ONDE COME, O VIZINHO, DORME DOIS, FODEM TRÊS #1

Gente! obrigado pela dedicação comigo, estou comovido.
Eu fiquei em pé, parado, o tempo todo, enquanto ele orava ajoelhado, de olhos bem fechados, por uns dez minutos.
Quando ele abriu os olhos e levantou, me viu atrás dele, e abaixou os olhos, mas depois levantou de novo e me encarou com raiva, e passou por mim esbarrando, abriu a porta do armário, tirou a camisa de pijama, e pegou em suas roupas.
Eu fiquei tão surpreso com a súbita atitude agressiva dele, que quase gritei de surpresa, quando vi seu peito nu, escuro, maciço, com músculos que eu nem conhecia.
Foi nesse turbilhão de emoções fortes e distintas; difíceis de digerir, de uma vez; que me dei conta, que ele já era um homem feito, cinco anos mais velho que eu, e muito másculo, quando deixava a máscara cristã cair.
Seus braços eram grossos, e cheios de veias, e ele tinha, pelo menos cinco tatuagens muito bonitas e estilosas no peito e costas. Ele não tinha naturalmente pelos no peito e barriga.
Ele pegou uma bermuda cargo bege, cheirou, tirou a toalha e começou a vesti-la; sua bunda virada para perto de mim. Ele parou com ela na cintura, mas não fechou o zíper; ao invés disso, ele fuçou no armário, e pegou uma cueca branca slip; tirou a bermuda, e a deixou no chão; olhou intensamente para mim, e começou a vestir a cueca.
Eu não sei como, mas eu fiquei completamente derretido. Eu amava Angelo, e nunca pensei em dar para outro cara; mas se naquele momento Hugo fizesse o menor movimento, indicando que me queria; eu daria sem pensar.
Era muito sedutor o que ele estava fazendo; eu sabia que era tudo coisa da minha cabeça, mas meu pau já furava ferozmente o shorts. Ele era um desses caras que são um atendado ao pudor, só de sair de camiseta. Era erótico demais. Um homem completo; em toda a sua virilidade.
Depois de colocar a cueca e ajeitar o volume( nesse momento dei uma puxada de ar na garganta!), ele puxou a bermuda para cima e a abotoou; Pegou uma camisa polo; que parecia que ia rasgar; e vestiu.
Gente! que loucura, chegou a me dar vertigem de tanto tesão que emanava do cara. Enfim a cara puça caiu. Ele era um cafajeste em pele de cordeiro. Hugo vestiu um par de tênis; me segurou pelo cotovelo e me levou para rua. Eu dei um puxão no braço, mas senti algo gostoso onde ele tocou.
Já no portão, ele me olhou e vi, nos seus olhos verdes, que aquele cara que conheci, no outro dia, voltou.
- Me desculpa pelo que aconteceu. Eu não queria fazer aquilo.- Ele parecia sincero.- Vem! vamos dar um passeio. Eu preciso, ir em um lugar.
Eu não tinha conseguido falar nada; tinha bile na minha garganta. Nós andamos várias quadras em silêncio; até que achamos um templo evangélico, e ele entrou. Ficou lá uma hora orando, e eu aproveitei para conversar, por celular, com Deborah, minha amiga. Ela falou que Castro queria falar comigo.
Quando ele terminou a gritaria, que ele chamava de oração; ele me levou em uma lanchonete de um chinês, e logo começou a falar. Ele tinha tido toda uma vida, antes de me conhecer. Ele tinha sido lutador de judo, tentou fisiculturismo profissional; trabalhou numa fabrica de canos e pvcs em geral. Tinha aprontado, e brigado muito na vida; já teve gangue; teve um filho, que morreu devido a uma infecção por comida. Foi casado duas vezes; usou cocaína, mas não bebia. Enfim! o cara era problema.
Ele disse que tinha entrado para a igreja a três anos. Desde que seu filho morreu; e se arrependia de tudo o que fez. Disse que faria de tudo para nunca mais voltar aquilo, e continuar no caminho do Senhor.
Eu me comovi mesmo. Ele estava com os olhos cheios de lagrimas, mas não escorria uma gota. Ele me estendeu a mão, mas eu levantei e abri os braços para ele. Ele se levantou com um sorrisão, e me abraçou forte; rindo e soluçando; me molhando todo.
As pessoas em volta bateram palmas para nós, e nós; super sem graças; agradecemos. Pela primeira vez eu disse com orgulho, que aquele cara era meu irmão.
O clima entre nós ficou surpreendentemente leve depois disso. Fomos andando para casa, conversando sobre tudo; ansiosos por nos conhecer. Ele me perguntou quem era Angelo, e eu disse que era uma amigo, que se tornou meu namorado.
