Meu filho, meu macho

Olá, sou a Beatrice. Hoje, amante do meu próprio filho. Esta é minha história real. Eu tinha só 16 anos, e ele era um ano mais velho. Aquela transa, para mim e para André Luiz, foi a primeira de nossas vidas. Ele me deflorou e me engravidou no mesmo ato. Coisa rara, segundo a Medicina, mas que comigo foi real. A verdade é uma só: eu emprenhei na mesma ocasião em que meu cabacinho foi ver as vaca. Meus pais me deram o apoio necessário, mas não abriram mão de que eu continuasse estudando. Correspondi ao desejo deles e não perdi o ano da gravidez e nenhum dos seguintes, até me graduar no nível superior de escolaridade. Minha mãe ajudou muito na criação do Evandro, meu filhote querido cuja diferença de idade com a mãe não chega nem a 17 anos. André Luiz teve morte súbita quando nosso menino tinha apenas um ano e meio. A família dele simplesmente nos abandonou. Meus pais me proibiram de correr atrás daquela gente. Dei ao Evandro o meu nome de família, aliás, o processo de reconhecimento de paternidade ainda nem tinha sido julgado quando o pai do meu filho morreu subitamente. O bebê tinha apenas 15 dias quando retomei as aulas no colégio. Morávamos perto da escola e mamãe trazia o pequeno Evandro para mamar, no intervalo do recreio. Passada minha quarentena, decidi que dali em diante eu seria franco atiradora no sexo. Não iria mais me amarrar em bofe nenhum e daria minha buceta para quem me provocasse tesão. Foi assim que conheci homens interessantes, de boa índole, carinhosos e bons de cama. Mas também tive o desprazer de conhecer seus opostos, com os quais nunca tive uma segunda vez. Era pé no traseiro, de primeira. E assim foi passando o tempo enquanto eu estudava, trabalhava, educava meu filhote e me divertia. Desde quando viemos da maternidade, Evandro passou a dormir comigo. Nem teve um bercinho para si, embora os pediatras pregassem o contrário. Éramos mãe e filho em todos os sentidos e em todas as horas. Evandro dormiu comigo até a puberdade, quando pediu para ter seu próprio quarto. Meu filho recebeu de mim todas as orientações necessárias para encarar as alterações hormonais ditadas pela puberdade, inclusive no que tangia ao sexo. Foram todas elas instruções de mãe para filho, inclusive naquilo que caberia ao pai explicar ao filho. Como era mãe e pai ao mesmo tempo, tudo coube a mim. Eu tinha melhorado de vida, adquirido meu próprio apartamento, enfim, sem exageros, vivíamos bem. Meu filho frequentava boas escolas e seu objetivo de vida era cursar Medicina. Ele e seu futuro eram as principais razões da minha vida. Homens gostosos com quem saciar meu tesão, eu os encontrava inclusive na empresa para a qual prestava serviços. Meti até com um dos diretores. Ele era um coroa tesudo e me cobria de mimos. O diabo é que apesar dessa fartura toda, à medida que meu filho ia se tornando um homem, mais olhos eu tinha para ele. Procurava repelir meus pensamentos incestuosos o tempo todo, mas vira e mexe e lá me via eu de novo sonhando estar sendo deliciosamente fodida pelo meu homenzinho. Era uma fixação que mais parecia coisa da Mitologia Grega. Até quando eu ia para a cama com meus “casos”, para gozar de verdade, eu imaginava o parceiro como sendo o meu filho a fazer amor comigo. Em casa com ele, eu tinha que me conter para não trata-lo como se fosse o meu macho. E o que me angustiava ainda mais era saber que quando se tornasse adulto ele haveria de perceber minha fixação sexual por ele. Evandro crescia rapidamente em tamanho, beleza e sabedoria, de modo que não tardaria a dar-se conta do que acontecia comigo. Quando não tinha mais nada a pensar, eu ficava imaginando qual seria o tamanho atual do pênis do meu garoto. Ele nasceu bem dotado, percebi isto no primeiro banho que dei nele, corroborando o que uma enfermeira da Maternidade havia me falado. Ao mesmo tempo em que