MEU VIZINHO MEU AMOR

Valeu pessoal por acompanharem os relatos! e quem não leu, se quiser entender, leia os anteriores. Por favor!

Aquilo. De certa forma. Foi demais para mim. Quando acabamos de gozar, minha namorada, Hugo, meu irmão que tinha o mesmo nome que eu, e eu; ficamos um bem tempo parados no silêncio. Minha namorada foi a primeira a esboçar reação; levantando e procurando sua roupa.

Hugo ficou nu, sentado ao meu lado; mas quando ela acabou de se vestir, sempre de costas pra mim; ele se vestiu rapidamente, abriu a porta para ela, e saíram.

Eu fiquei; acho; que a maior parte da noite sentado, olhando para a porta, sem conseguir pensar em nada exatamente. Quando acordei no domingo, me senti tão vazio, quanto jamais estive. Não era tristeza. Era um nada.

Eu tinha de ir na casa de Angelo, como o combinado; mas pra falar a verdade, queria era ficar só.

Quando cheguei em sua casa, ele me abraçou e logo perguntou o que tinha acontecido. Minha cara me denunciou. Acabei contando tudo, detalhe por detalhe; não por apreciação; mas para dividir o que eu sentia.

Angelo estava só de shorts de algodão cinza claro; bem transparente, e claro! sem cueca. Ele se sentou mudo, na poltrona que ficava perto do basculante; e ficou olhando para o céu, em uma pose de escultura renascentista.

Fiquei com medo. Em choque. Na minha loucura contemplativa, me esqueci do que Angelo pudesse sentir. No fundo sempre via Angelo como um amigo, e me esquecia que ele era meu namorado; no sentido pratico do contexto.

Eu o olhei. Fazia alguns meses que ele deixara o cabelo crescer, e agora ele caia um pouco em seus olhos. Seu peito era agora um campo cultivado de pelos loiros muito claros, e sua barba, escondia sua linda feição que tanto me agradava, por lembrar um menino inocente.

Ele agora tinha um olhar fundo e maduro; como aquelas pessoas que a gente vê, depois de um trauma. Ele colocou as mãos nos olhos e passou pelos cabelos. Se levantou de impeto, e no susto me levantei também.


Angelo veio na minha direção, mas com a intenção de chegar na porta. Eu tentei pegar em seu braço, mas ele tirou minha mão fora com brutalidade, me empurrou, abriu a porta e saiu. Eu fiquei em choque, e não sai do lugar.

Quando decidi sair atrás dele, mas meu celular tocou. Era minha mãe, ela estava histérica de novo, me pedindo pra ir para casa. Achando que ela havia descoberto o que aconteceu no meu quarto; chutei o balde e disse que não poderia ir naquele momento.

Pra minha surpresa, no meio de seu surto, ela me chamou de Filho da puta, e viado escroto; me disse que não criou filho pra ficar dando o rabo pros outros; que me daria uma coça se eu não parasse de me fazer de mulherzinha...

Fiquei ali. Pasmo com tudo. Sem reação, deixei que ela lavasse a alma, até que, cansada, desligou, sem cerimônia. Olhei pela janela, e uma chuva tranquila começava a cobrir o horizonte. Com um tremor que quase arrancou minha alma, uma grossa lagrima escorreu do meu rosto, em concorrência com a chuva.

Pelo vidro do basculante vejo Angelo atrás e mim, todo molhado, e só com o shorts, todo molhado. Ele havia saído sem perceber que como estava. Mesmo sem olhar pra ele, comecei a rir de mansinho.

Angelo veio tão silencioso, quanto saiu; me abraçando por trás, molhando minha camisa e bermuda. Encostou sua cabeça no meu ombro, possibilitando que eu sentisse o cheiro de seu cabelo, e o halito quente de sua boca.

Ele puxou minha camisa para cima e a tirou, ainda atrás de mim, puxou o ziper de minha bermuda, depois abrindo o botão; me deixando só de cueca preta tipo sunga. Deu uns passos para trás e fechou a porta.

Apesar de chuva um calor de abafamento tomou conta do lugar. Angelo e fica de pé, em posição de sentar na poltrona; mas antes disso para me olhar. Ele estava praticamente nu, com aquele shorts molhado e sem cueca. Ele se sentou e continuou a me mirar.

Fui em sua direção, ficando de frente para ele. Ele me puxou devagar, pela barra da cueca, e pousou a cabeça na minha barriga, não resisti e acariciei seus cabelos lisos e molhados.

