Olá a todos meu nome é Carlos, 48 anos, casado com a Ângela que também é escritora deste site. Esse fato se passou há quase três décadas, e como ainda me excito cada vez que me lembro, achei interessante dividir com os leitores.
O que passo a narrar agora aconteceu de verdade em uma viagem ao interior de Minas gerais na casa de uma ex-noiva.
Seus pais eram bem rigorosos com as três filhas, pra eles as meninas tinham que casar virgens.
Naquele tempo não tinha essa liberdade que os jovens têm hoje. Se algum rapaz desrespeitasse as regras tinha que casar na marra para que não afetasse a integridade da família e as moças ficassem mal faladas na cidade. Resumindo ou casava ou arriscava ser morto pela família da moça, e a moça geralmente era expulsa de casa pelos pais.
Por incrível que pareça essa lei é imposta até hoje em muitos lugares longínquos pelos sertões do Brasil.
Mesmo sendo noivo há quase dois anos, meu sogro principalmente nunca me deixava a sós com minha noiva, quando não estavam por perto sempre uma de minhas cunhadinhas ficavam nos vigiando a pedido dos velhos. Coitados, se soubessem que sua filha não era nem uma santinha e o cabacinho dela já tinha ido para o espaço há muito tempo.
Conheci Mary quando ele veio cuidar de uma tia doente que morava ao lado da minha casa em Curitiba. Assim que nos conhecemos rolou uma química entre nós e começamos a namorar, só consegui tirar seu cabacinho após o noivado, mas essa é outra história que em outra oportunidade contarei a vocês.
Às vezes ficava com pena das minhas cunhadinhas, nas mãos do troglodita do seu pai. Minha noiva contava que elas não eram as santinhas que pareciam, pois as três sempre foram muitas unidas e as meninas contavam a ela que já tinha deixado os namoradinhos chuparem seus peitinhos e já tinham pegado nos paus deles enquanto os garotos passavam as mãos nas suas bucetinhas por cima da calcinha. Minha noiva disse que uma vez flagrou a mais nova dando a bundinha para um priminho que morava perto da casa deles.
Eu que sou louco por um cuzinho, a partir desse momento comecei a prestar mais atenção na Helen minha cunhadinha mais nova. Menina mulher, na flor da adolescência, corpinho de ninfeta, peitinhos durinhos, moreninha de rosto angelical, corpinho violão, sua bundinha empinada parecia ter sido esculpida de tão perfeita. Com certeza Helen era a mais bonita das três irmãs, não que minha noiva e a outra sua irmã fossem feias, elas também era lindas mais a menina Helen era realmente especial.
Percebi que Helen não tirava os olhos da gente quando estávamos beijando, e depois dos amassos ela sempre dava um jeito de se aproximar para ver o volume que meu pau formava na minha bermuda, peguei ela várias vezes secando meu pau, e eu disfarçadamente fazia questão que ela visse. Claro, sem que sua irmã percebesse. Minha noiva contava muitas coisas que acontecia entre a gente pra sua irmãzinha, e acho que isso despertava a curiosidade e algumas fantasias na jovem.
Antes de voltar pra Curitiba tinha que arranjar um jeito de ficar a sós com minha cunhadinha, mas parecia quase impossível, pois minha noiva sempre estava por perto.
O velho não era problema, pois saía cedo e só voltava ao por do sol da lavoura. Quando achei que não tinha chance alguma, o destino conspirou a meu favor. No final de semana vi minha sogra conversando com as filhas que na segunda-feira tinha que ir ao centro da cidade comprar algumas coisas que estavam faltando na casa, mas confesso que tinha esquecido. Lembrei quando estava voltando pra casa após um passeio matinal que sempre fazia pela manhã e vi minha noiva, sua irmã do meio e minha sogra entrando no ônibus que ia para o centro.
Chegando mais perto de casa vi minha cunhadinha mais nova na janela e assim que me viu disfarçadamente fechou a janela e sumiu dentro de casa. Pensei comigo:
- Aí tem treta!
Quando cheguei a casa, a frente estava toda trancada, mas a porta dos fundos estava apenas encostada. Entrei chamando minha cunhadinha e nada dela responder. Ao chegar à porta do seu quarto que com certeza de propósito deixou aberta, vi ela deitada sobre a cama só com uma camisolinha que mal cobria seu corpinho deixando a mostra boa parte da sua bundinha. A calcinha minúscula atolada no seu reguinho fazia sua bundinha parecer maior do que era.
