MORANDO COM O VIZINHO GOSTOSO

Obrigado por acompanharem!

Eu terminei minhas obrigações legais, em relação ao emprego na loja, pois nesse tempo tinha alcançado a gerencia de vendas. Foi uma choradeira entre as meninas. Carlos foi uma emoção só, ele fez questão de dizer, na festa de despedida, que eu era um dos melhores amigos que já teve.


Minha formatura foi fria. Minha mãe veio, mas foi para a rodoviária, logo que acabou. Meus amigos de turma fizeram uma festa particular, depois da oficial, e lá que eu me diverti mesmo, e me despedi do evento que foi minha formação. Nunca mais vi Rato, ou Giovanni, mesmo assim as vezes cinto falta deles.


O ônibus ainda levaria algum tempo para chegar a Rio Grande do Norte. Eu ia ficando com mais borboletas no estômago, mais chegava perto do destino. Angelo Estava na estação, com um carro particular, que não era dele. A recepção foi rápida, pois ele teria de voltar pra trabalhar.


   Chegamos no prédio que tinha uns 10 andares, e ao chegar no apartamento fiquei de queixo caído. Angelo só teve tempo de me deixar na porta e ir. E ficou eu ali na entrada de minha nova casa.

A sala era grande, com grandes janelas de vidro cobertas por cortinas creme, abertas, toda pintada de branco, refletindo e muito a luz forte da tarde. O chão era de madeira marrom. Ainda tinha poucos móveis, um sofá de dois lugares branco gelo, e uma mesa de vidro de quatro pessoas. A cozinha era conjugada a sala, e só tinha um fogão na bancada, a geladeira era de ultima geração.

Fui entrando e tentando me sentir a vontade. Fui até o quarto, só para ver a cama sem lençol na cama box. Logo vi as caixas com minhas coisas, que chegaram primeiro que eu.

Angelo não tinha feito muita coisa pelo apartamento. Não muito no pique de Cinderela, e morrendo de calor, eu apenas tirei a roupa, ficando de cueca, joguei um edredom no chão da sala, e dormi.

Quando acordei a tarde estava acabando, e uma sombra caia. Angelo estava andando perto dos vidros ouvindo musica nos fones de ouvido, dançando de costas para mim.

Eu levantei todo ensopado de suor, cheirando forte, pegajoso. Tentei ir ao banheiro sem ele me ver, mas ele se virou para mim e sorriu, vindo em minha direção, tirando os fones.

Angelo estava com calça jeans, botas de trabalho e camisa de botão com a logo da firma, até que ficou bem gostoso de uniforme de trabalho.

- Bom dia! bela adormecida!- ele falou alto demais, sorrindo bobo para mim.

- Boa noite! se quer disse?- falei apontando com o rosto a sombra do sol.

Não dava para ver o sol de onde estávamos, mas logo me dei conta, que não podia ser crepúsculo, e sim o amanhecer.

- Já é de manhã? minha nossa! eu dormi desde ontem?

- Eu nem mexi em você, de tão bem que tava dormindo!- Angelo estava de novo com a barba por fazer, mas cortou o cabelo curto.- Vem! vamos tomar café, antes de ir trabalhar.

- Não Angelo, não me deixe aqui sozinho de novo!- quase gritei de medo. Angelo começou a rir.

- AH! relaxa! você vai se adaptar logo!- ele vei perto de mim, tentando me dar um beijo.

- Peraê Angelo! eu estou fedendo!- e desviei o rosto.

Mas ele me puxou e deu um beijo de língua, indo depois para a cozinha, abrindo a geladeira, tirando iogurte e pão fatiado, e bananas.

- Nossa! quando você morava no Muquifo, tinha mais coisa para comer que isso.- Falei chegando perto do lado da sala do balcão.

- Eu não estou tendo tempo para arrumar direito as coisas!- ele falou de boca cheia. Deixou o pão no prato e me olhou sério.- Não vou mentir Hugo. Eu preciso de sua ajuda para arrumar as coisas aqui. Eu queria mesmo ter deixado tudo arrumado para você. Mas lembra que das ultimas vezes que me mudei, foi a ajuda dos outros que tive para arrumar tudo? eu não sei fazer isso sozinho direito. Sei que você não veio aqui para ser empregado meu, e sinto muito. Se quiser não precisa fazer nada.- Angelo foi abaixando a voz e a cabeça, e ficou mudo.

- Relaxa Angelo! eu dou um jeito! só não sei onde ou achar um brechó por aqui.- falei já meio preocupado. Mas ele deu um sorriso, e veio até mim.