Ele enfiou a língua no meu umbigo; assim! do nada; no dando um susto, me deixando quente e arrepiado, em cinco segundos. Ele foi ela até a barra da cueca; parou e foi cheirando ela; pousando os lados das bochechas no tecido; seu nariz fungando fundo nas minha bolas.
Ele ficou ali, curtindo meu pênis duraço, por um bom tempo; depois ele olhou para cima nos meus olhos, e me sentou no colo dele; puxando minha cabeça junto a dele, colando nossas testas, rosando seu nariz no meu, passando as pontas do dedo em meu rosto.

Seus grandes olhos azuis seguiam os meus, suas mãos passearam por todo o meu corpo; menos a cintura; macias e delicadas. Seu cheio de suor se espalhou a minha volta, me deixando vidrado nele, sua pele começou a escorrer. Dava pra sentir seus músculos duros de tensão.

Dei um selinho nele, depois passei meus lábios em seu nariz, mas ele puxou delicadamente meu rosto, e me devolveu o selinho; ficamos numa luxuriante, extravagante, totalmente intima, e fundamentalmente erótica devolução de caricias, com os lábios nos lábios.

Angelo beliscava meus mamilos com uma força dolorosa, que se convertia em uma deliciosa sensação orgásmica; as costa de suas mãos passavam nos gomos de minha barriga, as sentido com uma certa cumplicidade.

Afastei o rosto de Angelo do meu, e olhei para aqueles lábios vermelhos cereja, sua barba rala, o fazendo parecer um homem maduro; mas ele me puxava de volta, no impeto de não me perder.

Com as mãos surpreendentemente macias e treinadas, ele invadiu minha cueca e soterrou seu dedo indicador no meu cu; com tanta técnica, que nem senti incomodo ou dor. Ficou a li! girando o dedo; olhando meu rosto mudar de cor, meu olhos fechando em suplica silenciosa, meu corpo arfar para trás, minha boca confidenciar um sussurro gemido.
- Eu ti amo!- falei. E devo dizer. Era mais para mim que pra ele.

O resultado de tamanha confidencia gratuita; foi a acender da chamar do cara que eu tinha conhecido. Angelo puxou meu rosto para o dele, e me tascou, com aquela bem vinda brutalidade, um beijo, invasor; sua língua serpenteando na minha.

O abracei com força, abrindo mais minhas pernas. Agora ele tinha colocado três dedos em mim. Eu estava indo a loucura com aquilo. Ele socava os dedos para dentro de mim, e a resposta ia para meu pau; que latejava dolorosamente de prazer.

Eu estava possuído. Queria mais daquela força prazerosa. Angelo se antecipava sempre. Depois de tudo fiquei chocado com o fato de ele ter conseguido colocar quase os três dedos, todo na minha bunda. Mas naquele momento era só tesão a mil por hora.

Busquei desesperadamente seu pau, que estava no meio de minhas pernas, dentro do shorts, e o agarrei pelo tecido mesmo. Nossa! dava pra sentir o sangue escorrendo, mesmo pelo tecido.

Ficamos de pé, num agarra agarra, sem sentido; nossas mãos disputando espaço; forçando uma brecha. Minha boca passando pelo caminho de seu peito, desnudando o sabor de seus músculos.

O tom arrepiado de sua pele,sua ereção colada em meu peito, deixando uma marca onde tocava. Não resisti e logo coloquei ele para fora, com uma certa brutalidade, o bati em meu rosto.

Angelo fechou os olhos, aceitando o toque, ele segurou os testículos e puxou minha boca pra eles; o primeiro toque da minha língua provou um toque salgado.

Fiquei sem folego, de tanto tempo que fiquei provando o gosto da pica do meu garoto. Angelo só fodia a minha boca, com força, e indiferença.

Ele me segurou pelos cabelos, e me puxou para cima, me dando um beijo longo, daqueles que só ele podia. Me jogou sentado na cama; puxou uma camisinha e colocou no meu pau; sentando devagar em minha pica.

Ele cavalgava em mim, me olhando nos olhos; seus joelhos bem dobrados, se chocavam em meus ombros. Se masturbando com muita força. Eu tentei pegar em seu pau, mas ele tirou minha mão.

Fui ficando eufórico, cheio de gás, aquele ritmo me deixando pronto pra gozar. Angelo sai de cima de mim; me empurra para cima da cama, levanta minhas pernas em seu ombro, cospe na mão, e coloca de uma vez.

Não doeu como eu esperava, mas foi estranho, no começo não senti nada, nem prazer. Angelo bufava de prazer; sucando fundo; suas bolas tocando com força meu traseiro. ele me olhava com raiva e dominação; fiquei assustado.

