O cabaço pela matemática.

Eu estava com minha média em matemática no fundo do poço. Por mais que estudasse e praticasse, as fórmulas dessa maldita matéria cada vez me confundiam mais. Eu precisava dar um jeito de melhorar a nota dos dois últimos bimestres do ano sob pena de repetir o terceiro turno do segundo grau. Eu já havia repetido o primeiro ano, razão pela qual, aos 17 anos, ainda não terminara o ciclo escolar intermediário. Tinha que achar um professor particular de matemática. Fui à luta e consegui ser atendida por um verdadeiro mestre na matéria. Mestre em matemática e mestre na putaria, bem entendido, porque tão logo expus a ele minha aflição com as notas baixas e a iminência de ter que repetir de ano, ele não se fez de rogado e impôs sua condição para me deixar cobra em matemática: ir para a cama comigo, não perguntando sequer se o caminho já estava aberto ou se ainda havia um cabaço nele. E era este o meu caso. O bofe até que não era de se jogar fora, mas, caralho, eu só conhecia caralho no meu cuzinho, coisa feita por um namoradinho travesso da adolescência. E o mestre queria era minha buceta. Faria meu cuzinho na hora em que eu deixasse, mas seria sempre um complemento da buceta. Que encalacrada, isso era praticamente um assédio sexual, ou pior ainda, uma verdadeira chantagem pornô. Como não tinha recursos para bancar o troço, ou eu entregava meu cabacinho para o professor ou repetiria o ano. E nada me garantia que no ano seguinte, e no seguinte ainda eu conseguiria nota suficiente em matemática para passar e terminar o segundo grau. Eu era uma nulidade nessa matéria, e pronto. A solução era pagar o professor com meu cabacinho, sujeitando-me aos seus caprichos enquanto durasse meu tempo de aulas particulares com ele. Um negócio esquisito, coisa bem próxima da simples prostituição, pensava eu, dia e noite. Conversei com algumas amigas, inclusive uma formada em Psicologia. Uma dizia não poder opinar, outra me censurava e uma terceira recomendava topar a parada, por inevitável, mas com recomendações explícitas de cuidar para não acabar batendo com os burros na água. A psicóloga, como eu já esperava, foi a mais sensata de todas as minhas conselheiras. Sua principal recomendação: “já que não há outro recurso, sugiro-lhe que encare a coisa de modo profissional, tomando o máximo de cuidado para não se apaixonar e nem sair muito machucada dessa “brincadeira”. Enfim, chegou o dia de responder ao mestre se eu topava a proposta dele ou não. Em caso positivo, ele marcaria o começo das aulas, o horário e o tempo que estaria disponível para mim, de segunda a sexta-feira. Ele ainda me deu a chance da primeira semana “free”. Ou seja: no final da primeira semana de aulas eu poderia desistir de tudo, sem ter que pagar nada. Ele foi sensato e prudente, reconheci mais tarde, porque uma semana era mesmo um tempo razoável para eu começar a sentir alguma atração por ele. Ou por outra, enojar-me de estar próxima dele. As aulas fluíram normalmente naquela primeira semana. O professor era mesmo cobra em matemática e tinha também enorme prática para ajudar seus alunos a compreender e assimilar a matéria. Fiquei animada. E mais: já nos primeiros dias de nossa vivência como metre e aluna, comecei a sentir certa segurança no caminho que me levaria aos seus braços e a uma cama como paga pelas aulas, conforme o combinado. Eu havia chegado virgem aos 17 anos por opção pessoal. Como escrevi antes, minha experiência sexual resumia-se a ter deixado um namoradinho da adolescência enfiar seu pauzinho acanhado no meu cu. Claro que eu me masturbava quase diariamente, mas o caminho do meu útero ainda estava fechado pela membrana chamada de hímen, o popular cabaço. Eu havia me reservado para um futuro e incerto grande amor, mas agora quem iria chegar ao pedaço era um professor de matemática chantagista e lambão. .. Mas trato é trato e e palavra de mulher deveria ter o mesmo valor que palavra de homem. Já que não restava outra coisa senão abrir as pernas e tentar gozar, no segundo final da terceira semana de aulas particulares, convidei Rogério, este o nome do mestre matemático, para sairmos na noite e criar um clima propício para chegarmos às vias de fato. Primeiro, fomos ao cinema, depois ao restaurante, daí para uma boate e desta diretamente para o motel. Rogério não era meu amor à primeira vista, obviamente. Tínhamos feito um negócio. Ele estava cumprindo a sua parte no contrato me dando aulas de matemática e eu estava cumprindo a minha parte, que era dar a buceta para ele se esbaldar sexualmente. Ao entramos na suíte do motel, o mestre teve a dignidade de me inquirir mais uma vez se eu não havia me arrependido do trato que fizemos. E mais ainda: se aquele momento não estaria me constrangendo. Ainda teríamos tempo de abortar nosso trato, afirmou ele. Caralho, se até ali eu ainda poderia estar temerosa ou desconfiada, depois de ver tamanha maturidade e sinceridade, esqueci tudo e me entreguei a ele com profunda alegria e cheia de tesão. Nossa primeira noite foi tão gratificante para mim, que na manhã seguinte, na hora de fechar a conta, ofereci ao Rodrigo o meu cuzinho. Ele topou. Foi maravilhoso.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico amorcanino

Nome do conto:
O cabaço pela matemática.

Codigo do conto:
102333

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
22/06/2017

Quant.de Votos:
6

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