VIAJANDO COM O VIZINHO GOSTOSO

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- Como será que ele vai ser?- perguntou Angelo.
- Eu espero que saudável!
- E com a aparência do pai!- Angelo solta um sorriso meigo. Sua mão brincando na minha coxa.
- Calma ai!- falei meio sem jeito olhando para as poltronas do outro lado do corredor.

A viagem estava na metade, e Angelo já estava impaciente. Ele coloca sua mochila nas minhas coxas e abre o meu zipe; colocando gentilmente a mão; massageando até fica feito rocha.

Eu tentei ficar quieto mas já estava a ponto de gozar, e tive de faze-lo parar, com um beijo rápido e casto. Desde o que aconteceu comigo eu fiquei preocupado com demonstrações de afeto em público. Mesmo assim Angelo puxou minha cabeça e deu um selinho na minha cabeça.

Eu aproveitei para dar um apertão discreto no seu volume, e sentir a dureza de sua exitação. Ele suspirou com esperança; e fiquei apalpando por cima da calça, até que foi a vez dele sorrir, e tirar minha mão; seus olhos percorrendo os pastos Mineiros, com um certo vazio.

Chegamos e fomos para a pousada que alugamos pela internet. A tia da minha ex-namorada tinha me oferecido ficar lá, mas eu não iria colocar Angelo nesse constrangimento. O quarto era simples, e Angelo logo se deitou na cama; enquanto eu mexia na minha bolsa de viagem. Ele enfia a mão dentro do jeans e fica se polegando, enquanto olha para mim; com a tipica expressão de safado; eu fingo não perceber, porém minha ereção me denuncia. Só vejo seu sorrisinho cínico e convencido.

Angelo tira os tênis, com os pés, e abre a braguilha; tirando a camisa e alisando o peito. Enquanto isso eu arrumo a roupa para sair, e começo a despir a minha, para um banho. Mas meu coração estava batendo forte, com a proximidade com que Angelo podia transmitir de tesão.

Angelo tira a calça, quando me vê só de cueca, dobrando a roupa. Ele se senta na ponta da cama; e sem falar nada; me olha de um tal jeito, que eu tive de largar tudo e me sentar em cima de sua ereção, apertada na cueca.

Nossos lábios se encontraram numa trama de apertões e possessões, além de uma conjuração prévia. Seu peito peludo e dourado, roçava no meu, tirando o folego, tamanha lascívia transmitia pelos poros.

Eu cruzei minhas coxas na sua cintura, e o deixei me levantar. Em pé, comigo colado nele, ele parecia um deus. Não por causa de nenhuma adoração a uma entidade superior. Mas por causa de sua candura e pureza de atitudes, quando se tratava de mim. Era como se aquele Angelo, só fosse meu; ninguém mais via aquilo que só nossa intimidade tinha. Ele tinha um olhar para mim, que me emocionava. Eu não conseguia entender como ele podia me admirar tanto, apenas com o brilho de seus olhos claros.

Ele me jogou deitado na cama simples de casal, com lençóis coloridos em mosaicos, soltando risos de mim, quando veio me beliscando e beijando em selinhos, todo o meu corpo. Eu mordi o lábio e segurei seus cabelos, o fazendo miar de dor.

Ele veio até meu rosto, e passou a língua em minha boca, beijou meu nariz delicadamente; sua mão deslizando em meus olhos, segurando meu cabelo, puxando dominador, possuindo meu pescoço com a língua, riscando os dedos em meu peito, me abraçando com fogo e luxúria; e só o que pedia era a minha mão esfregando a cabeça de seu pênis.

Angelo arranca a sua cueca, e tira a minha, juntado nossas ereções numa dupla punheta. meu pênis um pouco menor, mais grosso, e mais claro; o dele mais veiudo, rosado, e cabeçudo.

ele solta nossas ereções, e eu não reprimo um gritinho, quando ele cai em cima de mim, me abraçando; fodendo minha cintura; chocando nossas ereções, dilatando nossas picas. Riamos muito dessas brincadeiras.

Angelo para, seu rosto a poucos centímetros do seu, e me olha profundamente nos olhos. Sua mão passa docemente em meu cabelos. Ele procurando algo em minha alma.