Hugo Arregalou seus olhos verdes e sorriu com um sorriso honesto, de dentes brancos e retos.
- Eu já dei uns cara meu chuparem, e comi um cuzinho ou outro, quando era do mundo, mas deus me tirou dessa vida! desejo toda a felicidade para você.- e me abraçou na cintura.
Eu achei que algo não encaixou no que disse, as me esqueci de tudo, quando senti sua mão em mim; forte e decidida. Sua mão era quase o dobro da minha.
Quando sai da escola, Angelo estava no portão me esperando. Uma amiga minha, logo meio para cima de mim, e perguntou quem era o gato loiro de olhos azuis, e eu dei uma secada bruta nela, indo em direção a ele.
Angelo me abraçou e deu um beijo na minha bochecha. Um cara, de uma série atrás da minha, quase chocou com um poste; e várias meninas deram risadas juntas. Eu nem liguei na hora.
Ele me disse que tinha achado uma kitinete e queria me mostrar. Eu não pensei duas vezes e fui com ele, graças a deus não era muito longe. Quando chegamos no lugar, vi que faltava vários metros para entrar numa comunidade.
A kitinete era um quarto, com cozinha aberta, e um banheiro, de 50x200 cm; o menor que eu já tinha visto. Ficava no segundo andar de um sobrado; e no lugar de janelas, tinha basculante por toda a parte de junção com o teto; pelo menos era barato.
Angelo estava tão feliz e cheio de planos, que eu fiquei feliz também. Depois fomos em brechós de moveis, comprar algumas coisas, e depois fazer o depósito de aluguel.
Mas antes de sair do quartinho, nós escapamos do dono; que foi conversar rapidinho com outro inquilino. Abri o zíper de sua calça, e coloquei o garotão meia bomba para fora; caindo de boca; fazendo um boquete frenético; cheio de sucções; e Angelo gozou na minha boca, mas não saiu muita porra.
Era noite quando chegamos em minha casa. Deixei Angelo com minha mãe; que aproveitou a oportunidade para se desfazer de um monte de objetos sem uso, que estavam por toda a parte; casa de velha solitária tinha dessas coisas, e minha avó era sinistra.
Me arrumei e fui na casa de minha namorada. Já tinha semanas que eu pensava em o que fazer. Toda vez que pensava em terminar com ela sentia uma dor absurda no peito. Eu gostava mesmo dela, mas de uma forma diferente que Angelo; e de longe nem tão intimo e sexual.
Ela ficou quieta o tempo todo; me beijou só quando eu tentava; e me deixou sozinho, jantando com seus pais.
- Hugo! será que não esta esquecendo nada?- perguntou o pai grisalho e pançudo, dela. Eu adorava o cara. Ele falou sem tirar a cara do prato.
Eu pensei e me lembrei que aquele era dia de sairmos. Corri para seu quarto e a puxei pelo braço, até sairmos; tenho que confessar que era um pouco bruto; mas só agia assim quando estava exitado com alguém.
Levei ela em um shopping para passear. Ela abriu o coração e me perguntou se tinha outra; eu disse que não; então ela me perguntou se era com ela o problema.
Cara! eu tive muita vontade de falar tudo ali. Mas ela não era qualquer um, e eu tinha muito medo de magoar ela. Eu disse que estava distraído com o vestibular, e que agora tinha um irmão.
Acertei em cheio. Ela ficou tão interessada na fofoca, que esqueceu o resto, e vou disser que foi bom ter alguém, fora do meio, para conversar.
Surpreendentemente no cinema, ela colocou a mão dentro de minha bermuda, e ficou mexendo no meu pau, o filme todo. Eu fiquei assanhado, mordendo e lambendo a língua dela. Ela tomou um grande susto quando gozei na mão dela, mas depois riu, e limpou a mão nas fundos do banco; o cheiro de porra estava meio forte, então fomos embora; ficamos nos beijando até muito tarde aquela noite.
Quando cheguei em casa, Angelo estava deitado em um colchonete colado em minha cama, e Hugo no outro, ao lado dele. Hugo de novo, tapado até o pescoço. Angelo por outro lado estava esparramado no chão, de barriga para cima, só de um shorts de pijama meu; já meio desbotado e cheio de furinhos de rasgado.