- Olha só! tenho um cartão de crédito! não se preocupe, que faz parte das despesas, que a Empresa dá de beneficio, para podermos nos estruturarmos na cidade. Fique de boa em usar até acabar, se for preciso.- Angelo tirou o cartão da carteira e deixou em cima do balcão. Eu me senti mal com isso, mas fingi o melhor possível. Não estava esperando me envolver nas questões financeiras dele assim.

Angelo foi trabalhar, e eu tomar banho. 8 horas da manhã e já estava um calor dos infernos. Eu me vesti com uma bermuda e camiseta, e sai. Andei muito pela cidade, e passeei muito. Acabei achando sim! um brechó, com coisas muito legais, e comprei, para entregarem.

fui a praia, mas fiquei na areia. Fui em algumas lojas ver outros produtos caseiros. E mais ainda, fucei onde poderia arrumar um estágio.

Cheguei no apartamento, com o sol já caindo. Angelo estava lá, sem camisa, deitado no sofá, com um copo de cerveja na mão, uma revista especializada, em sua área, o botão da calça aberto, assim como a braguilha, mostrando a cueca branca, seus pés descalços em cima do sofá.

Cheguei perto dele e dei um selinho nele, ele mal tirou os olhos da revista. Fiquei curioso com sua falta de atenção, e me sentei na borda do sofá e passei a mão na sua barriga, entrando com ela na zona da calça, sentindo a umidade do suor de sua cueca.

Angelo tirou minha mão, sem olhar para mim, e continuou a ler. Eu me sentei no chão e deitei minha cabeça na sua virilha, chegando perto de seu volume.

- Hugo! melhor não! eu estou sujo do dia, e todo suado!- ele ainda não tirava os olhos da revista. Eu dei um beijinho rápido, e me levantei quase correndo, de perto dele.

- Lembra que a gente ainda não fez... você sabe!

- Anal?- Angelo agora me olhava com atenção, e um sorriso malicioso no olhar.- quer tomar no cu, né?.- e se levantou vindo em minha direção.

Eu pulei em seus braços, me livrando rápido de minha bermuda, enquanto ele tirava minha camiseta. Ele beijou meu pescoço, e foi descendo pelo peito, até meus mamilos, porém eu puxei seu rosto de volta e dei um beijo longo de língua.

Angelo me empurra para a bancada da cozinha e me vira de costa para ele, tirando minha cueca, e enfiando a cara na minha bunda, e logo senti sua língua áspera no meu cu. Fui ao delírio.

Angelo me penetrou por trás, e foi socando, me pressionando contra o balcão, tirando meu folego. Suas bolas socando minha bunda, suas mão apertando minha cintura, e ele gozou espirrando jatos de porra.

Ele tirou, meu cu começou a pingar porra, mas eu não tinha gozado. Angelo veio num beijo, me abraçando, segurando meu pau, me masturbando rápido, até que gozei em sua calça. Depois fomos tomar banho juntos.

Para minha profunda surpresa Angelo tinha de ir ao bar que era sócio, e só voltaria muito tarde, aquela era sua rotina. Eu não fui com ele, pois tinha de arrumas algumas coisas. Minha irmã me mandou uma mensagem dizendo que estava me mandando passagens para passar o fim de ano com ela.

   O começo não foi como eu esperava. Não teve lua de mel, de duas pessoas que acabaram de se "juntar". Angelo trabalhava, e depois passava muito tempo no negócio dele. eu até que ia com ele para o bar, que era muito elegante, e badalado, mas não estava muito a vontade.

Não consegui estágio, e isso me deixava preocupado, pois meu dinheiro não dar para sempre. Acabei mobilhando a casa toda, e graças a muita andança minha, eu consegui tudo, e não gastei todo o dinheiro.

Fazia um mês que morávamos junto e só duas vezes fizemos sexo. Quando Angelo me disse que tinha se entregado ao trabalho, eu não tinha imaginado que era tão fundo assim. Ainda por cima tinha os amigos dele, com os quais não me enturmei bem, e eram meio porra loca. Eles estavam sempre no bar, e por consumirem, eu não podia falar nada.

Um dia eu estava na sala lendo CORNWELL, quando Angelo entrou com um embrulho enorme e liso. Ele sorriu para mim e pousou na minha frente.

- É seu!

Eu me levantei, até que desanimado, pois não estava para presentes, e rasguei o papel pardo. Quando terminei, fiquei de queixo caio e quase chorei de surpresa.

- Não é um original! eu não teria como pagar, mas essa réplica foi muito bem feita, e morri numa grana boa por ela...- ele continuou falando comigo, mas já não escutava.

Uma réplica de Composição VI de Kandinsky, era linda a pintura. Eu sempre gostei de Kandinsky, mas não falava muito sobre isso.Eu abracei Angelo e o cobri de beijos.

