A doutora e seus cães

(Narrativa real de uma médica veterinária):
Minha primeira vez com um cachorro foi há cerca 20 anos atrás, quando eu estava no último semestre do curso de Medicina Veterinária e já cumpria plantões no hospital da Faculdade. Um enorme mastim napolitano havia sido internado na véspera, para tratar de um corte na pata dianteira esquerda. Meu professor de cirurgia ortopédica fez o primeiro atendimento e passou a fera para eu cuidar naquele plantão. Tratei do ferimento do Lito com o profissionalismo padrão, e mesmo assim senti um carinho especial por ele, pois apesar do tamanho gigante ele revelou-se um cão dócil e colaborativo. À noite, quando visitei de rotina os cães internados, Lito me recebeu com sua enorme ferramenta fora da bainha, abanando o rabo e dando claras mostras de ter sentido algum cheiro de cadela em mim. Ao me aproximar dele para examinar o curativo da pata, Lito fez clara menção de montar em mim, só não concluindo a monta porque eu o repeli com a mão direita. Ele não se deu por vencido e tentou montar em mim pela segunda vez, o que me pôs algo excitada. Sabendo estar sozinha no ambiente onde passaria a noite em vigília, decidi fazer o que já me passara pela cabeça várias vezes: dar a pomba para um cachorro. Baixei então a calcinha e mantendo o jaleco sobre as costas para evitar arranhões, empinei meu traseiro na cara do mastim e aguardei. Ele cheirou, lambeu e por fim subiu em meu lombo já com a ferramenta em posição de ataque. Minha vagina estava encharcada de tesão quando recebeu a enorme vara do Lito, que de uma só estocada entrou inteirinha de dentro de mim. Leve sensação de ardência, senti no início, mas quando o cacete do bicho agasalhou-se todo dentro de mim e ele iniciou o ritmado vai-vem, subi às nuvens e gozei a mais não poder, ao mesmo tempo que um volumoso nó se formou e o sêmen pegajoso e quente me inundou a genitália interna. Foi uma delícia de foda, bem melhor do que algumas dadas pelos machos humanos com quem eu já havia transado. O nó formado no pau do cachorro, quando bem encaixado em nossa vagina, comprime o clitóris provocando uma sensação indescritível de gozo. Exato como algumas conhecidas minhas já iniciadas no sexo com cães me falavam. Durante aquela noite, retornei mais duas vezes à baía onde o mastim estava e novamente, em ambas as ocasiões, ele me proporcionou incríveis orgasmos e, claro, também se satisfez sexualmente comigo. Pela manhã, antes do final do meu plantão, dei alta veterinária para o Lito, vez que o corte na sua pata mostrava-se já em adiantado processo de cicatrização. Receitei uma poção antibiótica para ser aplicada no local por mais cinco dias. Sua dona veio até o hospital e levou o bichão de volta para casa. Vendo ele partir com outra mulher, senti meu coração enciumar-se, imaginando aquela loira robusta e o Nito engatados, assim como ele me engatou três vezes na noite passada. Ali mesmo, decidi que partiria para novas “conquistas”. No meu caso, isto não seria tão difícil, mas eu também não poderia me expor demais, mesmo quando sozinha no plantão, pois não era tão raro que professores aparecesse fora de hora, fosse para dar atenção especial a algum peludo em situação de saúde mais grave, fosse para uma incerta sobre quem estivesse de plantão. Na casa em que eu morava, moravam duas outras meninas e nunca, mas nunca mesmo, tive qualquer informação ou mesmo só suspeita que uma delas ou até mesmo as duas, transassem com cães. Ambas viviam de galinhagem com seus machos humanos sempre que não estavam em sala de aulas. Não creio que lhes sobrasse tempo para relacionamentos heterodoxos. Desta forma, levar um macho peludo para me satisfazer em casa estava totalmente fora de cogitação. Eu precisava me virar por fora. E já estava ficando angustiada com a ausência de machos em bom estado internados no hospital veterinário, em vários plantões seguintes. Só se viam cadelas e machos de pequeno porte. Nada de um grandão inteiro, disposto a montar uma fêmea humana. Mas como dizem que quem procura acha, finalmente fiz um plantão com um “peixe graúdo” na minha rede. Vistoriando as baías de internação dos cães, topei com um enorme dogue alemão aparentando não estar muito prejudicado. Apenas uma torção na paleta. Decidiu-se manter ele em observação até fazermos uma radiografia, no dia seguinte. Madrugada, tudo em silêncio, abri a porta do bichão e chamei ele para me acompanhar. Ele obedeceu e me seguiu até a sala do plantão, onde apalpei a genitália do cão e ele reagiu endurecendo o mastro e botando a ponta dele para fora da bainha peniana. Tinha um saco escrotal enorme, característica marcante da raça. Provoquei ele oferendo minha xereca para cheirar e lamber. A fera endoidou e queria me montar ali mesmo. Procurei um local mais discreto, no fundo do canil, onde havia uma baía desocupada. Baixei a calcinha, mantive o jaleco no lombo e tomei posição de cadela no cio. Ele andou um pouco ao meu redor, farejando-me dos pés à cabeça, para então fazer o que eu ansiava fosse feito. Numa só tacada, enfiou sua enorme vara na minha pomba e mandou ver o usualmente veloz top-top canino. Um enorme nó se formou na base do pênis do bicho, preenchendo por inteiro a entrada de minha vibrante perereca. Relaxei tudo o que pude, para sentir mais plenamente os jorros de porra que a fera mandava para minhas entranhas. Não sei se pelo meu estado emocional mais tranquilo ou se pela competência do dogue em dar conta de uma buceta gulosa, mas as fodas que dei com ele nessa noite foram mais inebriante do que quando quem me enrabou foi o mastim napolitano Lito. Foram estes os dois primeiros de uma série de cães com os quais me relacionei (e ainda me relaciono) sexualmente. Apesar de me iniciar na prática de fazer sexo com cães, nunca me senti diminuída no meu papel de mulher. Pelo contrário. Meu sexo com os peludos não é forçado e, via de regra, os cães sexualmente maduros, não castrados, são ávidos por trepar em fêmeas humanas. Como médica-veterinária, obviamente que eu seria contra o sexo com cães se eles fossem forçados a isso. Mas não é assim que funciona. Cachorros uma vez iniciados com mulheres, preferem fazer sexo conosco do que com as cadelas, que só são receptivas durante o período de cio. Claro que ao longo de todo este tempo eu tive contato íntimo com homens, mas nunca declinei a nenhum deles meu tesão por cães. São dois mundos separados. E eu gosto de viver ora em um deles, ora no outro. Nos dois, me satisfaço como mulher.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico amorcanino

Nome do conto:
A doutora e seus cães

Codigo do conto:
130185

Categoria:
Zoofilia

Data da Publicação:
17/12/2018

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21

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