Aquela visão me deixou paralisado, meio sem saber o que fazer. Cheguei perto da cama, toquei no seu corpo chamando- a e ela continuava a fingir que estava dormindo. Ela estava deitada um pouco de lado com uma perna encolhida onde se podia ver sua bucetinha estufadinha preenchendo a calcinha no meio das suas pernas. Ali na minha frente eu não via nem uma garotinha, e sim um mulherão sedenta de desejos se mostrando para seu macho.
Relutei um pouco e botei a mão na sua bundinha e apertei chamando pelo seu nome, e ela novamente não respondeu. Fiquei vendo suas pernas lindas, morenas, lisinha e toda gostosa ao meu alcance, só pra mim. Só para quem passou por isso sabe o risco que corre, sabe se lá a reação da garota, mesmo sabendo que ela está ali te oferecendo, a gente se sente inseguro, ainda mais sendo a irmã mais nova da minha noiva, sem contar o medo do ogro do seu pai descobrir, mas o tesão incontrolável fazia meu pau doer de tão duro que estava.
Sem pensar nas consequências cheguei mais perto e comecei a passar a mão no seu rosto acariciando aos poucos, pois se ela acordasse diria que estava só despertando-a. Vendo que ela não se mexia, criei coragem e desci minhas mãos nos seus peitinhos por cima da camisola, como estava sem sutiã, senti os biquinhos ficarem durinhos estufando o fino tecido que cobria seu corpinho.
Aos poucos abri sua camisola e peguei naqueles peitinhos mais lindos que já tinha visto na minha vida. Como era delicioso sentir nas mãos aqueles melõezinhos firmes com biquinhos rosados pedindo para serem acariciados, alisados, chupados e como ela continuava fingindo dormir cai de boca sugando com ternura enquanto minhas mãos deslizavam por sua barriguinha até chegar à sua bucetinha, e apertar aquele montinho de carnes macias sentindo toda sua saliência.
Quando afastei sua calcinha de lado e enfiei meu dedo na sua grutinha com poucos pelos bem curtinhos, senti o primeiro suspiro daquela gatinha que continuava fingindo que dormia, mas sua respiração cada vez mais ofegante denunciava o contrário. Quando senti seu corpinho estremecer, e molhar minha mão, tive certeza que ela gozou com meu dedo dentro da sua bucetinha ainda virgem, pois sentia meus dedos em seu hímen. Nenhum um pau tinha entrado ali, então tomei o máximo de cuidado para que continuasse como estava, pois assim como ela, queria gozar também.
Num lampejo lembrei que a porta da cozinha estava destrancada, então corri até lá e tranquei.
Quando estava voltando pro quarto, vi sobre a mesa um pote de margarina e levei comigo, estava disposto a comer aquele cuzinho de qualquer maneira, pois a bucetinha tinha certeza que ela não ia querer me dar. Quando cheguei ao quarto ela estava deitada de costa com sua bucetinha estufadinha se oferecendo pra mim, então com cuidado afastei suas perninhas e comecei a sugar aquela bucetinha toda gozada, seu cheiro e seu gosto eram únicos.
Eu metia minha língua até seu cabacinho e sugava todo seu néctar, minha cunhadinha gemia baixinho tentando ainda fingir seu sono eterno, mas ela não enganava nem ela mesmo.
Novamente senti que ela gozou bem no momento que estava dando um trato no seu grelinho e engoli cada gota do licor que saia da sua bucetinha como se fosse o líquido mais sagrado do universo.
Para sacanear coloquei meu pau na sua boquinha e ela disfarçadamente virou de lado, mas mesmo assim, fiz questão de enfiar boa parte na sua boquinha para ela sentir a potencia do bicho.
Assim que ela virou o rosto tive certeza que ela fingia, então para provocá-la, me posicionei no meio de suas perninhas e rocei a cabeça do meu pau na sua bucetinha e forcei um pouquinho, ela se assustou e me empurrou dizendo: Nãaaoooo! Aí não!!!!
Virou de costa e disse:
- Só pode atrás.
- É exatamente seu cuzinho que quero fuder.
- Prometo que vou te comer bem gostoso!
Ela disse que ainda nunca tinha gozado pelo cuzinho, (também pudera só tinha dado pro pivete do seu primo)! Minha responsabilidade aumentou tinha que fazer aquela gata gozar de qualquer maneira com um cacete no cu.
Molhei o dedo na sua bucetinha e passava no seu cuzinho até sentir que estava bem lubrificado, então peguei um pouco de margarina untei bem meu pau e também seu cuzinho. Minha cunhadinha ficou de quatro e pediu para ir devagar, pois estava com medo que a machucasse.