O Tecido era sem-vergonhamente fino e transparente. O volume, mesmo molhe era tentador, marcando o tecido, doido por atenção. Eu tirei a roupa e fiquei de cueca box branca; deitei na minha cama, e de lá enfiei a mão dentro do shorts de Angelo; sentindo seu pau ir ficando duro na minha mão.
Como era gostoso e safado, fazer aquilo, sem ninguém ver. Eu ia bem devagar; sentindo a dureza na mão, escorregar com a lubrificação que saia da cabeça.
Hugo se mexeu; de costas para a gente; e me dei conta que a luz estava acessa. Corri para apagar, mas quando voltei, esbarrei com o pé em Angelo. No escuro deitei; logo sentindo que ele tinha se mexido no chão. Ele me tocou por cima do meu edredom, e me empurrou para o canto da cama, deitando comigo.
Angelo não falou nada, só me abraçou e começou a me beijar suavemente, longo, singelo, demorado e totalmente romântico.
Eu enfiei a mão que estava embaixo de sua cintura, no seu shorts, acariciando sua bunda, até o rego. A outra mão eu enfiei na frente, continuando a punheta babada.
Angelo gemia baixinho, e arfava, na minha boca. Ele estava deixando os pelos crescerem de novo, e a barba também, e eu estava quente, louco, tesudo, subindo pelo pau de sebo, de tesão, safado; uma putinha doida (srsrsrsrs). Sentindo aquele pelo todo roçando em mim, nossa! quem gosta sabe do que estou falando; na medida certa.
Angelo mordia meu queixo; mesmo não conseguindo controlar os espasmos de prazer, ele enfiou a mão na boca, e depois a enfiou entre minhas pernas, por dentro do shorts, indo pelo meu rego. Tremi muito na hora. Ele foi descendo pelo meu rego, se demorou no anel do meu cuzinho, que piscava com fome. Ele parecia o FRODO com aquela putaria com o anel.
Ele ficou roçando o dedo indicador, enfiando e tirando. Seu pau vibrando em minha mão, a delicia de sua bunda, suando em minha mão. Ele foi para mo meu pau e o apertou junto com as bolas, puxou forte e soltou, levando a mão ao rosto e cheirando, cheio de luxúria; fiquei até sem graça; ele lambeu a mão e passou na cabeça do meu pau, e gozei, molhando minha cueca.
Angelo me abraçou enquanto eu tremia, pegou minha perna, e passou por cima de sua cintura, e meteu por baixo, de frente para mim; nós muito juntos, colados , no outro. Eu senti tudo ardendo quando entrou, e fiz uma careta de dor; ainda bem que ele logo gozou.
De manhã era sábado. E como de costume, eu acordava tarde. Quando acordei Angelo já tinha ido trabalhar. Hugo não estava no quarto. Eu olhei para o relógio e vi que eram 11:00 hs, mas estava morto ainda.
Eu estava me esticando, só de cueca, sentado na ponta da cama; com a mão massageando, aquela ereção matutina. Quando Hugo entrou com tudo. Ele estava todo social e bíblia na mão, todo sorriso.
Eu puxei rápido o lençol, e cobri as vergonhas. Hugo tirou o paletó, e o colocou no encosto do sofá, e de pé para mim, falou igual um irmão mais velho mesmo.
- Levanta ai! sua mãe que que a gente arrume as coisas do Angelo, lá na frente do portão. Ele vai chegar junto com o caminhão de mudança.
Ele falava tirando a camisa de botão,e a gravata; dobrando tudo antes de guardar; dando tempo para eu olhar suas costas, e a tatuagem tribal enorme. Nossa! como era intenso aquilo.
Ele tirou os sapatos, e meias, e foi tirando a calça; ficando com cueca samba canção de seda. Eu não esperava aquilo e ri. Hugo me olhou rindo, e riu também, olhando para baixo, dando de ombros. Enquanto ele arrumava tudo no armário, só de samba-canção, que estava bem justa em sua bunda perfeita, redonda e carnuda, bem escura e brilhosa.
Eu comecei a suar de nervoso e tesão. Ele pegou um macacão de couro, esticou na poltrona, e tirou a cueca; Deu uma espreguiçada no corpo, o esticando, e seu pau; mesmo meia bomba; deu uma balançada.
Eu me levantei com tudo, e corri para fora; batendo a porta, e entrando no banheiro. Fui para o vaso sanitário, e vomitei, tonto de tesão, e suando em bicas.
Me levantei e comecei uma punheta rápida e frenética, gozando logo, e com um tremelique febril. Meu pau não desceu, e tive de bater outra, sentado no chão, em frente ao vaso; mas não deu tempo de gozar; minha mãe bateu na porta, me avisando que Angelo e a mudança tinham chegado.
Foto 1 do Conto erotico: ONDE COME, O VIZINHO, DORME DOIS, FODEM TRÊS #1

