah! era fácil se apaixonar por aquele brutamontes sacana. Até quando eu ia passar vergonha naquele dia ( srrsrsrs)
Depois disso foi uma procissão de médicos e enfermeiros, passando no corredor e me olhando. Eu estava pensando seriamente em pular da janela.
As 19:00 hrs, fui liberado para casa. Só estava o Hugo e minha namorada; que fez questão de me ajudar a vestir no banheiro; me bolinando no processo. Quando estava saindo pelo corredor, o médico se virou para mim e soltou um beijinho com a palma da mão, e caiu na gargalhada. Inferno! (srsrrsrs)
   Cheguei em casa e pedi a Hugo que levasse minha namorada em casa, ficando sozinho. Eu já estava podendo andar, por isso fui tomar um banho. Quando sai minha mãe estava no quarto com uma sopa me esperando. Eu sentei e comecei a comer. Ela puxou conversa, mas nem ela conseguia manter uma. Do nada ela começou a chorar. Eu fiquei na minha e continuei a sopa.
Ela se foi com o prato; me deitei na cama e liguei para Deborah, e ficamos muito tempo conversando. Eu cochilei de novo. Quando acordei Hugo estava de costas para mim, olhando para a teve, que estava passando um filme nacional com a Maitê Proença, super chanchada.
Eu fingi dormir e fiquei observando seus passos. Só tinha a luz da teve. Ele deu uns apertões no volume, se virou para mim, ficou um tempo me avaliando, talvez para ver se estava dormindo. Se sentou no chão, de costas para mim, e começou a tirar os sapatos e meias, os guardando embaixo da poltrona.
Ele tirou a camisa e encostou as costa na minha cama. Da posição que eu estava, podia ver ele apertando o volume na calça; vidrado na tela. Ele se levanta e começa a desabotoar bem devagar a calça.
Na tela, um casal de amantes caiu numa sacanagem explicita. Hugo enfiou a mão dentro da cueca branca ( depois eu vim a perceber que ele praticamente só usava branca), e ficou polegando o pau, passando a mão no bico do peito.
Sua calça foi caindo lentamente, exibindo suas coxas. Eu estava com o edredom até o pescoço; por isso dava para eu ficar numa punhetinha discreta, enquanto olhava seus músculos brilhando e saltando.
Suas coxas eram grossas ao extremo, combinando com sua cintura fina e sequinha ( OHH!!! inveja!). Ele não resistiu e colocou o pau duraço para fora; se virou para ver se eu estava acordado; e começou uma bronha gostosa e lenta, indo e voltando, em toda aquele grossura exagerada, que era seu pau.
Ele terminou de tirar a calça; tirou a cueca, e ficou desfilando com o pau reto para a frente, a cabeça coberta pelo prepúcio, balançando, na minha frente.
Colocou um shorts de pijama, daqueles que ficavam bem justo em suas coxas e bunda, o pau nem cabia dentro, de tão duro. Sentou no chão perto de mim, com a cueca na mão, e começou um masturbação discreta; ficou assim por quase uma hora.
Quando o filme acabou, ele pegou o celular; e choquem!; de onde eu estava, vi que ele colocou em um vídeo de travestis. Nossa! o vídeo era bom, até em fiquei vidrado na cena de penetração anal.
Quando o pau dele estava super exitado e duro feito rocha, que a pele saia, deixando a cabeça aparecer. Uau! que loucura!. Ai ele começou a arrebentar em uma seção de bronha rápida, em que seu punho batia no saco e fazia barulho, de tanta violência safada ele impunha.
Ele começou a gemer, e se virou, olhando na minha cara. Eu fechei os olhos na hora, e fiquei em bom tempo; só ouvindo sua respiração ficando acelerada, seus gemidos, fazendo minha cama vibrar, e seu cheiro de macho chegando em meu nariz.
Ai eu tive de abrir os olhos, e quase gozei. Ele estava com as pernas bem abertas e os joelhos dobrado; as duas mãos abertas; juntas, esfregando todo o pau, com muita força; parecia até que tinha alguém fodendo com força, e seus gemidos não ajudavam.
Sua cintura ia e voltava, tentando foder as mãos, e que delicia ver sua bunda roçar o carpete. Hugo começou gozar. Ele colocou a cueca no pau e ficou meio que uivando de luxuria, tremendo todo. Dava para ver que ele não soltava um leitinho faz tempo, pois a cueca ficou encharcada, ele a colocou embaixo de minha cama.
Hugo se levantou, puxou o shorts no lugar; todo suado, e vestiu uma camisa de pijama, arrumando sua cama e deitando em seguida, se cobrindo, como sempre, até o pescoço, e desligando a tevê.
Eu esperei ouvir seus roncos, pra passar a mão embaixo da cama, e senti o molhado de sua cueca na minha mão. Eu a puxei, e sem pudor, enfiei na cara, me molhando todo; passei a língua na porra, e senti o gosto de macho viril.
Me punhetei discretamente até que comecei a gozar. Coloquei a cueca na reta e gozei nela, e a joguei embaixo da cama.