- Você sabe que eu tenho de ir ao hospital. Não sabe!- tentei ser convincente, mais um sorriso teimava em escapar por meus lábios.
- Só quero tirar uma casquinha, antes que se esqueça que sou o homem que mais ama!- ele me deu um selinho, sorrindo feito um garoto.
- Na verdade tem meu pai! mais entendi seu ponto!- falei entre risos, e ele me cutucou muito por isso.

Angelo me fez sentar e se sentou atrás de mim, me abraçando. Ele pega meu pênis e começa a masturbação; esfregando sua pica na minha costas, me provocando a gozar, fugindo de minha língua suplicante, me delirando de prazer e descontrole.

Me soltei e levantei, com ele vindo atrás de mim; nós dois correndo pelo pelo quarto, gritando feito crianças; até que ele me encurralou na porta do banheiro, me arrastando para dentro, virando minha cara para o espelho da pia, e empinando minha bunda.

Eu acendi a luz do banheiro e peguei um hidratante na pia, jogando no meu rego, deixando liso para a penetração urgente. Angelo não foi delicado; feito um animal selvagem, ele socou para dentro, não tirando, só rebolando a cintura; sem nunca tirar nem um pouco de mim. Pra completar ele me masturba; nós nos olhando pelo espelho, com a depravação que só a nossa idade podia nos dar.

Fomos para o box depois. Conversamos muito enquanto lavávamos os corpos um do outro. Angelo queria saber o nome que eu ia dar; quando iria poder ver; se eu teria condições de velo mais vezes; enfim, só falávamos sobre o bebê.

Fui para o hospital, e lá encontrei os pais de minha ex; e foi um encontro pra lá de terrível. Seu pai, que eu sempre gostei muito, me chamou de tantas coisas, que no fim não deu pra entender muita coisa. Sua mãe foi mais compreensiva, mas mesmo assim distante.

Para minha surpresa, minha mãe estava lá, e parecia bem com os dois; ela me abraçou e me desejou sorte; ela estava radiante de feliz, e foi com muito custo que me deixou ver a grávida.

Betina estava deitada com a famosa camisola hospitalar; e devo disse que fiquei balançado; pois achei ela linda e cativante como futura mãe. Ela sorriu ao me ver, escorrendo um lagrima de seu rosto. Eu também não resisti e mais lagrimas saíram quando nos abraçamos.

Betina estava muito satisfeita, e conversou comigo sobre perdão, e vida que se segue. Eu fiquei tão emocionado com a atitude repentina dela. Seus pais ficaram até ai, depois saíram, conversando com minha mãe.

Eu é claro tive a ideia de assistir o parto-cesária; quase morri de enjoou na hora. Foi ai que vi a cabeça saindo de dentro da barriga de Betina; depois o corpo, os pés, o cordão, e nada mais foi como era antes.

Foi tão profundo, que até hoje não sei explicar direito. Eu cai no choro de soluçar. Betina também. E nos olhamos mais de uma vez, com a maravilha que de repente descobrimos que fizemos. Quando o bebê chorou, meu coração doeu, cresceu, e ganhou algo novo. Eu amei o Alexandre desde então.

Ele veio em meus braços, e seus olhos de me cativaram, seu rosto tão pequeno, seus pezinhos trêmulos. Sua mãe me cutucou para passar ele. Eu fiquei encantado, maravilhado, chocado, com tanta alegria. Betina e eu não paramos de chorar, mesmo quando levaram o bebê. Eu dei um beijo nela, todo agradecido pelo que ela tinha me dado. Eu. Naquele momento a achava uma deusa.

Sai da sala de parto e corri para os braços de minha mãe. Feliz em dividir com ela, o sentimento que agora sabia que sentia. Ela me abraçou forte e chorou muito, toda vermelha. Até o pai de Betina me abraçou, com palmadinhas nas costas; e sua mulher me olhou emocionada, apertando minhas mãos nas suas, me chamando de homem e pai. Foi o dia mais feliz e emocionante de minha vida.

Depois que eles foram esperar pelo bebê, eu liguei para o Angelo. Quando soube parecia que tínhamos ganhado o tetra. Ele me chamou de muitas coisas, mas não conseguia entender, tamanho o alvoroço que fazia. Ele acabou vindo ao hospital.