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Comentários


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ytalocontos Comentou em 09/03/2019

Eu não acredito q eu entendi a referencia ao senhor dos anéis kkkkkkkk ótimo conto

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coroaaventura Comentou em 30/12/2015

Muito gostoso. Cheio de tesão. Ansioso para ver como acaba. Você escreve bem pra burro.

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thiaguinho1998 Comentou em 25/12/2015

Parabens seus contos sao maravilhosos

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hersu Comentou em 28/08/2015

Quantas sensações... putaquepariu.. alem de erotico, é intenso, romantico.. a parye do frodo foi foda hahahhahaha

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betoclaudio Comentou em 02/08/2015

Cara você só pode esta tentando me matar de tesão! vou ter de foder de qualquer jeito hoje. Assim vou ficar maluco. Estou encantado com a história de vocês! Tchau!

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pauloclima Comentou em 30/07/2015

ta muito legal seus contos, continue por favor kkk

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carlosgadelha Comentou em 29/07/2015

acompanhando. parabens

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betopapaku Comentou em 29/07/2015

Putinha doida e muito tesuda!

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nayarah Comentou em 29/07/2015

Parabéns cada dia os seus contos estão melhor.......ja estou viciado neles,não demore a escrever.

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doutorh Comentou em 29/07/2015

Continua ... vc faz as atualizações quando?




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Ficha do conto

Foto Perfil hugowendel
hugowendel

Nome do conto:
ONDE COME, O VIZINHO, DORME DOIS, FODEM TRÊS #1

Codigo do conto:
68545

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/07/2015

Quant.de Votos:
34

Quant.de Fotos:
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