crescia em mim a emoção de me imaginar transando com meu próprio filho, mais e mais o pavor me dominava, ao ponto de já estar tumultuando minhas idas para a cama com meu amante de plantão. Procurei então um terapeuta da área, que tentou de tudo comigo para, ao final, dizer que a única solução para o meu caso seria passar por um demorado período de sublimação do sexo, com total abstinência. Segui a sugestão à risca, mas findo o prazo previsto por ele, nada tinha mudado. Meu filho Evandro continuava sendo o objeto dos meus melhores sonhos eróticos. Nestas alturas da vida, já tendo completado 16 anos, Evandro me parecia cada vez mais ciente da minha fixação nele. E ao mesmo tempo eu percebia também no seu olhar a cobiça pelo meu corpo, especialmente quando estávamos na piscina e eu aparecia só de biquíni. No ano em que completou suas 18 primaveras, e já tendo passado no vestibular para Medicina, convidei meu filho para fazermos uma viagem ao Nordeste. Por mais de uma década, eu economizara um dinheirinho todos os meses e isso nos possibilitava fazer nosso primeiro turismo nacional. Salvador, Recife, Natal e Fortaleza incluíam-se no nosso roteiro. Era tão bom, finalmente, poder gozar férias com mais folga e disposição para conhecer um pouco do Brasil. Evandro estava exultante. Tinha passado um ano inteiro praticamente só estudando. Agora, merecia uma folga. Na primeira noite do passeio nos hospedamos em hotel da Capital baiana, e foi ali que nosso relacionamento incestuoso teve início concreto. Antes de se recolher para o seu quarto de hotel, meu filho entrou comigo no meu aposento. Assim que me atirei na cama ele se jogou ao meu lado e começou a fazer carinha de coitadinho. Quando lhe perguntei o que estava acontecendo, ele simplesmente disse que havia batido nele uma vontade medonha de mamar nos meus peitos, igualzinho fazia quando era bebê. Era esquisito aquele comportamento, mas a princípio achei que estava brincando comigo. Ouvi dele, então, que não era brincadeira e que ele já não suportava mais a ideia de saber que eu tratava os outros homens como potenciais parceiros de cama, e a ele só como um filho. Ainda incrédula, indaguei dele se estava insinuando que eu deveria transar com ele, a o que Evandro respondeu na maior cara dura: querida, linda, gostosa, mas quanta lentidão para você perceber isso. E arrematou: mãezinha, meu amor, eu tenho saído com algumas meninas, como você já deve ter percebido, mas em todas elas eu só vejo a sua imagem. Eu não suporto mais viver essa angústia, mamãe linda. Só consegui dizer para ele: e eu também não, meu amor. A partir dali, beijos sensuais, toques voluptuosos e quando nos damos conta da realidade estávamos transando como dois adolescentes apaixonados. Incestuosamente, nos possuímos um ao outro com inigualável volúpia. Meu filho Evandro era melhor na cama do que eu poderia imaginar em meus sonhos eróticos com ele. Superdotado, gostosão, ele em nada me decepcionou como macho. Deixei a figura de mãe fora do circuito e me prendi a ela apenas como mulher, como uma fêmea tesuda. Fizemos muito, mas muito amor naquela nossa primeira de tantas outras noites. Durante nosso passeio e depois dele. Meu filhote, hoje doutor, segue ligado em mim como mulher. Formamos um casal incestuoso e estamos felizes assim mesmo. Já liberei ele para tomar outros caminhos, se assim desejar e lhe aprouver, inclusive para casar e ter sua própria família. Ele tem dito para mim que quando eese momento chegar, faremos nossa despedida histórica numa viagem internacional, e então cada um de nós tomará seu rumo no sexo.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico amorcanino

Nome do conto:
Meu filho, meu macho

Codigo do conto:
105553

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
31/08/2017

Quant.de Votos:
22

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