Nem tirei a bermuda de medo que alguém chegasse, após ter untado meu pau e seu cuzinho, coloquei meu pau na entrada do seu buraquinho e fui forçando a entrada, conforme ia forçando ela acompanhava o movimento dificultando a entrada. Para deixar ela mais relaxada comecei a tocar na sua bucetinha siriricando seu grelinho enquanto tentava meter meu pau no seu cuzinho, após tanta insistência a cabeça entrou ela gemeu mais alto, então comecei a falar sacanagem no seu ouvido e mordendo seu pescocinho enquanto continuava siriricando seu grelinho.
Quando senti que minha cunhadinha estava mais relaxada, levantei mais sua bundinha e lentamente enterrei todo meu pau no seu cuzinho super apertadinho. Ela reclamava que doía muito, pedi a ela para relaxar e fiquei um bom tempo dentro dela sem me mover para que ela se acostumasse com o novo invasor, pois só tinha dado para um moleque, e estava sendo difícil pra ela aguentar 19 cm dentro do seu anelzinho.
Assim que a senti mais relaxada, comecei um vai e vem cadenciado até que ela começou a jogar sua bundinha contra meu corpo, então acelerei os movimentos e meti sem dó naquele cuzinho apertadinho enquanto minha cunhadinha gemia e pedia para não parar, assim que senti seu corpinho tremer com meu pau no seu rabinho, acelerei as metidas e despejei uma enorme quantidade de porra no seu intestino.
Assim que gozamos fiquei um tempo em cima dela com meu pau atolado no seu cuzinho até que amoleceu e aos poucos foi saindo daquele cuzinho apertadinho, agora todo arrombado.
Quando minha cunhadinha se levantou para ir ao banheiro um filete de porra escorriam por suas coxas. Antes de entrar no banho minha cunhadinha sentou no vaso sanitário e tentou expelir o resto de porra que teimava em ficar no seu intestino.
No banheiro repetimos a dose debaixo do chuveiro, era delicioso ver a putinha da minha cunhadinha gemendo com meu pau no seu atolado no seu cuzinho.
Pouco tempo depois desmanchei meu noivado e nunca mais encontrei Mary, até hoje quando me lembro dela bato uma punhetinha em homenagem ao cuzinho mais apertadinho que comi.
Se gostar comente, vote, pois esses pequenos gestos serve como incentivo para continuar a contar minhas aventuras. Carlos: Casal aventura.ctba.
Nossa delicia em
Votei. Leitinho quente no cuzinho é bom demais!!!
Delícia de conto. Muita sorte você teve. Creio que foi inesquecível também para a ninfeta.
Excelente um cuzinho é a cereja do bolo...
Muito bom to muito excitado .votado
muito bom,,tambem sou chegado em um cuzinho
Excelente conto, bem redigido e muito excitante.Votado.
Delícia de conto. Escreve bem mesmo, parabéns velho!
tesao amei votei
Que gostoso, Essa gostosa! BETTO
Tem meu voto e meu comentário...Parabéns! Sou gay...mas fiquei de pau duro aqui...kkkkk
sensacional
Conto bem escrito e narraçao bem explicita. Um conto destes me deixa com tesao. Parabens Votei
amigo um cuzinho bem novinho é tudo de bom na minha época já era assim também eu mesmo qd casei com minha esposa fiquei um ano comendo só o cuzinho dela pos se não casa-se comigo ainda era virgem não corria riscos, ótimo conto parabéns
era delicioso ver a putinha da minha cunhadinha gemendo com meu pau no seu atolado no seu cuzinho
que delicia meu lado masculino tb adora um cuzinho bjos Laureen Eu que sou louco por um cuzinho, a partir desse momento comecei a prestar mais atenção na Helen minha cunhadinha mais nova. Menina mulher, na flor da adolescência, corpinho de ninfeta, peitinhos durinhos, moreninha de rosto angelical, corpinho violão, sua bundinha empinada parecia ter sido esculpida de tão perfeita. Com certeza Helen era a mais bonita das três irmãs, não que minha noiva e a outra sua irmã fossem feias, elas também era lindas mais a menina Helen era realmente especial.
é vontade de ser seu marido.....
Delícia de conto muito bom...
Muito bom e bem escrito. Aprovado e votado. Leia também os meus contos. Para melhor me conhecer comece por ler o 1º conto. Todos os meus contos são reais.
Muito Bom, kkkkk
UM BELO CONTO. VOTADO. SE DER LEIA, VOTE E COMENTE OS MEUS.
mais um conto super excitante, fiquei molhadinha lendo, e as fotos super sensuais...amei e votei...bjs