COMO EU AMAVA MEU VIZINHO GOSTOSO!!!

Fui pra escola andando meio torto. Tinha um melado pegajoso na minha bunda; fiquei até com medo de dar outra infecção.

Foi uma manhã tranquila. Conversei com os amigos e compartilhamos opiniões sobre o vestibular. Deborah me deu a ideia de fazer vestibular pro interior norte do Rio, com ênfase em Campos. Assim Angelo e eu teríamos um novo começo.

Castro ia São Paulo. Deborah iria fazer vestibular com ênfase no Espirito Santo. Rimos e brincamos sobre as possibilidades. Eu liguei pro Angelo, e no viva voz, discutimos sobre o assunto. Ele gostou e já começou viajando na ideia.

Depois do cursinho eu fui nadar, chegando em casa na hora de dormir. Minha mãe estava sem falar comigo. Meu pai se desdobrava pra parecer tudo normal, mas ele e Hugo estavam meio estranhos.

Hugo entrou no quarto. Me desejou boa noite, e foi tirando a roupa, ficando só de cueca box branca; vestindo uma calça de pijama e camiseta; e saiu pra tomar banho.

Quando voltou, estava com a calça sem cueca; meio molhado e transparente. Ele pegou a cueca e jogou em cima de mim; dando risada.

Eu peguei a cueca e comecei a cheirar, olhando pra ele. Ele foi na teve e aumentou o volume. Hugo veio em minha direção; tirou o meu travesseiro e sentou no lugar; enfiou a mão dentro da calça, e colocou pra fora. Assistindo o jornal.

Me deitei em suas coxas e comecei a lamber suas bolas e pênis; sentindo o gostinho de vara. Ele enfiou a mão dentro do meu shorts, e começou a me punhetar. E ficamos ali. Sem pressa de gozar. Só na punhetinha e boquete.

- Hugo!

Hugo e eu pulamos na hora. Era Angelo chamando baixinho. Eu fui até a porta e abri. Ele estava quietinho. com um sorrisinho safado na cara.

- Vem aqui fora. Eu e seu pai estamos fumando lá nos fundos.

Eu sai. Ele e meu pai já estavam chapados. O que me disseram é que Angelo foi conversar com ele, sobre nós, e resolveram fumar um.

Cara! fumamos muito; mas muito mesmo. Eu estava doidão. Começamos a rir muito, e meu pai resolveu ir passear. Eu e Angelo entramos no quarto, pra me vestir; que íamos sair.

Comecei a tirar o shorts, mas Angelo rindo me segurou pela cintura, me dando uma encochada. Eu ria, pelado que só. Angelo tirou a camisa e começou a tirar a calça; mas parou; ficando com a cueca verde a mostra.

Quando fui fechar a porta, vi que Hugo estava sentado na poltrona; já com o pau pra fora, batendo punheta, olhando pra nós. Angelo congelou, olhando pra pica de Hugo.

- Podem continuar!- falou, com um sorriso.

Angelo tirou a roupa de vez,me abraçou, e ficamos nos pegando. Ele se abaixou e pegou no meu pau, colocando na boca. Ele estava com um pouco de dificuldade, por esta muito chapado. E gente! eu não sei quando foi que Hugo apareceu na jogada.

Eu abri o olho, pois estava sentindo algo diferente. E vi Hugo do meu lado; gigante. Com o pau na boca de Angelo; disputando com o meu. Ali que eu percebi que meu pau era muito parecido com o dele.

Eu acho que Angelo não percebeu que estava acontecendo. Eu tive um acesso de ciumes foda! empurrei Hugo com tudo, pra longe; fazendo uma cara bem feia. Ele ficou consternado.

- Não faz isso com ele não! porra!- falei territorial.

Me arrumei e sai com Angelo pra casa dele. Mas foi só o tempo de chegar, e caímos na cama, ficando num amaço de namorado. Tiramos a roupa e ficamos num 69 gostoso.

Angelo gozou na minha boca, mas seu pau continuou duro e continuei no boquete.

Acordei no susto. O sol forte. Era 12:00 hs, sem saber como, e quando tinha dormindo. Pelado e suado. Tinha alguém batendo na porta. Eu vesti uma calça jeans, e abri a porta. Era Hugo. Ele me olhou como da primeira vez que o conheci.

Eu deixei ele entrar. Ficamos de frente um para o outro, olhando nos olhos um do outro, e ele tentou me beijar. Eu virei o rosto, e ele tentou de novo.

Ele me segurou pelos ombros e me jogou na cama, e começou a tirar a gravata e camisa. Eu me sentei e desafivelei o cinto dele; ele me empurrou de novo, na cama.

Ele tirou a calça e ficou de cueca box branca. Puxou a minha calça até sair. Levantou minhas pernas pra cima, e enfiou a língua no meu cu, e fez um cunete, incrível. Eu quase gozei só com sua língua.

Eu me agarrava nas barras da cama, sem folego. Sinto um pênis entrar em mim, escorregando pra dentro. Abro os olhos e vejo Angelo metendo em mim. Hugo estava ao lado do meu rosto batendo punheta.

Angelo começou a me foder forte e rápido. Ele ainda estava vestido, com calça jeans e camisa de uniforme; só com o pau pra fora. Hugo enfiou o pau na minha boca; tirou e esfregou o pau na minha cara; bateu com ele na minha cara; e enfiou de novo.

Angelo tira o pau e caiu de boca no meu pau, me fazendo gozar. Foi tão forte que acabei engasgando com o pau grosso de Hugo na boca.

Hugo tira o pau da minha boca, e vai pro meu cu. Angelo sai da minha bunda; tira a camisinha, e começa a tirar a roupa. Hugo coloca uma camisinha; espreme uma bisnaga de KY no meu cu e enfia de vez, já estocando a fundo; tirando e colocando todo o pênis.