Eu o abracei no corredor, e choramos mais; minha nossa! como chorei nesse dia. Ele sorria tanto, que parecia que o bebê era dele; ele também trouxe um charuto, porém nenhum dos dois teve coragem de acender, e rimos da situação.

Os pais de Betina e minha mãe, vieram me disser que o bebê estava no quarto. Quando eles viram Angelo, o clima pesou, e ninguém cumprimentou ele, ficaram ali em pé, e eu tive ir.

Cheguei no quarto e Alexandre já era paparicado pela mãe. Ficamos longos minutos vendo suas marcas e aparência. Alexandre parecia muito com a mãe de Betina, mas para minha surpresa tinha os olhos verdes do meu pai; sei que nessa hora, ficou um clima ali, pelo o que poderia significar; mas aquele bebê para sempre será meu, e nada nessa vida vai tirar isso de mim.

Quando levaram o bebê tive de sair de novo, para Betina descansar. Eu ria por dentro, de tanta alegria; um mundo novo se abria para fim, com novos sentimentos e tipos de felicidade.

Eu escuto a minha mãe discutindo com Angelo ao longe; o pai de Betina também fala alguma coisa, mas eu estava muito longe para escutar, e eles estavam de costas para mim.

Andei depressa e entrei no meio da rodinha que se formava, em volta de Angelo, pronto para protege-lo. Foi quando eu escutei, minha mãe disser que ele era viado escroto, que tinha me aliciado, e se deus quisesse, eu agora iria me libertar dele.

Eu fiquei tão puto com minha mãe, que levei tempo para entender, que a mãe de Betina o xingava por ter tentado faze-lá, nos entregar o bebê depois do nascimento. Que Angelo era um filho da puta desprezível, por ter mandado amigos atrás de Betina, para a convencer.

Eu ia começar a gritar com todo mundo, tão puto que fiquei, mas corri atrás de Angelo, que saia do hospital a passos largos, entrando na chuva pesada que caia desde que Alexandre tinha nascido. Eu o peguei por trás e o abracei na chuva; seu corpo tremia, e não precisava olhar para seu rosto, para saber o quanto de angustia sentia; senti tanto dó dele.

Ele se vira para mim, com o rosto transtornado; a chuva lavando seu rosto. eu chego perto dele, mas ele me afasta, sem olhar para mim direito. E eu me dei conta de algo que não tinha passado por minha cabeça.

- Angelo! Angelo! olha para mim. Você sabia que Betina estava grávida, antes de mim?- eu o olhava profundamente, mas ele se virava no próprio eixo, e coçava a cabeça com raiva.
- Me desculpa Hugo! eu não queria fazer mal. Só queria que fossemos uma família. Juntos!
- O que você fez Angelo? por que não me contou?- fui ficando nervoso a medida que ia entendendo o que acontecia.
- Eu tentei acertar tudo antes que você soubesse. Fazer uma surpresa, mas ela não quis.
- Desde quando você sabia disso Angelo?- a chuva era tão forte, que eu só via o borrão de seu rosto. Ele estava desesperado.
- Quando ela foi para Minas, eu dei uma grana para ver se ela se animava..

Eu só percebi o soco que tinha dado, quando minha visão se ajustou com ele caído na poça do chão, lutando para se levantar.

- O que você tinha na cabeça seu idiota?- eu fui para cima de seu corpo e quase dei um chute em sua barriga, mas parei, colocando as mãos na cabeça.- Olha o que tirou de mim!- eu gritava, e acabei empurrando ele de novo na lama.- Eu amo você...por que... por quê?

Cai de joelhos, com as mãos no rosto, alucinado com o que acontecia. Angelo me tocou no braço, mas senti aversão ao seu toque, me esquivando e levantando, para bem longe dele. Ele veio em minha direção, e tentou segurar meu rosto para um selinho.

- Me desculpa Hugo! me desculpa Amor! eu ti amo! fiz merda, mas não foi por mal!- mas nem ele parecia se convencer disso.

Eu o empurrei e me afastei, minha raiva aponto de loucura. Seu rosto ficou tão enfurecido quanto o meu e de repente ele veio com tudo para cima.

- Você tem que me perdoar. Você já me machucou também, mas eu não ti deixei. Eu estava disposto a tudo, até aceitar, suas putarias, com seu irmão.- ele gritava desesperado.
- Quem é você para me cobrar isso seu...