- Como? quando? como conseguiu isso?- eu estava eufórico.

- Eu encomendei a algum tempo!

Penduramos e ficamos um tempo olhando ele na parede. Eu abracei Angelo, e ele me segurou na cintura. E do nada começamos a dançar coladinhos, ficando assim um tempão.

- Você anda usando muito social!- e tirei sua gravata prata.

- Eu tenho um trabalho a fazer...

- Tem sim! e é comigo!- e peguei em sua mão, enfiando ela dentro do meu jeans, a unica coisa que usava.

Angelo pegou minha pica, já dura, e foi massageando, até pegar nas bolas, nós ainda dançando. Nosso beijos apaixonados, tinham voltado com tudo. Acabamos caindo no chão, rindo feito loucos.

Angelo arrancou minha calça, e veio me lambendo até as bolas, as colocando na boca, as provando, passando a língua no pênis, esfregando a cabeça na língua.

Ele sobe em minha barriga e abre a braguilha da calça, tirando o pau duraço para fora, e forçando em minha boca. Aceitei com gosto, morrendo de saudade de sua impetuosidade agressiva. Ele ficou fodendo minha boca, me fazendo engasgar. Quando seu orgasmo estava para chegar, ele se levanta, e fica ofegando em pé.

Ele tira a camisa e deixa a calça escorrer para baixo. Eu me sentei e tirei sua box cinza-escura. Angelo se ajoelhou em minha frente, pegou meu pau e deu uma cuspida homérica nele, vindo pra montar em mim.

Respirei fundo e senti ele. Ele fez uma careta de dor; as vezes era meio difícil para ele fazer comigo, pois o meu era mais grosso; e foi se segurando em minhas coxas, até que entrou uma parte.

Angelo estava vermelho, ofegante, muito atraente, e jovial; de alguma forma aquilo me fez lembrar dele na época em que tínhamos nos conhecido. Ele cavalgou bem devagar, seus olhos fechados para mim, sua língua serpenteando nos lábios cor de cereja, ao ponto que me fez dar uma mordida também. Foi ai que vi algo branco no fundo do seu nariz.

Comecei a punhetar sua piroca. Angelo ia e vinha na minha pica, me deitei no chão e deixei ele gozar no meu peito, gozando em seguida, vendo toda aquela porra, em cima da gente.

Angelo caiu ao meu lado, e me deu um beijo, nós dois caídos, cansados, e molhados, no chão.

- Eu adoro quando gente faz amor assim! falei buscando folego.

- Eu também!- ele parou um pouco e buscou mais ar.- quer ir hoje no bar?

- Talvez mais tarde...

- Que isso Hugo? você quase não vai lá! o que tem de mais pra você fazer aqui?- ele se levantou nos cotovelos e olhou em volta.

- Eu não fico a vontade lá!

- Mas você gostava tanto de balada antes! o que tá havendo?- ele me olhou sério.

Me levantei e busquei minha calça, tentando vesti-lá.

- Me desculpe cara! mas não é pra mim! mesmo assim vou fazer um esforço pra ir lá!- e dei a mão para ele levantar.

- Claro!- ele foi recolhendo a roupa, indo para o banheiro do quarto.

   Eu quis seguir ele, mas deixei para lá, e fui usar o outro. Quando sai do banheiro Angelo já tinha saído. Depois das 8 horas resolvi ir mesmo. Quando cheguei lá, os amigos dele, me cumprimentaram de longe, e deram risada.

Eu fui para o outro lado do balcão e fiquei ajudando eles. eu gostava de fazer isso, me distraia a cabeça, e eu me sentia produtivo. O pessoal que trabalhava ali era muito legal.

Um dos amigos de Angelo, um Cafuçu, até que bem bonito, gritou no balcão, para sua namorada, que a esposa de Angelo estava na área. Cara! aquilo me emputeceu, mas fiquei na minha.

Angelo apareceu dando ordens, me dando um selinho, e voltando para a parte do escritório. Era sábado, e geralmente ele ficava até muito tarde na administração, por causa dos pagamentos.

Eu não tinha esse costume, mas decidi tomar algumas caipirinhas, enquanto ajudava a arrumar as bandejas. Angelo chegou e veio me beijando, bem na frente de todo mundo, me arrastando para fora, sentamos numa mesa perto da dos amigos dele, no deck de madeira.

Nós ficamos dando beijos de língua, numa pegação, quase indecente, ainda bem que era uma área um pouco mais discreta, mesmo assim não éramos os únicos assim.

Um travestir muito da bem vestida em corpete preto com pedras, veio dar um oi a gente, e Angelo me apresentou. Ficamos amigos de cara, ela era muito inteligente, e tinha um senso de humor muito sofisticado.