Não gozamos. Ele saiu de cima de mim, deitou ao meu lado, e ficamos buscando folego.

- Precisamos falar disso!- disse entre uma puxada de ar e outra.- Não aguento mais saber que você esta com ela.

- Eu não tenho como ficar com ela agora. Não consigo nem olhar pra cara dela.

- Queria que tivesse pensado assim antes de tudo isso acontecer.

- Eu sei. Mas eu gostava dela também. Não do jeito que gosto de você.- me virei pra ele. ele continuava a olhar pro teto.

- Eu achei muito esquisito o que seu irmão fez. Será que ele tem esse costume? quer dizer! porra! ele mijou na boca dela! e ela gostou.

- Não sei o que disser!

Angelo e virou pra mim e me olhou sério.

- Você esta atraído por ele não esta?

- Ele é meu irmão Angelo!

- Que você só conheceu agora. Deixa disso. Ele e quase o dobro de mim. Quem não ia querer ele.- ele começou a se alterar.

- Mas é você que eu quero!

- É bom mesmo! eu larguei tudo pra ficar com você.- e deu um tapa no meu rosto. Não foi forte, mas aquilo me marcou.- Vou ti disser uma coisa! somos homens, e sabemos muito bem que o que isso quer disser. Se for me trair, pelo menos me diga.

- Que isso Angelo larga de ser fatalista!

Angelo se levantou, vestiu o shorts me deixando na cama.

- Você vai vir morar comigo! eu ouvi a conversa com sua mãe. Aquela vaca não vai fazer isso com você. É só falarmos com seu pai.

- Vai ter que esperar um pouco. Não posso fazer isso agora. Tem o vestibular e eu não tenho emprego. E você? esqueceu que também vai fazer ENEM?


Eu me levantei pra me vestir, ia embora. coloquei a bermuda; não tinha achado a cueca; a camisa, e passei por ele pra ir para a porta.

Angelo me segura pela cintura e me aperta na porta. Me vira e me dá um beijo, abaixando munha bermuda. Me vira de costas de novo, e mete de uma vez só; socando com brutalidade; puxando meu rosto pra ele, mordendo meu pescoço.


Segura meu pau e me punheta até eu gozar, sentindo escorrer sua porra na minha perna...


   Sei que estar muito carregado, mais precisava contar tudo, se não ia parecer que eram só flores. Mas ainda tem mais. Até a próxima.


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Comentários


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ytalocontos Comentou em 09/03/2019

Taporra kkkk sinceramente to querendo que aconteça um incensto

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coroaaventura Comentou em 30/12/2015

O segredo está nos detalhes, rapaz. Muito bom. Sorte minha que peguei estes contos só agora. Posso ler um após o outro.

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hersu Comentou em 29/08/2015

Hugo q locura tah sua vida.. o angelo te ama cara.. e esse sentimento eh foda.... que situacao.. ja te disse que virei seu amigo neh hahahahahahahha... tesão o relacionamento de vcs... to acomoanhando ...

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carlosandre89 Comentou em 14/08/2015

Contos cheios de detalhes, tesão e tensão. SENSACIONAIS!!!

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gatoboy17 Comentou em 13/08/2015

To lendo um a um e gostando cada vez mais das historias. Abraço

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wendergostoso Comentou em 05/08/2015

Li todos os seus contos, e me imagino em seu lugar que é uma coisa muito boa. Seu conto não só é pro tezao e também emocionante. Muito bom mesmo. Comece a continuação logo estou ansioso

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icarosafado Comentou em 05/08/2015

Cara, Deliciosas suas histórias.... Acompanho cada postagem, sempre no fim com gosto de quero mais... Espero que não termine tão cedo, Explodindo de tesão. Parabéns!

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davidbb Comentou em 05/08/2015

Estou acompanhando também >.<

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pauloclima Comentou em 04/08/2015

cara da pra sentir a emoção que vc quer descrever. Muito top esses seus contos. Sou seu fã kkk

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pauloclima Comentou em 04/08/2015

cara da pra sentir a emoção que vc quer descrever. Muito top esses seus contos. Sou seu fã kkk

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betoclaudio Comentou em 04/08/2015

Putz! Agora ele chamou você na real! Tomara que você tome a decisão certa. Vocês parecem ser muito novos!

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drikosantos Comentou em 04/08/2015

Delícia... o primeiro a votar... continuo acompanhando seus contos... ou melhor, sua saga!




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Ficha do conto

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hugowendel

Nome do conto:
MEU VIZINHO MEU AMOR

Codigo do conto:
68791

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/08/2015

Quant.de Votos:
34

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