Ainda discutimos por um bom tempo, mas não me lembro, com muita clareza do rosto. Os seguranças do hospital, foram para o estacionamento e nos separaram. Angelo foi para a pousada; e eu fiquei o no saguão de entrada, todo molhado, desesperado, com um buraco no estomago.

Quando meu pai me abraçou, eu fiquei tão surpreso, que cai em seu peito. Quando cheguei na pousada, quase de manhã, Angelo já tinha ido embora. Sem nada que dissesse isso, mas meu coração já sábia.

Gente até o próximo. Eu sei que vai ter erros de português, mas não vou conseguir ler isso de novo, para corrigir. Já chorei muito escrevendo isso; e se soubesse que doeria tanto, talvez tivesse deixado de fora. Mas bem! escrevi isso por causa das pessoas que já conhecem os relatos, e merecem saber. Agradeço pela paciência. Espero que comentem o que acharam.

Foto 1 do Conto erotico: VIAJANDO COM O VIZINHO GOSTOSO


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Comentários


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flaviosouza Comentou em 15/12/2015

nossa que barra , Tipo Oque? Pq? Hañ! Acho q td aconteceu Com Um Proposito Sei La enfim To confuso vou ler a continuaçao

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passivo_1996 Comentou em 15/09/2015

Nusss nunca imaginei que Ângelo pudesse esconder de vc a gravidez, mas tenho certeza pelos relatos de vocês dóis " não foi por mal " mas espero que vocês tenham se entendido, torço muito pela união de vocês. Ah!!!! E parabéns, que o Alexandre possa ser um luz para vocês, um motivo de união e fortalecimento. Que ele tenha muita saúde e que quando crescer sinta orgulho pela sua grande doação a ele.

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hersu Comentou em 14/09/2015

Caraleo velho, q situação, espero que se resolvam logo, torço por vcs. Parabens pelo Alexandre, que ele tenha muita saude... nada q um dia a pos o outro e saiba compreender algumas atitudes, que esperamos que sejam certas, mas acabamos fazendo errada.. somos humanos e erramos, saiba perdoar e entender o rapaz.. abraços

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tony20 Comentou em 13/09/2015

Uaaau... Putz q complicação, é uma pena q essas coisas aconteçam, mas espero q as coisas tenham se acertado, relacionamentos hein?!

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andre0204 Comentou em 13/09/2015

Essa história é a melhor que eu já vi.

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laureen Comentou em 12/09/2015

amigo adorooooooooooooooooooooo todos os contos que escreves bjos mil Laureen

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rodrigopaiva Comentou em 11/09/2015

Relacionamento complicado hein,em boa coisa não poderia dar,com envolvimento de terceiros quando não envolve só diversão,alguem sempre sai sobrando e se machucando. Espero q no final as mágoas tenham sido as minimas... Abç ??

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betoclaudio Comentou em 11/09/2015

Tive de comentar, pois já passei por isso, e é devastador. Agora! vocês dois podem resolver isso. Da pra ver que se gostam. Nossa começou tão exitante.

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guideanton Comentou em 11/09/2015

Forte! eu nunca li aqui uma história tão penetrante e cativante. Espero que vocês se resolvam!

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boxboxbox Comentou em 11/09/2015

Parabéns. Conto de qualidade e excitante. Votado Se puder leia e se gostar comente e vote os meus contos Publiquei hoje mais um conto, mas para perceber o meu percurso de vida comece por ler o meu primeiro conto.

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erossexoeros Comentou em 11/09/2015

Um conto muito bom. Votado Leia também o meu conto publicado hoje "As prostitutas voltaram de Milão. Agora em Lisboa" com o nº 70636.

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icarosafado Comentou em 11/09/2015

Cara, estou louco para ver o desfecho de tida história! Torcendo loucamente por vc"'s!

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casablanca Comentou em 11/09/2015

Nossa!!!Chocado com o Angelo. Tadinho gosto tanto dele... parabéns pelo conto. JA SOU FÃ NUMERO 1. RSRSRS....




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Ficha do conto

Foto Perfil hugowendel
hugowendel

Nome do conto:
VIAJANDO COM O VIZINHO GOSTOSO

Codigo do conto:
70635

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/09/2015

Quant.de Votos:
31

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