Angelo teve de sair de novo, e enquanto eu estava descendo do deck, para ir pegar eu mesmo, mais uma bebida, o amigo de Angelo, me deu um tapa na bunda, de onde estava sentado.

Eu me virei para ele, puto da vida, ele rindo e olhando para os outros á volta, se levantou e me segurou num abraço, tentando lamber minha cara, eu o empurrei. O cara era um armário de forte, e definido, escuro e estiloso. Ele me olhou ameaçador, e gritou- olha! a piranha fresca lá do Rio, quer dar uma de macho comigo!- e todas as pessoas que estavam na mesa dele deram risada de mim.

Eu me lembro até hoje da raiva subindo em ondas, e eu me curvando e jogando meu ombro de forma que dei um tremendo de um soco na cara dele. Ele girou no próprio eixo, sua saliva voou no ar, e ele caiu em cima da mesa, e virando em cima das outras pessoas, ficando cambaleando no chão.

Em dois segundos os seguranças apareceram, me pegaram pelos cotovelos, mas quando viram quem era, me soltaram. Angelo apareceu, e vendo toda a bagunça; seu amigo balbuciando alguma coisa para a namorada, levantou os braços como um louco, e deu um grito de- puta que pariu! você é foda!- pegou meu rosto me deu um beijo com força.

Os seguranças ajudaram o cara a sair, com mais algumas pessoas da galera. Melissa, o travestir que conheci, parecia se divertir, a cada minuto, com o que aconteceu.

Angelo começou a beber e fazer alvoroço, junto com o resto de sua galera. Ele sumiu de minha vista, e resolvi usar o banheiro do escritório. Quando abro a porta Angelo estava cheirando pó no balcão da pia. Fiquei chocado na hora, mas entrei na brincadeira.

Subiu forte a agitação, e fomos para uma pegação ali mesmo, rindo feito loucos, saímos para o escritório e fechamos a porta. Abaixei a calça de Angelo e cai de boca num boquete molhado, Angelo segurando minha cabeça, forçando um vai e vem.

Fiquei tanto tempo chupando ele, que minha boca ficou dormente, mas ele não gozou. Angelo tirou meu para da calça e me masturbou também por um longo tempo. Beijos intensos, emoção a flor da pele. Tivemos de parar, pois batiam na porta, gritando ele.


   Continua...

Gente! por favor! comentem no relato. Deixem a caixa de mensagem, para falarem comigo. Estou muito realizado que tenham ficado tanto tempo curtindo meus relatos. Devo confessar que nem sempre é tão erótico assim, mas algumas coisas ficam difíceis de deixar sem escrever. Obrigado pelo apoio.

Foto 1 do Conto erotico: MORANDO COM O VIZINHO GOSTOSO


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Comentários


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ytalocontos Comentou em 09/03/2019

Tenho a leve impressão q vai dar merda. To curtindo muito o conto. Parabens

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icarosafado Comentou em 22/09/2015

Lindo conto! Belo soco... Estou sentindo falta de mais sexo!

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igord Comentou em 22/09/2015

tão fofo a sua relação com o angelo... alem de um conto muito bem relato e que parece que foi tirado de um livro... adorei e votado!

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hersu Comentou em 22/09/2015

Acompanhando aqui ;) Se liga nesse lance do pó, nunca termina bem... Se cuidem.

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timidodelicia Comentou em 22/09/2015

Cada vez mais amando seus conto

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laureen Comentou em 22/09/2015

adorei este conto gay parabéns amigo Laureen

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laureen Comentou em 22/09/2015

Respirei fundo e senti ele. Ele fez uma careta de dor; as vezes era meio difícil para ele fazer comigo, pois o meu era mais grosso; e foi se segurando em minhas coxas, até que entrou uma parte.

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kralegal Comentou em 22/09/2015

Po, o conto tá muito legal! Tava desconfiando mesmo do pó kkkk. Aguardando continuação!!!

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rodrigopaiva Comentou em 22/09/2015

Vida agitada hein... Não sei se eu teria estruturas pra viver aventuras tão loucas assim. Mas una coisa é certa vcs viveram e aproveitaram muita coisa da vida,algumas licitas outras não. Mas quem somos nós pra julgar.tenho uma mente até aberta para algumas coisas, mas vcs 2 me superam e muito rsrs, a cada conto novo uma loucura nova rsrs. Parabéns bom conti.




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Ficha do conto

Foto Perfil hugowendel
hugowendel

Nome do conto:
MORANDO COM O VIZINHO GOSTOSO

Codigo do conto:
71119

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/09/2015

Quant.de Votos:
30

Quant.de Fotos:
1