Angelo. Nu em pelo. Sobe na cama em pé; sobre mim; e vem abaixando, colocando o cu na minha boca, e depois o saco, ficando esfregando os dois na minha cara.

Eu segurei sua bunda e enfiei a língua no seu cu. Ele se masturbando; sua mão roçando no meu nariz. Angelo levanta e sai da cama. Para pra ver Hugo me fodendo. Minhas pernas pro ar, sem folego.

Angelo coloca uma camisinha no meu pau, e sobe de novo, sentando em meu pau. Ufa! não sei o que disser, dessa primeira vez. Foi tão intenso, meter num cu, enquanto era enrabado; que perdi a noção do tempo.

Eu via Angelo cavalgando, com as pernas abertas em cima de mim, e Hugo atrás dele; quase o abraçando. Hugo aquela força escura, e musculosa; Angelo aquela beleza loira jovial, todo peludo agora. Sua barba cheia; seus olhos azuis em mim.

Só percebi que tinha gozado; e não sei quantas vezes; quando Angelo saiu de cima da mim, e vi meu pau molhinho. Hugo tirou o pau de dentro, e sua camisinha estava cheia de porra.

Angelo me puxou num abraço, e ficamos nos beijando por um bom tempo. Eu estava sentado na ponta da cama, e transei minhas pernas nas costas dele, pedindo para ele me meter, falando em seu ouvido.

Ele meteu, e abraçados ficamos nos sentindo. Hugo veio por trás de Angelo, se agachou um pouco e ajeitou o pau na bunda de Angelo. Ele fechou os olhos com medo, mas não falou nada; abrindo um pouco as pernas.

Hugo meteu com brutalidade. Tomei um susto, e Angelo gritou, mas ele não soltou, metendo com muita força. Angelo gemia forte, e metia em mim, no mesmo compasso, que recebia vara. Suávamos em bica.

Angelo me deitou na cama, ficando por cima de mim, metendo. Hugo atrás dele, o segurava pela cintura e socava com raiva, mas Angelo parecia absorto; com os olhos fechados e mordendo os lábios, empinando a bunda, e enfiando o pau em mim.

Senti Angelo gozando dentro de mim. Ele caiu em cima de mim, e me abraçou, me beijando com uma pressa desesperada; molhando meu rosto com suor.

Hugo saiu de Angelo, e se masturbou até gozar em nós dois. Angelo continuou me beijando intensamente. Hugo. Depois de ir no banheiro. Se vestiu e saiu, fechando a porta. Eu não vi ele saindo, pois Angelo tomava todo o meu rosto.

Foi tão intenso suas investidas que acabei ficando exitado de novo, e ele também. Ficamos esfregando pica com pica. Dançando nossas línguas, num calor abrasador. Me sentia completo naquele momento. Foi o tempo mais romântico, que me lembro dessa fase.

Se fosse pra escolher uma palavra pra descrever, eu diria que estávamos namorando naquele momento. Angelo me olhou e sorriu, o seu tão bem vindo, sorriso de garoto inocente. Me beijou doce, e desceu pelo pescoço.

Cheirei seu cabelo, o sentindo em minhas mãos. A textura escorregadia de pele dourada; arrepiando ao meu toque. Angelo mordeu meu mamilo, me tirando o folego, e empinando o corpo pra cima. Ele aproveitou para enfiar a língua em meu umbigo.

Era uma tarde de sol brilhante. Eu sentia todo seu corpo no meu, e não sabia direito o que estava aonde. Algo escorria dos meus olhos. Ele mordia meus lábios, pra que eu olhasse pra ele, e o visse sorrindo pra mim.

Ficamos de joelhos, um pro outro, em cima da cama; nossas bocas determinadas e nunca mais se soltarem. Eu ria e me emocionava; abraçando ele contra meu peito. Era como se fogos de artificio estivessem explodindo dentro de mim.

Era eletrizante, Doentiamente opressor. Forte, único, intangível. Eu arranhava os dentes nos sue ombros; ele ria alto ao morder minha bunda, dando tapas, e balançando entre os dedos.

Nos deitamos e puxamos o lençol pra nos cobrir, e ficamos nos beijando em baixo. Suas mãos puxando delicadamente minhas orelhas. Eu cheirando suas axilas; minha cabeça girando de prazer.

Suas coxas entrelaçadas nas minhas, duras nos músculos. Estávamos nus; mas de espíritos. Estávamos nos expondo um ao outro, com nossos toques e corpos, sem pudor. Angelo me puxou, virando de costa, e ficou sarrando em minha bunda.

Eu apertava em sua bunda, o puxando contra mim. Ele arfava e gemia. Parecia que estávamos fodendo, mas nossos paus estavam molhes; era outra coisa, tão forte quanto; que estava sendo sentido ali.

Angelo ficou de frente pra mim; deitado na cama, e me beijou; pegou no meu pau e começou a me punhetar, até ele ficar duro. O seu já estava em ponto de bala. Ele me masturbava, e eu a ele.

Enquanto gozávamos; um de frente para o outro. Sentindo o calor da fluidez, escorrer, por nossos peitos e barrigas. Contra todo o suor, e cansaço que tínhamos. Os olhos injetado de luxúria.

Eu soube ali. Que nunca mais iria sentir isso de novo, com mais ninguém. Ele era meu. De uma forma; nada parecido, com qualquer coisa referente, ao romantismo conhecido. E eu era dele.

Cara! foi tão bonito! tão emocionante! fiquei até com medo.

- EU AMAVA AQUELE CARA, QUE CONHECI COMO MEU VIZINHO.